(Minghui.org) Comecei a praticar o Falun Dafa antes do início da perseguição em 20 de julho de 1999. A seguir estão algumas pequenas histórias sobre como esclarecer a verdade para salvar os seres sencientes.
Chefe de polícia aceita a verdade sobre o Falun Dafa
Em 2003, minha filha de 10 anos e eu fomos a uma loja de molduras para emoldurar três fotos do Mestre. O proprietário era um conhecido meu. Na minha bolsa, eu tinha algumas notas com frases de esclarecimento da verdade escritas nelas para levar aos colegas praticantes. Eu disse ao proprietário: "Por favor, emoldure essas fotos para mim. Voltarei em breve para buscá-las".
Minha filha e eu levamos as notas para os praticantes. Quando voltei à loja, havia dois jovens sentados dentro dela, então esclareci a verdade para eles e entreguei a cada um deles um DVD dos Nove Comentários sobre o Partido Comunista. Depois de um tempo, um homem de 50 anos entrou na loja. Um dos rapazes disse: “Esclareça a verdade para ele também. Ele está conosco e também dê a ele um DVD.” Então eu esclareci a verdade para ele e lhe entreguei o DVD.
Peguei as fotos do Mestre e estava indo embora. O homem que estava na casa dos 50 anos disse: "Você é uma praticante do Falun Gong. Você não pode ir". Acontece que ele era um policial. Ele pediu aos dois jovens que chamassem um carro da polícia para me levar até a delegacia. Os jovens não lhe deram ouvidos. O dono da loja viu que as coisas não estavam indo bem, então ele pegou as fotos do Mestre, as colocou em minhas mãos e pediu que eu me apressasse e saísse. Minha filha também tirou, rapidamente, a bolsa de mim.
Ao sair, o policial ainda me segurava e não me soltava. Eu continuava repetindo: "Sejam gentis com os praticantes do Dafa e vocês serão abençoados"! Então ele me deixou ir, e com a proteção do Mestre minha filha e eu voltamos para casa em segurança.
Mais tarde soube que o policial era o chefe de uma delegacia de polícia. Mas, com os pensamentos retos dos praticantes do Dafa, conseguimos evitar a perseguição.
"Você é mais resistente que uma motocicleta"
Em 2008, fui a um condado vizinho para esclarecer a verdade. Assim que desci do ônibus, uma motocicleta em alta velocidade me atingiu e me jogou uma dúzia de metros antes de parar. Meu braço esquerdo foi atingido e eu podia ver meus ossos. O motorista estava assustado e puxou um dinheiro do bolso para me entregar. Eu disse: "Eu não quero seu dinheiro. Eu não o culpo. Eu estou bem, porque tenho o Mestre cuidando de mim".
O farol, os espelhos e o guidão da motocicleta haviam caído, mas milagrosamente, além de alguns cortes no meu braço, eu estava bem. Meus óculos, a camisa de seda que eu estava vestindo e os materiais de esclarecimento da verdade que eu carregava estavam todos intactos. Uma pessoa que observava de lado disse: "Seu corpo é mais resistente do que uma motocicleta. Eu acho que você nunca morrerá". Eu disse: "Eu pratico o Falun Dafa. Eu tenho o Mestre e os seres divinos me protegendo".
Vendo que eu não queria seu dinheiro, o motorista rapidamente chamou um táxi e me levou para o hospital para levar pontos. Em seguida, o médico me pediu para tirar radiografia e tomar uma injeção para reduzir qualquer possível inflamação. Eu disse: "Eu sou uma praticante do Dafa. Praticar os exercícios eliminará a inflamação e as bactérias". Assim que levei os pontos, fui visitar uma colega praticante.
