Dois residentes de Hunan estão desaparecidos há mais de 10 e 20 anos, respectivamente

(Minghui.org) Dois residentes da cidade de Zhuzhou, província de Hunan, estão desaparecidos, um há mais de 10 anos e outro há 20, ao longo da perseguição ao Falun Gong, uma disciplina espiritual que tem sido perseguida pelo Partido Comunista Chinês desde 1999.

Sr. Hu Meng

O Sr. Hu Meng, um funcionário de uma empresa de energia, foi preso em 11 de abril de 2008 por oficiais do Escritório de Segurança Doméstica do Distrito de Hetang. Depois que ele se recusou a responder a quaisquer perguntas, apesar de ter sido severamente torturado durante o interrogatório, a polícia aplicou-lhe drogas tóxicas que danificaram seu sistema nervoso.

Depois de ser levado a um centro de detenção, o Sr. Hu foi submetido a uma perseguição ainda mais implacável, incluindo a administração contínua de drogas, alimentação forçada de fezes e urina humanas, confinamento em um "leito de morte" e em diferentes posições excruciantes, e pendurado em uma porta. Os guardas designaram presos para monitorá-lo; os internos também o espancavam constantemente.

Sem nenhum lugar para escapar da tortura, ele pulou uma cerca de três metros uma noite. Ele ainda se agarrou à cerca após ser espancado pela polícia por duas horas.

Mais tarde, o Sr. Hu foi levado a um hospital psiquiátrico quando estava à beira da morte. Ele foi condenado a três anos com liberdade condicional de quatro anos em dezembro de 2008.

Ao voltar para casa, ele voltou a praticar o Falun Gong e sua condição melhorou rapidamente. Ele até abriu uma pequena loja para vender eletrônicos. Mesmo assim, a polícia ainda o assediava com frequência. Cerca de um ano depois de ter sido solto, o Sr. Hu desapareceu repentinamente e continua desaparecido até hoje.

Sra. Xie Yunnian

Sra. Xie Yunnian

A Sra. Xie Yunnian, uma médica assistente, foi a Pequim apelar pelo direito de praticar o Falun Gong em 2000 e nunca mais voltou para casa. Seu marido passou anos procurando por ela, mas sem sucesso. Devido ao seu excelente desempenho profissional, seu supervisor continuou a pagar seu salário durante os primeiros anos de seu desaparecimento.