(Minghui.org) Em 29 de outubro de 2022, os praticantes em Yunlin realizaram uma reunião de um dia inteiro na Casa Kawada, cidade de Xi-luo, condado de Yunlin. Eles leram os ensinamentos do Falun Dafa e discutiram suas experiências de cultivo. Eles falaram sobre como olharam para dentro e removeram os apegos. E todos os participantes disseram que as discussões os ajudaram a olhar para seu próprio cultivo e a serem firmes e diligentes.

Os praticantes em Yunlin realizaram uma reunião de um dia na Casa Kawada, ciade de Xi-luo, condado de Yunlin, Taiwan em 29 de outubro de 2022.

Milagre acontece depois que praticante se corrige

A Sra. Xiao Ru recebeu uma grande quantia em dinheiro quando se aposentou como professora de inglês. Um amigo sugeriu que ela investisse em moeda estrangeira. Mas ela tinha pouco conhecimento de como administrar seu investimento, então perdeu em pouco tempo mais de 100 mil TWD (Novo Dólar de Taiwan). Quando ela olhou para dentro, percebeu que era gananciosa e a brecha foi exposta através do resultado da perda! Ela corrigiu sua mentalidade e pensou que seu dinheiro deveria ser usado para esclarecer a verdade e salvar as pessoas.

Ela marcou uma hora para trocar a moeda estrangeira de volta para TWD. Certo dia, ela entrou em um escritório e conversou com um funcionário que deu algumas sugestões e fez alguns acertos para ela. Alguns meses depois, ela ficou surpresa ao ver que todo o dinheiro estava de volta em sua conta.

Ela queria agradecer ao jovem, mas não conseguiu encontrá-lo. Ele não trabalhava mais naquele escritório e seu número de telefone no cartão de visita não recebia mais ligações.

“Eu sei que o Mestre o enviou para me ajudar!”, disse a Sra. Xiao Ru. “Esse dinheiro deve ser usado para esclarecer a verdade e salvar as pessoas. Não pode ser levado pelas velhas forças e ninguém pode retirá-lo!” Com apenas esse pensamento, um milagre aconteceu.

Lembrando que tudo acontece por uma razão

A professora aposentada do ensino médio, Sra. Li Yun, falou sobre como ela lidou com um acidente de carro como praticante do Falun Dafa.

Há dois anos ela colidiu com um carro ao sair da rodovia. Um outro motorista causou o acidente, mas como praticante, ela não o culpou. Como ela não o acusou, o outro motorista que teve o carro batido aproveitou e pediu 900.000 TWD de indenização.

No entanto, a Sra. Li Yun não entrou em pânico. Ela entendeu que o acidente aconteceu por um motivo, então ela disse a ele que praticava o Falun Dafa. Por outro lado, ela se recusou a ser extorquida. No final, ela deu ao homem 50.000 TWD por dano moral, o que fez com que ele ficasse muito grato.

A Sra. Li Yun percebeu que tudo o que acontece com ela é organizado pelo Mestre, e, o mais importante, assim como uma chave, é lembrar que ela é uma cultivadora.

Percebendo que os cultivadores têm diferentes padrões de certo ou errado

Por mais de 20 anos, a Sra. Yue-Mei sempre sentia que era injustiçada. Ela freqüentemente ficava com raiva porque sentia que não cometia erros, mas sempre a outra pessoa que era a errada. Ela geralmente era mais tolerante com as pessoas comuns, mas mantinha os colegas praticantes em um padrão mais elevado.

Ela começou a praticar o Falun Dafa há 20 anos, mas continuava a julgar as pessoas e questões usando as regras do mundo humano. “Eu era muito apegada ao ponto de vista das pessoas comuns sobre o certo e o errado, e não agia com uma cultivadora”, disse Yue-mei.

Um dia ela se perguntou: “Estou mesmo cultivando?” Ela refletiu sobre si mesma e percebeu que lia o Fa com formalidade e pensou: “Eu leio o Fa e faço as três coisas, por isso sigo o que o Mestre diz!”. Mas, o que realmente o Mestre quer, é para cultivarmos nossos corações!

Ela é grata ao Mestre por não desistir dela. Assim, ela disse: “Embora tenha percebido meu forte apego tão tarde, eu obtive uma iluminação do Fa. Senti profundamente o meticuloso arranjo do Mestre para minha melhora depois de passar por muitas lições profundas. Percebi que precisava cultivar meu coração para me libertar de apegos, olhar para dentro e me comportar como uma praticante. Obrigada Mestre por sua compaixão!”