Naquela noite, os meus joelhos incharam e eu não conseguia me mover. Pedi ao Mestre para me ajudar: "Mestre, quero estudar o Fa durante três dias e depois sair para esclarecer a verdade". Tudo voltou de fato ao normal no quarto dia, e mesmo que eu estivesse mancando um pouco, saí para esclarecer a verdade. Pensei comigo mesma: "Estou esclarecendo a verdade para salvar as pessoas, mas se eu mancar, o que os outros irão pensar". Levantei meu pé e pisei com força três vezes no chão. Ao mesmo tempo, enviei pensamentos retos. Quando novamente, levantei meu pé para caminhar, não havia dor nem estava mancando, eu estava bem.
Quando mais tarde voltei ao local do acidente, havia pessoas que presenciaram o ocorrido. Eles me reconheceram e disseram: "Aí vem aquela boa pessoa. Ela pratica Falun Dafa".
Eu queria sair da delegacia com dignidade
Em uma manhã de 2008, eu estava distribuindo o Minghui Weekly na rua, foi quando um segurança me agarrou e me arrastou para a delegacia.
A polícia despejou todos os materiais da minha bolsa sobre a mesa. Naquela época, havia vários oficiais na sala. Eu disse a eles: “Estas são as últimas notícias sobre o Falun Dafa no exterior. Dê uma olhada nisto." Todos pegaram uma cópia e começaram a ler. Sentei e enviei pensamentos retos pedindo ao Mestre que ajudasse a polícia a compreender a verdade.
Depois de um tempo, o chefe da delegacia entrou. Ele me perguntou de onde eu era e qual era o meu nome. Eu não respondi suas perguntas e apenas pedi para ele dar uma olhada nos materiais. Ele perguntou aos outros oficiais na sala se alguém me conhecia, mas nenhum deles disse que sim.
Ele fez uma ligação e depois de um tempo, chegou o chefe da Agência 610 da cidade. Imediatamente, ele me chamou pelo meu nome e disse: "É você de novo". Eu disse: "Diretor, você é uma boa pessoa. Por que você ainda está nesta posição? O que você vai fazer no futuro"? Ele ficou por um tempo e depois foi embora.
Um outro oficial chegou e me pediu para ir para outra sala. Ele estava me guardando lá, então eu me sentei com as pernas cruzadas e enviei pensamentos retos para eliminar todos os fatores malignos na delegacia. Precisei usar o banheiro e pedi ao policial. Ele disse: "Você pode ir sozinha. É lá embaixo". Desci as escadas e vi que o portão da delegacia ficava do outro lado do pátio do gramado, e eu podia ir embora. Mas pensei: " O Mestre nos disse para cultivarmos de forma reta e eu quero sair da delegacia com dignidade".
Assim, voltei para a sala depois de usar o banheiro, e continuei enviando pensamentos retos. Cerca de meia hora depois, o policial me disse: "Você pode ir. Seu irmão está aqui para pegá-la". Abri os olhos e vi meu irmão sorrindo para mim.
Nesse momento, dois ou três policiais entraram. Um deles disse: “Nós não batemos em você, certo? Aqui está sua bolsa. Seu irmão vai levá-la para casa. Outro disse: “Comprei comida, mas você não comeu. Não é que não lhe demos comida, certo? Também fizemos chá, mas você não bebeu. Eu disse: “Obrigada a todos. Vocês serão abençoados por tratarem gentilmente os praticantes do Dafa”. Voltei para casa em segurança.
Encontrando a polícia em uma noite de neve
Um dia, em 2009, após uma forte nevasca, eu estava esclarecendo a verdade na rua. Eu vi, dentro de uma vitrine, um grande cartaz que continha calúnias sobre o Dafa. Naquela noite, estava determinada a me livrar dele e imediatamente voltei para casa para enviar pensamentos retos.
Em torno das três da manhã, voltei para o local com um marcador. Quando cheguei perto da vitrine, notei que havia um pedaço de vidro que estava quebrado, e eu podia enfiar meu braço inteiro para dentro. Então rasguei o cartaz inteiro e o joguei dentro de um container de lixo.
