(Minghui.org) De acordo com informações compiladas pelo Minghui.org, 538 praticantes do Falun Gong foram presos por causa de sua fé em maio de 2020, permanecem detidos 310 deles no momento desta edição. No mesmo mês, 400 praticantes foram perseguidos por causa de sua fé, incluindo uma professora de 92 anos e uma menina de 9 anos.
Os dados de maio elevaram o número de casos de detenções no ano para 2.136 e de assédio para 1.950, num total de 4.086 casos contra praticantes do Falun Gong por causa da sua fé. Devido ao estrito bloqueio de informação na China, o número de praticantes do Falun Gong perseguidos por causa da sua fé nem sempre pode ser relatado em tempo hábil, nem toda a informação está prontamente disponível.
Falun Gong, também conhecido como Falun Dafa, é uma disciplina espiritual tradicional baseada nos princípios Verdade, Compaixão e Tolerância. Tem sido perseguida pelo Partido Comunista Chinês (PCC) desde 1999.
Entre os casos ocorridos em maio, a polícia saqueou as casas de 248 praticantes e extorquiu ou confiscou 229.375 yuans de 27 praticantes, com uma média de 8.495 yuans por pessoa.
Os casos de prisão e assédio ocorridos em maio ocorreram em 26 províncias e municípios. As províncias de Shanxi, Shandong, Hebei, Sichuan e Hubei são as que registram o maior número de casos de prisão e assédio.
Alguns praticantes foram denunciados por conversar com pessoas sobre o Falun Gong. Alguns foram presos por estudarem juntos os ensinamentos do Falun Gong. Havia também praticantes que eram alvos nas "datas sensíveis" como considerado pelo PCC, incluindo as suas reuniões políticas anuais e o Dia Mundial do Falun Dafa.
Alguns dos praticantes presos foram espancados e tiveram as suas impressões digitais e amostras de sangue recolhidas à força pela polícia. Duas irmãs foram obrigadas a apresentar-se todos os dias à polícia e obrigadas a usar tornozeleiras eletrônicas depois de serem libertadas.
Em 28 de maio, enquanto assediava o Sr. Wang Guizhen, um agricultor do condado de Changle, província de Shandong, um agente da polícia gritou: "Este é o mundo do Partido Comunista Chinês. Não está certo que pratique Falun Gong!".
Visados antes das reuniões políticas do PCC
Devido à pandemia do coronavírus, as maiores reuniões políticas do PCC (conhecidas como as "duas sessões") em Pequim, o Congresso Nacional do Povo e a Conferência Consultiva Política Popular da China, foram adiadas de março para 22 de maio. Antes das reuniões, a polícia em toda a China prendeu praticantes na tentativa de os impedir de saírem para sensibilizar sobre a perseguição.
No condado de Xi, província de Shanxi, a polícia prendeu mais de 100 praticantes a 17 de maio de 2020, o que ocorreu apenas dias após a visita de Xi Jinping à cidade de Taiyuan, na mesma província, em 11 e 12 de maio.
As autoridades das províncias de Shandong e Heilongjiang fixaram uma recompensa de mil yuans para as pessoas que denunciassem um praticante do Falun Gong e 5 mil yuans para cada oficial que prendesse um praticante.
Em 8 de maio de 2020, na cidade de Dalian, província de Liaoning, a polícia rodoviária parou e revistou todos os carros na entrada da rodovia Beile. Dois praticantes, de apelido Guo e Zhang, foram encontrados com 9 mil yuans em cédulas impressas com mensagens sobre o Falun Gong no porta-malas. Eles foram presos e interrogados na delegacia de polícia. A polícia libertou-os depois que suas famílias pagaram a fiança. (Devido à censura, muitos praticantes do Falun Gong usam métodos práticos para aumentar a consciência da perseguição da sua fé, incluindo a impressão de mensagens em papel-moeda).
A polícia na cidade de Wuhan, província de Hubei, assediou os praticantes no distrito de Huangpi. A Sra. Wang Wenqing, com cerca de 80 anos, foi assediada duas vezes dentro de uma semana por três agentes, que tentaram fotografá-la.
