​Diálogo com Deus da Calamidade (Parte 2)

(Minghui.org) (Continuação da Parte 1)

Eu cultivo em Falun Dafa com o meu olho celestial (terceiro olho) aberto. Enquanto meditava um dia em 2020, vi um quarto no Céu com todo o tipo de roupas pendurada. Tive a sensação que estas roupas pertenciam aos deuses da peste.

Enquanto olhava, um deus apareceu na sala. Ele era o Deus da Calamidade, o mais alto oficial celestial encarregado dos desastres na terra. Ele disse-me: "Haverá muitos desastres no mundo humano este ano, e todos os seres humanos estão a ser afetados de forma diferente." Eu sabia do que ele estava a falar. Continuei a meditar e não interagi com ele nessa altura.

Voltei a ver o Deus da Calamidade dois meses mais tarde e, através da telepatia, falámos sobre três tópicos: catástrofes, apegos dos cultivadores de Falun Dafa e responsabilidades. Essa conversa é gravada na Parte 1 desta série. Eu vi o Deus da Calamidade várias mais vezes no ano passado e este ano.

Em março de 2020, o Deus da Calamidade disse: "Há dezenas de catástrofes diferentes este ano e as pessoas vão sofrer uma enorme catástrofe." Depois voltei a vê-lo duas vezes em novembro.

Em meados de maio deste ano, ouvi o Deus da Calamidade dizer: "Grandes árvores estão arrancadas; lama e areia estão a correr." Dois dias mais tarde, ele disse: "Numerosas catástrofes acontecerão concomitantemente." Quando o vi novamente no dia 17 de julho, ouvi-o dizer: "Os Cinco Elementos atuam de forma anormal e os desastres virão com frequência."

Sempre que o Deus da Calamidade vier, poderá haver catástrofes no mundo humano associadas a ele. No ano passado, o que ouvi foi "Cinco Elementos em rotação inversa", enquanto este ano ouvi falar de "Os Cinco Elementos agem de forma anormal."

Aqui explicarei o significado destes termos e a sua ligação com as catástrofes no mundo humano.

Cinco elementos em rotação inversa

De acordo com as teorias Taoistas Chinesas do yin e yang, os Cinco Elementos (metal, madeira, água, fogo e terra) constituem tudo no universo, e tudo no universo também corresponde às características específicas dos Cinco Elementos. Quando os Cinco Elementos rodam no sentido horário e trabalham bem uns com os outros, o mundo humano desfrutará de uma boa colheita e prosperidade; caso contrário, poderá haver desastres.

No verão de 2020, vi as Rodas dos Cinco Elementos, que existem profundamente noutra dimensão, mas que transcendem inúmeras dimensões. Vi que as rodas de cada Elemento giravam todas no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio com vigor e que os padrões maiores formados por estas cinco rodas também giravam no sentido inverso.

Além disso, as chamas que emanavam destas rodas eram também longas e violentas. Mais especificamente, cada roda destes cinco elementos (metal, madeira, água, fogo e terra) tinha uma chama de cor única, tal como os halos do sol ou da lua. O meu instinto era que as chamas destas rodas eram anormais — longas e violentas — o que sinalizava incerteza e perigo e insinuava catástrofes sem precedentes neste mundo humano.

A cena da rotação inversa e das chamas anormais preocupou-me. Decidi viajar no tempo com capacidades super normais para ver como eram as Rodas dos Cinco Elementos em períodos prósperos da história. Olhando para trás no tempo para o Período de Zhenguan na Dinastia Tang, pude ver cenas nessa altura com capacidades super normais. As rodas giravam suavemente e harmoniosamente. As chamas eram suaves e manifestavam-se como coisas auspiciosas e positivas. Nessa altura, as políticas governamentais eram agradáveis, a sociedade era pacífica, os funcionários eram honestos, e as pessoas comuns eram felizes. As prisões estavam quase vazias, e foi verdadeiramente um período de paz e prosperidade.

Coincidindo com a rotação inversa das Rodas dos Cinco Elementos, havia um ditado que dizia "O Ano de Gengzi é um ano de catástrofes." De facto, várias catástrofes surgiram na China em 2020 (Ano de Gengzi de acordo com o calendário lunar chinês). Para além da grande catástrofe da pandemia, houve também inundações, seca, granizo, uma praga de gafanhotos, tufões, e outras catástrofes.

