(Minghui.org) A violação dos direitos de autor tem sido a norma na China comunista. "O seu é meu" tornou-se mesmo um lema nos últimos anos - desde a concepção do produto até às patentes e outras propriedades intelectuais, as pessoas casualmente tiram ideias de outros e reproduzem e distribuem o trabalho protegido por direitos de autor de outros em seu próprio benefício. Alguns até se consideram "capazes" e "inteligentes" por se utilizarem do trabalho de outros para sua própria fama e lucro. Quando tal comportamento de violação dos direitos de autor acontece na comunidade de cultivo dos praticantes do Falun Dafa ou nos seus projetos de esclarecimento da verdade, irá afetar o seu próprio cultivo, bem como o projeto como um todo.
De fato, tais fenômenos acontecem devido à cultura e degeneração moral do Partido Comunista Chinês (PCC). Como o PCC faz lavagem cerebral nas pessoas com a sua ideologia comunista e socialista, tal como "igualdade total", muitos têm sido levados a acreditar que têm direito às mesmas coisas que as outras pessoas, sem terem de fazer quaisquer contribuições ou pagar um preço. E tal pensamento desviado só tem piorado com o tempo. Durante a reforma econômica que começou nos anos 70, por exemplo, as pessoas ainda faziam comentários sarcásticos sobre aqueles que só queriam utilizar gratuitamente os recursos estatais. Havia mesmo uma conhecida comédia stand-up baseada em tal comportamento. Contudo, várias décadas mais tarde, as pessoas admiram agora aqueles que são capazes de ganhar com base em direitos do autor, gratuitamente, o tempo todo.
Vi uma vez uma entrevista com vários fabricantes de malas de mão de designers falsificados. Os entrevistados não mencionaram o quanto o seu roubo de propriedade intelectual havia custado aos designers de bolsas e vendedores genuínos, ou como o seu comportamento havia violado as leis de direitos de autor. Em vez disso, orgulhavam-se das suas técnicas avançadas de imitação e do tempo de entrega rápido. De fato, ao exibirem os seus "conhecimentos" e "perspectivas" sobre falsificação, estavam promovendo seus próprios produtos falsificados. Há muitas coisas desse tipo na China de hoje, onde a degeneração moral e os danos aos outros são ignorados.
Infelizmente, a violação dos direitos de autor também tem sido observada na comunidade de cultivo. Por exemplo, algumas pessoas criaram contas nas mídias sociais em nome do Falun Gong (também chamado Falun Dafa). Uma conta alegou especificamente representar a Associação Falun Dafa de Hong Kong, e sem o consentimento da organização, publicou algumas imagens e vídeos de praticantes de Hong Kong, mostrando-os no trabalho ou na vida quotidiana. Devido a isso, alguns residentes de Hong Kong confundiram a conta como a conta oficial das mídias sociais da Associação Falun Dafa de Hong Kong e até a seguiram.
A Associação Falun Dafa de Hong Kong explicou numa declaração que, desde a fundação da organização em 1996, não houve a criação de qualquer conta oficial das mídias sociais nem confiou a qualquer outra pessoa a criação e gestão de tal conta. Por conseguinte, reserva-se o direito de mover ações judiciais contra aqueles que criaram a referida conta falsa. De fato, um grande número de residentes de Hong Kong apoiam agora o Falun Gong, graças aos incansáveis esforços de esclarecimento da verdade ao longo dos últimos 20 anos por parte dos praticantes do Falun Gong em Hong Kong e Taiwan. A(s) pessoa(s) que acreditam poder "representar" os praticantes do Falun Gong em Hong Kong e criar essa conta falsa, é moral e legalmente incorreto, além do fato de ser inapropriada de uma perspectiva de cultivo.
Da mesma forma, a utilização de obras publicadas no Minghui.org sem a permissão do Minghui é também uma questão de violação de direitos de autor.
O Mestre disse:
"O trabalho do Minghui é utilizado como referência e é consultado por vários meios de comunicação, e eles sabem da situação pelas coisas que o site informa. Há também o fato de mais e mais pessoas estarem reconhecendo o Minghui, e algumas começarão a ler o Minghui depois que conhecerem o Dafa." ("Ensino do Fa proferido no Fahui que marca o décimo aniversário da fundação do website Minghui")
Mas alguns praticantes de fora da China repassam artigos do Minghui sem mencionar a fonte ou fornecer um link para que outros tenham acesso ao Minghui. Em vez disso, pegam casualmente os artigos do Minghui e rotulam-nos como o seu próprio trabalho para aumentar os cliques e a visibilidade dos seus próprios sites. Isso não só desrespeita a propriedade intelectual do Minghui, como também inibe o Minghui de ser conhecido por um público mais vasto.
Tirar coisas de outros sem o seu consentimento é um reflexo da cultura do Partido Comunista Chinês. Não pertence à cultura tradicional chinesa e é algo que os praticantes devem se afastar. Não devemos encorajar ou realizar qualquer violação dos direitos de autor ou participar em comportamentos semelhantes.
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Categoria: Perspectiva