(Minghui.org) Recentemente, os praticantes do Falun Dafa na Alemanha realizaram eventos para homenagear o apelo do 25 de abril e sensibilizar sobre a perseguição pelo Partido Comunista Chinês (PCC) ao Falun Dafa e apelar pelo fim da brutalidade.
Atividades em Mannheim
Os praticantes realizaram atividades em Wasserturm, um marco em Mannheim, nos dias 23 e 24 de abril. Os transeuntes tomaram conhecimento da prática espiritual e de como o PCC está perseguindo a prática. Várias pessoas assinaram a petição pedindo o fim da brutalidade do PCC.
Os praticantes realizaram eventos em Wasserturm, Mannheim, em 23 e 24 de abril para apresentar o Falun Dafa e expor a perseguição pelo PCC.
Mannheim é uma cidade universitária e o centro econômico e cultural de Rhein-Neckar-Dreieck.
Os praticantes demonstram os exercícios em Marktplatz, em Mannheim, a 24 de abril
As pessoas assinam a petição para condenar a perseguição.
O Sr. Körper da Organização Alemã Internacional dos Direitos Humanos participou no evento para mostrar o seu apoio. Ele disse que o Falun Dafa se baseia na Verdade, Compaixão e Tolerância. Os praticantes não fumam nem bebem. A sua saúde e moral melhoram com a prática do Falun Dafa.
Ele disse que desde 1999, os praticantes têm sido sequestrados, encarcerados em campos de trabalho forçado, presos e sujeitos à extração forçada de órgãos. A perseguição continua na China, mas os meios de comunicação ocidentais permanecem em silêncio. Ele disse que se estima que 18 praticantes morrem devido à perseguição todos os meses. Cem praticantes foram condenados à prisão em março deste ano.
Ele disse: "A China é uma civilização antiga com uma longa história, o que é admirável. Hoje, estamos aqui para apelar ao regime do PCC para que promova avanços em direitos humanos o mais rapidamente possível, e para dar aos praticantes do Falun Dafa e outros grupos religiosos plena liberdade de crença".
Depois de ter assinado a petição, uma idosa alemã teve uma longa conversa com uma praticante. Antes de partir, ela pediu material informativo. Nessa tarde, voltou e conversou novamente com a praticante.
Ela disse estar profundamente emocionada e decidiu aprender a praticar Falun Dafa depois de ler a informação. A praticante escreveu o endereço do local de prática local em Mannheim e o número de telefone de contato. Ela disse que iria ao parque para aprender os exercícios no domingo.
Duas mulheres de África pararam para ler e discutir as informações sobre a extração forçada de órgãos. Uma praticante disse-lhes que se tratava de um grupo de praticantes que acreditam na Verdade, Compaixão, Tolerância e que são perseguidos na China. O PCC executa a extração forçada de órgãos sancionada pelo governo chinês de praticantes vivos para fins lucrativos. As mulheres assinaram imediatamente a petição.
Eventos em cinco cidades apelam pelo fim da perseguição
Os praticantes realizaram eventos em Berlim, Hamburgo, Koeln, Duesseldorf, e Muelheim de 21 a 25 de abril de 2021. Falaram às pessoas sobre a perseguição do PCC e apelaram pelo seu fim.
Os praticantes demonstraram os exercícios em frente da Embaixada Chinesa em Berlim, em 23 de abril de 2021.
Os transeuntes assinam a petição que condena a perseguição pelo PCC.
Protesto em frente ao Consulado Chinês em Hamburgo, em 23 de abril de 2021.
Os praticantes distribuem panfletos às pessoas nos veículos
Os praticantes protestam pacificamente contra a perseguição do PCC em frente ao Consulado Chinês em Dusseldorf em 21 de abril de 2021.
Os praticantes realizam atividades em Dusseldorf em 24 de abril para informar o público sobre a perseguição pelo PCC.
As pessoas assinam a petição para condenar a perseguição durante o evento em Muelheim.
Os praticantes contam às pessoas sobre a perseguição durante um evento em Koeln, em 24 de abril.
Um casal de meia-idade esteve ao lado do estande em Koeln e assistiu silenciosamente durante algum tempo. Quando um praticante lhes contou sobre a perseguição do PCC ao Falun Dafa, a mulher ficou chocada e disse: "O PCC é uma ditadura!”
O casal também leu cuidadosamente o folheto sobre a extração forçada de órgãos de pessoas vivas. Disseram que tinham muitos amigos e que lhes contariam sobre a perseguição. Utilizariam os meios de comunicação social para divulgar os links de vídeo no panfleto.
Em Mülheim an der Ruhr, os praticantes conheceram pessoas que já sabiam da perseguição. Um homem de meia-idade se aproximou de um praticante e disse que queria assinar a petição.
Uma mulher idosa com dificuldade para andar falou com um praticante durante muito tempo e aprendeu em detalhes sobre a perseguição. Ela recusou a oferta do praticante para lhe trazer o formulário de assinatura. Ela disse que, para um assunto tão importante, iria caminhar até à mesa para assinar.
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