Como praticante de Falun Dafa, ver as Rodas dos Cinco Elementos a rodar em sentido inverso deixou-me preocupado. Sei que quando as pessoas não apreciam a virtude, ela conduzirá a desastres. De facto, várias divindades estiveram envolvidas na propagação de catástrofes no mundo humano. Durante a meditação sentada, por vezes vi um dragão de água a pulverizar água violentamente, o que se manifestou como uma inundação no mundo humano. Por vezes, vi um dragão de fogo aparecer atrás de uma nuvem e a sua cauda flamejante causaria desastres de fogo para a humanidade. Isto não se limitou à China, pois os incêndios florestais na Sibéria de 2019 também aconteceram desta forma. Atrás do dragão de fogo estava o Deus Dragão que estava a seguir a ordem divina para espalhar o fogo.

Os tufões do outono de 2020 também foram destrutivos. Houve três tufões que viajaram do sul da China até ao nordeste da China entre finais de agosto e princípios de setembro de 2020: Bavi, Maysak e Haishen. Foi interessante que Haishen, o primeiro super tufão do ano passado, significa "o deus do mar" em chinês. Ao fazer a meditação sentado, vi que havia numerosas divindades por detrás dos tufões. Liderados pelo Deus do Mar, incluíam também o Deus dos Registos (com um folheto que listava as boas ou as más acções das pessoas), o Menino Mensagem, Deus da Terra e outros. Com o Deus do Mar no comando, eles empurraram os tufões para a frente. Com a barba a voar e as mangas a acenar, o Deus do Mar marchou juntamente com os dragões-marinhos. Vi que algumas colheitas foram derrubadas enquanto algumas ainda estavam de pé. Os tufões têm olhos e sabem para onde vão — as divindades estão a fazer arranjos para catástrofes com base nas boas ou más acções das pessoas.

Segundo os climatologistas, Bavi foi o primeiro grande tufão a atacar o Nordeste da China desde 1949. Muitos chineses também estão confusos: como poderia um tufão — algo filiado aos trópicos — viajar através da China para atacar o nordeste? Mas se olharmos para ele da perspectiva de porque é que as catástrofes vêm, podemos encontrá-lo não acidental.

A supressão do Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong), por exemplo, é a pior violação dos direitos humanos na China, tendo durado 22 anos desde julho de 1999. Dezenas de milhões de praticantes de Falun Dafa foram discriminados e muitos deles foram detidos e torturados. Alguns sofreram abusos psiquiátricos ou tornaram-se vítimas da extração forçada de órgãos. A região nordeste é um dos lugares na China que tem a mais severa perseguição do Falun Gong.

O Sr. Gao Yixi era um praticante de Falun Gong de 45 anos na cidade de Mudanjiang, província de Heilongjiang. Onze dias após ter sido preso em abril de 2016, a sua família foi notificada de que ele tinha morrido "subitamente". Embora a sua família se tenha recusado a assinar um formulário de consentimento, os funcionários do centro de detenção dissecaram o corpo à força. Muitos dos seus órgãos foram removidos, incluindo o seu cérebro, cerebelo, coração, pulmões, vesícula biliar, baço e rins restando basicamente apenas uma concha. Quando o seu corpo foi cosido, uma grande quantidade de sangue fresco saiu. Chocada pela cena, a sua família suspeitou que o Sr. Gao ainda estava vivo quando ele foi dissecado.

Numa entrevista com a Organização Mundial para a Investigação da Perseguição do Falun Gong (WOIPFG), Zhu Jiabin, um oficial da Agência 610 da cidade de Mudanjiang, admitiu que tinha vendido os órgãos do Sr. Gao. Zhu disse que era "uma forma fácil de conseguir dinheiro."

A China tornou-se o maior fornecedor de órgãos do mundo. Mas por detrás disto está uma brutalidade e tragédias sem fim. Na China, onde uma civilização de inspiração divina durou milhares de anos, como poderiam tais pecados permanecer incontrolados e o país estar livre de catástrofes?

"Os Cinco Elementos agem de forma anormal e as catástrofes virão com frequência"

Quando vi o Deus da Calamidade a 17 de julho deste ano, ele disse: "Os Cinco Elementos atuam de forma anormal e os desastres virão frequentemente." Depois descobri que a rotação dos Cinco Elementos parecia muito diferente da do ano passado. Não me pareceu bem.

