​Conferência de Compartilhamento de Experiências do Falun Dafa é realizada em Londres

(Minghui.org) A Conferência de Compartilhamento de Experiências do Falun Dafa do Reino Unido de 2021 aconteceu em Londres em 29 de agosto. Mais de 20 praticantes falaram sobre como seguiram os princípios da Verdade-Compaixão-Tolerância em suas vidas diárias, apresentaram o Falun Dafa às pessoas, e aumentaram a conscientização sobre a perseguição na China.

A Conferência de Compartilhamento de Experiências do Falun Dafa no Reino Unido de 2021 foi realizada em Londres em 29 de agosto de 2021.

Os praticantes falaram sobre suas experiências de cultivo durante a conferência.

Esclarecendo os fatos para os colegas de classe

Xuan, 18, começou a praticar o Falun Dafa com sua mãe quando era uma criança pequena. Ela explicou como esclareceu a verdade aos colegas e professores do ensino médio sobre a perseguição na China.

Xuan contou à uma professora sua história pessoal, como, devido à sua crença no Falun Dafa, a família de Xuan foi discriminada e maltratada na China. Profundamente comovida, a professora a convidou a compartilhar a informação com outros alunos.

Xuan fez uma apresentação detalhada e imprimiu alguns materiais com antecedência para que ela pudesse explicar as coisas com clareza. Durante a apresentação, ela explicou como o Partido Comunista Chinês (PCC) caluniou o Falun Dafa ao longo dos anos. Ela relatou as tragédias que inúmeras famílias sofreram devido a isso. Seus colegas ficaram muito tocados. “Parece algo retratado em um romance, mas é a realidade”, disse um aluno.

Xuan decidiu incluir as informações em seu projeto independente de um ano. Ela produziu um documentário descrevendo os danos que as crianças sofreram durante a perseguição. “Embora não tenham sido detidos ou torturados na prisão como seus pais, a falta de amor e carinho dos pais os colocou em uma situação única, cheia de incerteza, solidão e ansiedade”, disse ela.

Xuan explicou que a tragédia não é apenas perder os pais. Na escola, essas crianças eram intimidadas por outros alunos e até por professores. Os parentes podem não apoiar e não oferecer ajuda. Sem renda, eles podem ter que se mudar. “É difícil imaginar como eles poderiam sobreviver na China”, explicou Xuan. “Mesmo que alguns deles conseguissem fugir da China, a experiência dolorosa da infância pode ser um pesadelo duradouro que os acompanhará por toda a vida.”

Neste documentário, ela descreveu sua experiência e a de três outros jovens praticantes. Para produzir o documentário, ela aprendeu sozinha a usar softwares de edição de vídeo e superou muitas dificuldades para concluir o projeto. A professora assistiu ao vídeo várias vezes e deu a ela a pontuação mais alta.

Conversando com pessoas no bairro chinês

Originário do Vietnã, Duong Nguyen começou a praticar em 2016 e começou a falar às pessoas sobre o Falun Dafa em 2017.

Ele ficou intrigado e queria saber mais sobre o que motivou as pessoas a praticarem o Falun Dafa quando leu um artigo no qual um praticante na China foi espancado pela polícia por sua crença. O praticante não tinha ressentimento nem ódio e só pensava em salvar os policiais que o espancaram. “Fiquei realmente comovido com a coragem e bondade desse praticante”, lembrou Nguyen, “Então eu disse a mim mesmo: você tem que verificar isso.”

Nos seis meses seguintes, ele passou horas lendo artigos no Minghui.org, incluindo palestras do Sr. Li Hongzhi (fundador do Falun Dafa) e artigos de compartilhamento de experiências escritos por praticantes. Ele lia pelo menos dez artigos por dia e fez grandes progressos.

