(Minghui.org) O Partido Comunista Chinês (PCC) continua sua perseguição contra os praticantes inocentes do Falun Gong. Por 21 anos, os praticantes demonstraram uma atitude pacífica e racional contra a perseguição. Sua perseverança não passou despercebida na Suécia.
26 funcionários eleitos, incluindo 24 membros do parlamento sueco, emitiram uma declaração conjunta no 26º aniversário dos esforços dos praticantes contra a perseguição em apoio ao Falun Gong, condenando a brutalidade sem precedentes.
Essas autoridades eleitas recentemente receberam e-mails do embaixador chinês na Suécia, difamando o Falun Gong e tentando intimidar as autoridades.
Niclas Malmberg, Membro do Parlamento Sueco
Niclas Malmberg, membro do Parlamento sueco, divulgou o e-mail do embaixador chinês em sua página no Facebook. Além de caluniar o Falun Gong, o e-mail também ameaçou sua reputação, levando seus colegas a dizerem que a intimidação do PCC os tornou mais favoráveis ao esforço dos praticantes do Falun Gong contra a perseguição.
David Lega, Membro do Parlamento Europeu
“Esta não é a primeira vez que recebo e-mails semelhantes da embaixada da China”, disse David Lega, membro do Parlamento Europeu. “Não faz muito tempo, o presidente do Partido Democrata Cristão e eu publicamos uma reportagem em um jornal diário, mencionando que, devido ao encobrimento da epidemia pelo PCC, a relação entre a Suécia e a China não será capaz de voltar ao que era costumava ser. Logo recebi uma carta muito assustadora e intimidante”.
“Nossa atitude é muito clara”, disse ele. “Um embaixador que usa esse tipo de intimidação e ameaças para tentar mudar a liberdade de expressão em nosso país democrático não é bem-vindo”.
“Desde o ano passado, vimos que a China tem feito o possível para se infiltrar em países do mundo todo e não aceita a liberdade de expressão. Isso é absolutamente inaceitável”.
Lotta Johnsson Fornarve, Membro do Parlamento Sueco
Lotta Johnsson Fornarve, membro do Parlamento Sueco, disse que os políticos suecos não seriam silenciados por meio de intimidação. Em vez disso, eles continuarão seus esforços em salvaguardar os direitos humanos dos praticantes do Falun Gong e das minorias na China, bem como em outros países.
“A China está sob controle de um regime totalitário, que comete crimes cruéis contra os direitos humanos”, disse ela. “O PCC não está se movendo na direção certa. É importante para nós, políticos, exercermos pressão sobre a China e criticar as violações aos direitos humanos”.
O embaixador chinês solicitou uma reunião presencial, que foi recusada. Uma autoridade disse: “Uma reunião não tem sentido porque o embaixador não é sincero. A Suécia não aceita tal embaixador”.
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