As chamas das rodas dos Cinco Elementos também eram invulgares. Como estavam deslocadas, chamei-lhes chamas de usurpação. Não importa se as chamas estavam fora ou dentro das rodas, todas elas eram anormais - fora de ordem e não no seu lugar designado. Por exemplo, uma chama da Roda do Fogo ficou presa na Roda da Água.

O comportamento anormal dos Cinco Elementos também se manifesta neste mundo humano como um desastre. Desde os tempos antigos, o povo chinês acreditava na estreita ligação entre o Céu e os humanos, chamando-lhe "a interação entre o Céu e a Humanos". Por exemplo, em meados de maio deste ano, o Deus da Calamidade disse: "Grandes árvores estão desenraizadas; lama e areia estão a fluir", bem como "Numerosas catástrofes irão acontecer simultaneamente...". Mais tarde nesse mês, ocorreram numerosos terremotos na província de Shaanxi, na província de Yunnan e na província de Qinghai. Aconteceram deslizamentos de terras na província de Zhejiang e rebentou um tornado na província de Heilongjiang. Isto coincidiu com "as grandes árvores estão arrancadas; lama e areia estão a fluir". No mês seguinte, algumas províncias da China tiveram tempestades de granizo, terremotos, deslizamentos de lama e inundações. Algumas pedras de granizo eram tão grandes como os ovos e causaram danos consideráveis.

Não quero entrar nos pormenores de alguns aspetos. Afinal, dos ensinamentos do Falun Gong, eu sabia que os Quatro Grandes Elementos (terra, água, fogo e ar) já resistiram e já não são imaculados, enquanto o Criador recria os corpos celestes e o cosmos. O que vi foram apenas as cenas antes da desintegração do velho universo. Com o universo degenerado a enfrentar a desintegração, é pouco provável que as pessoas corruptas vivam pacificamente. Estas catástrofes são tão faladas pelas divindades, que as calamidades estão a chegar e estão a chegar em breve.

Libreto do Netherworld

Durante a meditação sentada em 22 de julho deste ano, vi pessoas que estavam a se afogar e corpos jazendo nas ruas. No ano passado, também vi cenas de pessoas em áreas de desastre fugiram das suas casas. Este ano, a rotação anormal das rodas dos Cinco Elementos também me disse que mais tragédias estavam por vir.

Também em 22 de julho, vi um livrinho a descer à minha frente durante o meu envio de pensamentos retos. O meu instinto disse-me que era um registo dos mortos atirados a mim por alguma divindade. Por isso comecei a folhear as páginas usando capacidades super normais. Era um livro espesso com os nomes dos mortos, muitos dos quais pertenciam às mesmas famílias. A meio do caminho, tive a sensação de que o livro inteiro tinha 40.000 a 50.000 nomes. Eu estava aterrorizado. Naquele momento, o Deus da Calamidade apareceu.

"O número de mortos está entre 40.000 e 50.000?”, perguntei.

"Sim", respondeu ele.

Nesse momento, soube imediatamente que foram necessários três meses no submundo para copiar a brochura desde o Festival de Qingming (Dia de Varrer os Túmulos, que foi a 4 de abril deste ano). Os funcionários no submundo estavam muito ocupados e alguns estavam tão cansados que paravam e sacudiam os pulsos. As últimas páginas foram acrescentadas mais tarde. Alguns nomes foram riscados porque essas pessoas tinham encontrado praticantes de Falun Gong e tinham concordado em abandonar as organizações do Partido Comunista Chinês (PCC). Com esses nomes removidos, outros nomes foram acrescentados.

Depois veio outra divindade. Disse que o livrete tinha sido de alguma forma deslocado e que precisava da sua devolução.

"Vamos copiar cadernos maiores. Tanto o divino como o do submundo estarão ocupados," disse ele ao partir. "O que viu é apenas parte dele..."

Uma cidade de crueldade

As recentes inundações na Província de Henan foram muito severas. O meu instinto disse-me que o próximo local seria a Província de Hebei. Nenhuma destas catástrofes é acidental e Henan poderia servir de exemplo para Hebei.

