(Minghui.org) Como novas infecções aumentaram no final do ano passado, o Partido Comunista Chinês (PCC) encerrou abruptamente sua política de COVID-0 zero de três anos em 7 de dezembro de 2022, sem nenhum plano B. Desde então, a China foi atingida por um tsunami de infecções e mortes, sobrecarregando hospitais e crematórios.
O Sr. Li Hongzhi, o fundador do Falun Dafa, revelou em 15 de janeiro que a pandemia matou 400 milhões de vidas na China desde que eclodiu, três anos atrás. Ele também apontou que a SARS de 2003 matou 200 milhões de chineses.
O PCC e sua mídia porta-voz têm estado estranhamente quietos após a revelação do Sr. Li sobre o número chocante de mortos. É provável que muitos membros do PCC e funcionários do governo tenham começado a perceber o que está acontecendo: a praga do COVID está atingindo membros e seguidores do PCC.
SARS de 2003 foi precedida por ordens de Jiang para erradicar o Falun Gong
O PCC é conhecido pelas graves violações dos direitos humanos. Entre seus crimes, o mais longo e o pior é a perseguição ao Falun Gong, que continua desde que o ex-líder do PCC, Jiang Zemin, lançou uma campanha nacional contra o Falun Gong em julho de 1999. Ele prometeu erradicar o Falun Gong em três meses. Contudo, apesar da perseguição sistemática por meio de brutalidade e propaganda difamatória, alguns funcionários não se interessaram pela perseguição desde o início, com alguns simpatizantes da perseguição que os praticantes sofreram.
Sob tal circunstância, o regime de Jiang encenou o conhecido incidente de autoimolação na Praça da Paz Celestial em 23 de janeiro de 2021, véspera do Ano Novo Chinês. Em duas horas, a Agência de Notícias Xinhua anunciou ao mundo que havia cinco “praticantes do Falun Gong” que se incendiaram na Praça da Paz Celestial. Um anúncio divulgado tão rápido foi sem precedentes, dada a censura rígida da mídia controlada pelo PCC. As evidências confirmam que nenhum dos autoimoladores era praticante do Falun Gong e que tudo foi encenado. No entanto, o PCC conseguiu manipular a opinião pública contra o Falun Gong, transmitindo propaganda contra a prática na mídia estatal, incluindo TV, mídia impressa e estações de rádio. O PCC até incluiu parte da propaganda em livros didáticos, envenenando as mentes dos jovens. Muitos cidadãos chineses se voltaram contra praticantes inocentes do Falun Gong que simplesmente queriam viver de acordo com os princípios Verdade-Compaixão-Tolerância.
No início da perseguição, Jiang deu a ordem para “difamar a reputação [dos praticantes do Falun Gong], levá-los à falência financeira e destruí-los fisicamente”. Em 2002, ele emitiu outra ordem para matar os praticantes e remover seus órgãos. Naquela época, um grande número de praticantes foi a Pequim para apelar pacificamente pelo Falun Gong. Para evitar envolver suas famílias, empregadores, autoridades locais e vizinhos, muitas vezes se recusavam a revelar seus nomes e endereços. Devido a isso, Jiang e seus seguidores mandaram esses praticantes, estimados em dois ou três milhões na época, para lugares secretos, onde foram mortos sob demanda por seus órgãos. Depois de ser exposto em 2006, esse crime horrível de extração forçada de órgãos de praticantes vivos foi referido como “uma nova forma de mal neste planeta” por investigadores independentes.
As consequências logo se seguiram. Em janeiro de 2003, um superpropagador da SARS foi internado no Sun Yat-Sen Memorial Hospital na província de Guangdong – uma instalação envolvida na extração de órgãos – e infectou 30 enfermeiros e médicos, que rapidamente espalharam a doença para mais áreas. Embora fosse o mesmo tipo de vírus que o COVID, o PCC se referiu à SARS como fei dian (pneumonia atípica) para encobri-la. Na verdade, o PCC também construiu hospitais improvisados para colocar em quarentena os pacientes com SARS, assim como fizeram com o COVID.