Naquela primeira noite, Nguyen ficou tão comovido que chorou. Ele disse que era como se todos os seres sencientes em sua dimensão estivessem chorando com ele. Ele decidiu contar às pessoas os fatos sobre o Falun Dafa, bem como sobre a perseguição na China. “Em meu coração, disse ao Mestre que devo fazer isso para salvar seres conscientes. Não me preocupo com outras coisas”, disse ele.

Nguyen começou a ir ao bairro chinês e a falar com as pessoas sobre o Falun Dafa e a desmascarar a propaganda de ódio do PCC. Certa vez, quando ele praticou o quinto exercício, a meditação sentada, alguém jogou fogo de artifício nele. Mas Nguyen não reagiu. Ele explicou: “Lembrei-me de que alguns praticantes disseram que não parariam de praticar a mediação sentada mesmo que houvesse tempestades e relâmpagos. Então eu sabia que deveria continuar. Eu nem mesmo abri meus olhos. Mais tarde, aquela pessoa [que jogou os fogos de artifício] veio e se desculpou comigo. Ele disse que queria aprender a praticar o Falun Dafa”.

Compaixão e humildade

Elena encontrou o Falun Dafa em 2013, quando procurava on-line uma maneira de melhorar seu caráter. Depois de pesquisar mais a fundo, ela decidiu aprender o Falun Dafa. “Desde o início, pude sentir uma conexão profunda com o Mestre, bem como sua ajuda e incentivo”, disse ela.

Demorou um pouco para ela entender o conceito de compaixão. “Lutei muito tempo tentando descobrir o que isso significa”, ela explicou, “Era difícil para eu diferenciá-lo do amor”. Ela disse que conseguia entender o significado superficial do termo, mas não conseguia aplicá-lo ao interagir com outras pessoas. Em seu coração, ela pediu ajuda ao Mestre.

Um milagre aconteceu várias semanas depois. Um dia, enquanto Elena estava ocupada com as tarefas domésticas, de repente, viu uma luz brilhante e dourada passando na frente dela. “Eu podia sentir que meu corpo, junto com cada célula de minha alma, podia sentir o sofrimento de todos os seres, grandes e pequenos”

Ela ficou maravilhada e oprimida pelo enorme sentimento além das palavras. Ela não sabia quanto tempo ficou ali: foi como se o tempo tivesse parado. “Pela primeira vez, meu coração doeu por causa da dor de outras pessoas. Minha mente estava cheia de amor incondicional, de compaixão”, disse ela. “Eu não sabia o que fazer e chorei. Fiquei chocado com isso. E também me senti muito humilde”.

Olhando para dentro para melhorar a si mesmo

Liang trabalha em uma lanchonete. Depois que a pandemia estourou no início de 2020, a maioria de seus colegas de trabalho se foi, deixando apenas ela no trabalho.

Apesar de sua agenda lotada, Liang foi capaz de conversar com os clientes sobre a beleza do Falun Dafa, os danos do PCC e sua perseguição aos praticantes e como permanecer segura durante a pandemia. Alguns turistas chineses decidiram renunciar às organizações do PCC depois de ouvir detalhes dos crimes do PCC. Por causa de sua excelência no trabalho, a dona da loja promoveu Liang a gerente.

Quando o negócio foi totalmente reaberto, Liang encontrou mais oportunidades para melhorar seu caráter. Alguns conflitos entre o proprietário e as outras três funcionárias pareciam quase inevitáveis. Ao seguir os princípios Verdade-Compaixão-Tolerância, no entanto, Liang aprendeu a ter consideração pelos outros e a colocar as necessidades deles em primeiro lugar. Ao olhar para dentro em busca de deficiências, ela sempre se exigiu de acordo com os requisitos de um praticante enquanto esclarecia os fatos às pessoas sobre o Falun Dafa.

Outras histórias de cultivo incluem cooperação durante apresentações do Shen Yun, empresas de mídia e outros projetos. Alguns praticantes foram às lágrimas com essas experiências e disseram que viram onde podiam melhorar seu próprio cultivo.