Ao fazer a meditação sentada a 23 de julho deste ano, vi Pequim onde o divino tinha acabado de fazer arranjos para este lugar, deixando os desastres inevitáveis. Conhecida como "A Cidade da Viciosidade", Pequim tem os seguintes pecados principais, tal como aparece na lista de uma divindade:

1. Difamar o Falun Gong (e os princípios de Verdade-Compaixão-Tolerância) bem como perseguir os praticantes de Falun Gong.

2. Colher órgãos de praticantes vivos de Falun Gong.

3. Torturar os praticantes de Falun Gong.

4. Enganar o público para ajudar na perseguição do PCC ao Falun Gong.

5. Promover o ateísmo e a teoria da evolução, colocando as pessoas no caminho do não retorno.

6. Bloqueando mensagens do divino e deixando as pessoas na ignorância.

7. Promover a luxúria e outros desejos, deixando as pessoas sem descendência.

Para as pessoas que seguem o PCC, o regime comprou-lhes um bilhete numa viagem sem retorno. Afinal de contas, o divino não tolerará um comportamento imprudente. Quando o PCC afundar devido aos seus pecados, as pessoas que o seguirem encontrarão o mesmo destino.

Loulan, um antigo reino na Rota da Seda, foi outrora abençoado com riqueza e prosperidade. Contudo, como o materialismo e o comércio trouxeram ganância e indulgência à luxúria, as pessoas, desde o rei até ao povo comum, desviaram-se do divino. No final, a cidade corrupta foi enterrada na areia durante a Dinastia Jin da China.

LouLoulan foi apenas uma das muitas tragédias do seu gênero. Em todo o continente euro-asiático, Pompeia foi outrora uma cidade rica e luxuosa no Império Romano. Apesar da sua prosperidade material, porém, experimentou uma espantosa decadência moral, como se pode ver num balneário público de gênero misto, num grande número de bordéis, desenhos lascivos, e numa sangrenta arena de luta. Um aviso de terremoto em 62 d.C. foi ignorado, e uma erupção vulcânica subsequente enterrou a cidade, deixando muitas cenas preservadas em cinzas como uma lição para as gerações posteriores.

Em comparação com os dois exemplos acima, os danos e a degeneração trazidos pelo PCC têm sido muito mais maciços e perturbadores. Especialmente depois de ter começado a suprimir o Falun Gong em 1999, dezenas de milhões de praticantes de Falun Gong foram perseguidos pela sua crença na Verdade-Compaixão-Tolerância. À medida que o aparelho estatal foi mobilizado para perseguir praticantes inocentes, todos — incluindo aqueles que eram indiferentes, ou cidadãos comuns que tinham sido enganados — podiam enfrentar consequências terríveis.

A partir de 20 de julho de 2021, a perseguição ao Falun Gong durou 22 anos. Ao fazer a meditação sentada a 25 de julho, vi grandes inundações com mais desastres a chegar no segundo semestre do ano. Também sei que isto acontece devido à geração moral que ocorre quando as pessoas seguem cegamente o PCC.

Vários tipos de catástrofes

Voltei a ver o Deus da Calamidade no dia 28 de julho deste ano. Havia outra divindade ao seu lado segurando uma caixa de areia (feita de madeira, com areia mostrando terrenos) na sua mão esquerda e carregando um porta-caneta na sua mão direita. Eu sabia que esta era a divindade que podia usar as suas canetas para ilustrar as catástrofes na caixa de areia.

De acordo com o folclore chinês, antes de grandes catástrofes como inundações, incêndios, terremotos e guerras, o submundo copia frequentemente um livrinho que regista as pessoas que morreriam. Neste momento, as divindades também têm feito planos em conformidade.

Vi a divindade que mostrava as calamidades que se aproximavam, com muitas outras divindades a juntarem-se para assistir.

Quando tocou num local da caixa de areia com a caneta da calamidade da água, a água saiu para inundar aquela área. As pessoas sofreram e fugiram, e surgiram fantasmas de água.

Quando ele tocou num local da caixa de areia com a caneta-calamidade do fogo, o fogo saiu, com chamas por todo o lado. As pessoas e a terra foram queimadas.

Quando ele tocou num local da caixa de areia com a caneta de calamidade da madeira, a madeira foi danificada. Foram quebrados pelo vento, inundados pela água, queimados pelo fogo, devastados por insetos, ou congelados pelo gelo. Surgiu todo o tipo de desastres.