Outra onda
Hu Jintao, secretário-geral do PCC entre 2002 e 2012, continuou a campanha de manutenção da estabilidade após a SARS por meio do Comitê de Assuntos Políticos e Jurídicos (CAPJ). A perseguição ao Falun Gong continuou, juntamente como a extração forçada de órgãos. Muitos cidadãos comuns escolheram permanecer indiferentes à perseguição ao Falun Gong e só se preocupam em ganhar dinheiro. A corrupção era aplaudida e não havia padrões morais.
Tanto Zhou Yongkang (Ministro da Segurança Pública de 2002 a 2007 e Secretário do Partido do CAPJ Central de 2007 a 2012) quanto Bo Xilai (Governador de Liaoning, Ministro do Comércio e Secretário do Partido de Chongqing) foram os principais perpetradores da perseguição e participantes da extração de órgãos.
Mais consequências logo se seguiram. Tanto Zhou quanto Bo foram presos em 2013 por abuso de poder e corrupção. Então, uma nova onda do coronavírus eclodiu no final de 2019, o que levou ao bloqueio de Wuhan em 23 de janeiro de 2020 (dois dias antes do Ano Novo Chinês). O vírus pertencia à mesma família do SARS de 2003, mas o PCC – que agora tinha mais influência no cenário mundial – conseguiu persuadir a OMS a batizar o vírus de COVID-19 (o coronavírus de 2019). Ainda assim, o termo "COVID-19" revelou uma verdade: a pandemia eclodiu em 2019, não em 23 de janeiro de 2020, quando o PCC bloqueou Wuhan.
Olhando para trás na linha do tempo: 1) o surto de SARS de 2003 poderia muito bem ter sido uma consequência da propaganda de ódio da Praça da Paz Celestial em 2001 e da ordem de Jiang em 2002 para matar praticantes por seus órgãos; 2) como o PCC não aprendeu a lição com a SARS de 2003 ou mudou sua natureza maligna, a pandemia de COVID pode muito bem ter vindo como uma retribuição contra o PCC por suas falsidades, maldade e luta de classes.
As pragas têm olhos
Em todas as culturas, havia a crença de que as pragas têm olhos e que atingem certas populações em vez de atacar as pessoas aleatoriamente. Durante a perseguição religiosa aos cristãos na Roma Antiga, várias ondas de pragas eclodiram e a Peste Antonina (165 – 180) sozinha matou 10% da população na época. Depois de cuidar dos pacientes, no entanto, alguns cristãos permaneceram não infectados mesmo depois de abraçarem seus entes queridos falecidos na esperança de morrerem juntos.
Uma situação semelhante aconteceu no final da Dinastia Ming. Embora a praga tenha atingido seu pico em 1643, um ano antes do fim da dinastia, e matado 20% a 25% da população perto da capital, a doença pareceu poupar tanto o exército invasor Manchu quanto os soldados Ming rendidos.
Depois que o PCC abriu totalmente o país em dezembro de 2022, sua tentativa de espalhar a nova onda da pandemia globalmente falhou. O aeroporto de Milão, Malpensa, na Itália, por exemplo, começou a rastrear passageiros da China a partir de 26 de dezembro. Metade dos passageiros chineses testaram positivo, mas não causaram infecções crescentes na Itália. A maioria dos países não proibiu viajantes da China, mas não foram afetados pela última onda da China. Embora quase todos na China tenham sido infectados após o fim da política de Covid-zero, nenhum outro país passou por uma situação semelhante.
Pragas eclodiram inúmeras vezes ao longo da história da China, incluindo no final das Dinastias Han, Yuan, Ming e Qing. O PCC matou um número incontável de pessoas e causou tragédias sem fim desde que assumiu o poder em 1949. Além disso, tem impulsionado ativamente sua agenda comunista globalmente, alavancando seu forte poder econômico. Como o PCC está sendo extinto pela história, é importante para aqueles que seguem o regime se desfiliar dele. Mais de 400 milhões de chineses renunciaram à filiação ao PCC e às suas duas organizações juniores (Liga da Juventude e Jovens Pioneiros). Também é importante que as pessoas fora da China rejeitem o PCC para alcançar uma sociedade pacífica e segura.
Este artigo foi escrito em 23 de janeiro de 2023, no 22º aniversário do incidente de autoimolação encenado pelo PCC e o 3º aniversário do lockdown de Wuhan devido ao COVID-19.
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Categoria: Perseguição