Pensei comigo mesma: "É raro eu sair às três da manhã. Deixe-me escrever frases de esclarecimento da verdade ao longo da rua". Então escrevi as frases enquanto caminhava de volta. De repente, ouvi o som de um carro atrás de mim. Eu parei de escrever e continuei andando. O carro parou não muito atrás de mim. Várias pessoas saíram do carro e caminharam em minha direção. Percebi que eu estava sendo seguida pela polícia.
Eu continuei a caminhar como se nada tivesse acontecido enquanto enviava pensamentos retos. Um policial agarrou meu ombro e disse: "O que você está fazendo aqui?". Eu não disse nada. Ele disse: "Você escreveu essas palavras na parede? Você é muito corajosa. Estamos te seguindo há algum tempo, e você estava escrevendo o caminho todo até aqui".
Eu disse: "Estou voltando para casa". Ele me arrastou na direção oposta. Eu disse: "Não me puxe. Eu posso andar sozinha". "E se você fugir?", ele perguntou. "Eu não fiz nada de errado, por que eu correria?", respondi. Ao chegarmos à parede com a escrita, o oficial disse: "Você escreveu isso? É tão reacionário". Eu disse: "Escrevi, mas não é reacionário. É dizer a verdade a todos. Olhe, o céu destruirá o PCC, retire-se dele para se salvar. Esta é a verdade".
Um dos policiais ligou para a delegacia local para pedir que me buscassem. Mas ninguém atendeu o telefone. Enquanto isso, continuei a esclarecer a verdade para eles: “O céu destruirá o Partido Comunista Chinês (PCC), mas não vocês. Todos vocês são boas pessoas. Todos aqueles que conhecem a verdade e se afastam do PCC e de suas organizações juvenis são bons. Os praticantes do Falun Dafa estão salvando as pessoas. O céu destruirá o PCC, e só poderá ficar seguro renunciando ao Partido.”
Depois de falar com eles por cerca de dez minutos, eles disseram: "Você pode voltar para casa. Da próxima vez, não saia. Está muito frio pela manhã". Eu disse: " Obrigada. Lembrem-se que o Falun Dafa é bom, e vocês serão abençoados"!
Entregando um folheto ao chefe da Agência 610
Uma noite antes do Ano Novo Chinês de 2009, por volta das 20 horas, eu estava caminhando por uma rua, distribuindo materiais de esclarecimento da verdade para todas as pessoas que encontrava ao longo do caminho. Fui a um local turístico onde havia muitas delas. Então eu distribuí os materiais muito rapidamente, sem realmente prestar atenção nos rostos das pessoas. Entreguei um folheto a um homem, e ele perguntou: "Tem mais? Então, peguei um DVD na minha bolsa, o qual tinha um conteúdo diferente e o entreguei a ele. Ele pegou o DVD e novamente perguntou: "Tem mais?". Eu disse: "Não, acabou".
Parecia que algo não estava certo. Quando olhei para cima, percebi que era o chefe da Agência 610 do distrito. Ele pegou minha bolsa e perguntou meu nome. Eu não respondi, então ele me puxou enquanto fazia uma ligação. Eu o ouvi perguntando: “Onde detê-la?”
Pedi ajuda ao Mestre: “Mestre, há um novo praticante em minha casa que tem mais de 80 anos. Os colegas praticantes estudarão o Fa em minha casa amanhã. Devo voltar hoje. Por favor me ajude."
Pouco tempo depois, o chefe da Agência 610 me arrastou para uma viatura de vigilância e jogou todo o material na minha bolsa sobre uma mesa, e saiu. Descobri que eles podiam ver claramente tudo o que ocorria no local por uma tela na viatura. Eu deveria ter prestado mais atenção à segurança. Mas como eu já estava lá, achei que deveria apenas esclarecer a verdade para a polícia. Eu disse: "Estes DVDs são softwares de contorno. Cada um pode pegar um e usá-lo. Vocês poderão ver a verdade". Alguns policiais pegaram.
Passado um tempo, o chefe da Agência 610 voltou e disse para eu sair do veículo. Eu saí e vi o diretor da comunidade residencial, que me disse: "Eu a levarei para casa". Voltei em segurança.
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