Quando tocou noutro local da caixa de areia com a caneta de metal-calamidade, irrompeu a guerra e pessoas morreram em batalhas.

Quando tocou noutro local da caixa de areia com a caneta metal-calamidade, ocorreram todo o tipo de desastres — terremotos, deslizamentos de lama, deslizamentos de terra e vulcões.

As mudanças nos Cinco Elementos resultarão em mudanças correspondentes no mundo humano. De uma pessoa, para uma região, para toda a sociedade, pode haver todo o tipo de incógnitas — sejam bênçãos para a virtude ou consequências para a degeneração moral.

No que diz respeito à situação na China, apresentamos abaixo alguns exemplos:

Quando a água age de forma anormal, chegam cheias e pessoas morrem. Algumas pessoas morrem devido a fios elétricos de alta voltagem na água.

Quando a madeira atua anormalmente, tufões ou tornados podem desenraizar árvores, com terras agrícolas e casas inundadas em água.

Quando a terra age anormalmente, lama e areia podem fluir, edifícios e casas inclinam-se e colapsam, juntamente com terremotos, deslizamentos de lama, tempestades de areia, barragens em colapso e pessoas afogadas.

Quando o fogo atua de forma anormal, explosões e fogo podem deflagrar. Um exemplo é uma explosão de uma fábrica na província de Henan em julho de 2021.

Quando o metal atua de forma anormal, a água pode inundar o metro e as ruas, deixando carros e autocarros a flutuar na água. As pessoas ficam presas e morrem em cabines metálicas. No passado, a calamidade do metal resultava principalmente em guerras e mortes; agora pode haver pessoas que morrem em cabines metálicas escondidas (como vagões do metro).

Dong Zhongshu, um erudito de renome da Dinastia Han, escreveu em Chun Qiu Fan Lu (O Orvalho Exuberante dos Anais de Primavera e de Outono), "Os desastres são consequências [das pessoas] trazidas pelo divino; a anormalidade é um sinal [para as pessoas] do divino."

Em "A biografia do Dong Zhongshu" em Han Shu (Livro de Han), está escrito: "Se uma pessoa se desviar do divino e da moralidade, o céu dará aviso ao rei. Se não forem feitas correções, ocorrerão anomalias mais graves. Se isto continuar, a dinastia terminará." Portanto, com base na cultura tradicional chinesa, acredita-se que o erro dos que estão no poder é a principal razão dos desastres. As más acções levarão a avisos do divino, tais como terremotos, deslizamentos de terras e inundações. Isto é o que está a acontecer na China de hoje.

Encontrar uma saída

Na Parte 1 desta série, o Deus da Calamidade disse: "Precisamos de alguém que transmita a vontade do Criador e informe o mundo de que há mais desastres por vir e que toda a humanidade está a passar pela catástrofe final. Os cultivadores de Dafa são os mensageiros do Criador e têm transmitido as bênçãos para salvar as pessoas. No entanto, os fenómenos celestiais têm-se mostrado, e os seres humanos não conseguirão escapar à calamidade!" A partir disto, pode-se ver que o divino continua a avisar as pessoas. E ainda há esperança.

Com os Cinco Elementos a comportarem-se anormalmente, como poderemos sobreviver aos próximos desastres? Se ficar claro que o PCC é hoje a maior ameaça ao mundo, e que a perseguição ao Falun Gong é a maior e a pior repressão na China, não seria difícil descobrir a melhor saída. Ou seja, rejeitar o PCC e seguir a própria consciência trará bênçãos.

Mais de 380 milhões de pessoas denunciaram e abandonaram publicamente o PCC e as suas organizações juvenis filiadas. De facto, no Livreto da Morte que vi a 22 de julho, as últimas páginas foram acrescentadas mais tarde. Alguns nomes foram riscados porque essas pessoas tinham aprendido os factos através dos praticantes de Falun Gong, e tinham optado por renunciar às organizações do PCC.

Houve muitos casos recebidos por Minghui nos quais se demonstrou que, tendo sinceramente em mente as palavras "Falun Dafa é bom" e "Verdade-Compaixão-Tolerância são boas" traz às pessoas saúde, segurança e um futuro melhor. Afinal de contas, a nossa consciência está a ser vigiada pelo divino.