Perseguição no Dia Mundial do Falun Dafa
O Falun Gong foi apresentado ao público pela primeira vez em 13 de maio de 1992. Desde 13 de maio de 2000, os praticantes do Falun Gong em todo o mundo celebram este aniversário como o Dia Mundial do Falun Dafa. Mas, à semelhança das reuniões políticas do PCC acima mencionadas, essas datas são frequentemente consideradas "sensíveis" pelo regime e as autoridades intensificam frequentemente a perseguição nessa época para evitar que os praticantes intensifiquem os seus esforços para expor a perseguição.
Em 13 de maio deste ano, 37 praticantes foram presos e 35 foram assediados. A Sra. Zhang Zhiwen, na cidade de Yuzhou, província de Henan, que foi presa em 13 de maio, morreu detida quatro dias mais tarde.
Cinco agentes e funcionários locais invadiram a casa da Sra. Yang Shuxian na cidade de Kunming, província de Yunnan, em 13 de maio, acusando-a de distribuir panfletos do Falun Dafa na véspera. A Sra. Yang era professora na Universidade de Ciência e Tecnologia de Kunming, província de Yunnan. As autoridades viraram sua casa de cabeça para baixo e confiscaram todos os seus livros e materiais sobre o Falun Dafa. Ela permanece sob custódia no momento desta edição.
Enquanto a Sra. Xu Renxian e cinco outros praticantes se reuniam em sua casa na cidade de Yantai, província de Shandong, no dia 13 de maio, mais de 20 oficiais invadiram sem aviso prévio. A polícia prendeu os seis praticantes e saqueou o local. Quatro deles foram libertados mais tarde. O paradeiro da Sra. Xu, do outro praticante e da Sra. Bi Jiancai, continuam desconhecidos.
Dezessete praticantes, na sua maioria na casa dos 70 anos, no condado de Yuechi, província de Sichuan, foram detidos entre 12 e 13 de maio. Um deles foi libertado enquanto os restantes permanecem detidos. A polícia saqueou a casa de um deles, o Sr. Zhao (primeiro nome desconhecido), por três vezes.
Agentes da delegacia de polícia de Nanshan, em Chongqing, avisaram a Sra. Zhou Liangrong, no dia 12 de maio, para não sair de sua casa no dia seguinte. No dia seguinte, vários agentes invadiram a casa da Sra. Zhou de manhã cedo e disseram-lhe que ela seria colocada sob vigilância durante seis meses. Dois homens foram destacados para vigiá-la.
No mesmo dia, as autoridades da cidade de Nanping dirigiram-se à casa da irmã da Sra. Zhou, a Sra. Zhou Liangzhi, para assediá-la.
Outra praticante em Chongqing, a Sra.Yang Qin, 66 anos, foi seguida e presa em 13 de maio. Os agentes a seguraram contra o carro da polícia e amarraram-lhe as mãos atrás das costas com fios elétricos. Amarraram-lhe as mãos com tanta força que o fio lhe cortou profundamente a carne. Depois, a polícia saqueou sua casa e levou-a para o hospital para um check-up. Foi-lhe negada a entrada pelo centro de detenção por ter a pressão arterial elevada.
Nova campanha para sessões de lavagem cerebral
No recente mês, as autoridades chinesas ordenaram novas sessões de lavagem cerebral para pressionar os praticantes do Falun Gong a renunciarem à sua fé.
Na cidade de Cangzhou, província de Hebei, o Comitê dos Assuntos Políticos e Jurídicos (PLAC) emitiu um documento confidencial de sete páginas sobre uma nova campanha. O PLAC, uma agência extrajudicial com poderes para se sobrepor às agências de aplicação da lei e judiciárias na China, foi responsável pela orquestração e execução das políticas de perseguição contra o Falun Gong.
Foi concedido um prazo até 15 de junho para as autoridades encontrarem locais para as sessões de lavagem cerebral. Foram recrutados como oradores líderes religiosos, conselheiros psicológicos e antigos praticantes do Falun Gong, que abandonaram a prática sob pressão, foram recrutados como oradores.
Na cidade de Linyi, província de Shandong, foi relatado que agentes do Escritório 610, uma agência extralegal criada especificamente para perseguir o Falun Gong, estavam recebendo treinamento para as sessões de lavagem cerebral. Alguns praticantes receberam telefonemas e foram ordenados a assistir às "sessões de estudo" de uma ou duas semanas. Uma mulher praticante de apelido Gong, com cerca de 40 anos de idade, foi levada à força da sua casa para a sessão de lavagem cerebral no dia 10 de maio.
Na província de Guizhou, as autoridades continuaram a sua campanha de "Zerar" para pressionar os praticantes a renunciarem à sua fé. Muitos praticantes que foram presos nos últimos meses foram levados para as sessões de lavagem cerebral realizadas no "Hotel Qingzhen", onde lhes foi ordenado que assinassem declarações de renúncia ao Falun Gong.
A Sra. Wang Huaxiu, mãe viúva de um filho com lesões cerebrais, foi molestada pelo pessoal da comissão residencial em sua casa no dia 23 de maio de 2020. Essa funcionária ameaçou levá-la ao "Centro de Estudos Qingzhen" se ela não assinasse uma declaração para renunciar ao Falun Gong. A Sra. Wang recusou-se a obedecer.
Mais casos de prisão e assédio
Prestes a se tornar pai, vice-presidente de finanças é preso
O Sr. Wang Jinzhang, vice-presidente das finanças do Xinhua Distribution Group em Xangai, estava trabalhando sozinho no seu gabinete, numa tarde de domingo em 31 de maio de 2020, quando um grupo de policiais invadiu subitamente o gabinete. Eles revistaram o seu gabinete e encontraram alguns exemplares de panfletos do Falun Gong. Depois levaram-no para a delegacia de polícia, enquanto outro grupo de agentes saqueava sua casa ao mesmo tempo.
A mulher do Sr. Wang, em fase final de gravidez, foi à delegacia de polícia à noite e pediu a sua libertação, mas em vão.
Como a mãe do Sr. Wang, também praticante do Falun Gong, reside atualmente fora da China, a polícia o acusou de ter ligações com "forças estrangeiras" para sabotar a China. Eles ameaçaram verificar a sua conta bancária e ver se ele tinha recebido financiamento das "forças estrangeiras". Disseram também que seria considerado "crime organizado" se dois membros de uma família fossem encontrados praticando Falun Gong.
O Sr. Wang encontra-se atualmente detido no Centro de Detenção do Distrito de Huangpu.
Forçadas a usar tornozeleira eletrônica
Duas irmãs na província de Anhui, a Sra. Shu Yulan e Sra. Shu Yulian, foram detidas em 2 de maio, após terem sido seguidas pela polícia enquanto distribuíam material sobre o Falun Gong. Devido à sua alta pressão sanguínea, o centro de detenção recusou-se a aceitá-las. A polícia libertou-as depois, mas ordenou às irmãs que se apresentassem todos os dias na delegacia de polícia.
Para restringir ainda mais a liberdade pessoal das irmãs, a polícia obrigou-as a usar de tornozeleiras eletrônicas, que rastreiam sua localização e registram as suas conversas em casa.
Extorsão financeira e confisco
No dia 1º de maio, o Sr. Cao Xifeng e a Sra. Zhang Xiuli, da cidade de Harbin, província de Heilongjiang, foram detidos em casa. A polícia saqueou a sua casa e confiscou os seus livros do Falun Gong, computadores, impressoras, bem como 50 mil yuans em dinheiro.
A polícia interrogou o casal durante um dia. Eles bateram e deram um tapa na cara deles quando se recusaram a responder perguntas. Como o centro de detenção local recusou-se a aceitar o casal devido à pandemia do coronavírus, a polícia teve de libertá-los um dia mais tarde. Desde então, o casal foi obrigado a viver longe de casa para evitar mais perseguições.
A Sra. Wang Biansheng, uma residente de 71 anos na cidade de Hejian, província de Hebei, foi detida em 13 de maio por ter falado com pessoas sobre o Falun Gong. A sua família foi extorquida em 20 mil yuans pela polícia enquanto tentava salvá-la, mas ela ainda está detida num hotel local no momento desta edição.
Idosos presos por estudaremjuntos os ensinamentos do Falun Gong
Na tarde de 11 de maio, um grupo de 20 agentes da polícia invadiu a casa da Sra. Hou Yuelan no condado de Liangshan, província de Shandong. A Sra. Hou, na casa dos 70 anos, estudava livros do Falun Gong com sete outros praticantes, incluindo a Sra. Fan, na casa dos 90; a Sra. Qi Guie, na casa dos 50 e a sua mãe, na casa dos 80; a Sra. Li Xiangsheng, na casa dos 70, a Sra. Wang Guirong, na casa dos 50 e a Sra. Chen Qiuxiang, na casa dos 50. O nome do outro praticante é desconhecido.
Enquanto todos os oito praticantes eram libertados por volta da uma hora da manhã, apolícia os convocou de volta à delegacia durante o dia, saqueou suas casas e os deteve até as 20 horas.
Homem de 66 anos de idade é preso por causa de sua fé e sua família é assediada
O Sr. Chen Shuyi, um residente de 66 anos no condado de Laishui, província de Hebei, foi preso em casa por causa de sua fé ao Falun Gong em 25 de maio de 2020. A polícia também levou a sua nora, a Sra. Yang Cuiling, para interrogatório na delegacia de polícia local.
A polícia enganou o filho do Sr. Chen, o Sr. Chen Shuai, para que fosse à delegacia de polícia, onde o interrogaram sobre onde o seu pai obteve os materiais do Falun Gong. Ele estava tão nervoso e assustado que desmaiou. Ele e a sua mulher foram ambos libertados à noite.
O Sr. Chen foi levado para o Centro de Detenção de Laishui na tarde da sua detenção e colocado em prisão preventiva. A sua família recebeu o seu aviso de detenção em 2 de junho. As autoridades alegadamente enviaram o seu computador para Pequim para perícia a fim de obter provas para o acusar.
No dia seguinte à sua detenção, a polícia assediou a Sra. Yang em casa e o seu marido no trabalho. Eles instalaram também uma câmera de vigilância no exterior da sua casa. Um agente ficou do lado de fora para os vigiar. Agora, os jovens pais e o filho em idade pré-escolar, que partilham a mesma casa com o Sr. Chen, foram obrigados a viver longe de casa para se esconderem da polícia.
Mãe solteira presa por causa de sua fé, filho interrogado e espancado pela polícia
Depois de uma cidadã de Changsha, residente na província de Hunan, ter sido presa por divulgar informações sobre a sua fé no Falun Gong, a polícia também atacou o seu filho de 19 anos e o interrogou.
A Sra. Chen Yanjun, 51 anos, foi presa por volta das 17 horas do dia 8 de maio de 2020, depois de ter sido denunciada por ter falado com pessoas sobre o Falun Gong. A polícia trouxe-a de volta para sua casa às 22h. Os oficiais confiscaram os seus livros e materiais relacionados ao Falun Gong. A polícia também prendeu seu filho, Sr. Zhuang Yongbin, e o levou para a delegacia.
A polícia interrogou a Sra. Chen e o seu filho em salas separadas durante a noite. Quando a Sra. Chen pediu para usar o banheiro, os agentes não a deixaram e atacaram verbalmente o Falun Gong. Ameaçaram-na com a segurança do seu filho na tentativa de forçá-la responder às perguntas.
Como o Sr. Zhuang ficou ligeiramente emocionado durante o interrogatório, a polícia deu-lhe uma bofetada na cara. As suas mãos ficaram feridas depois de ter ficado algemado durante mais de 10 horas.
O Sr. Zhuang foi libertado por volta da uma hora manhã do dia 10 de maio. Tendo passado 27 horas sob custódia, ele ficou traumatizado e ainda com medo depois de alguns dias.
A polícia colocou a Sra. Chen em detenção criminal no dia 10 de maio. Ela está atualmente detida no Centro de Detenção nº 4 da cidade de Changsha.
Presa novamente em menos de dez meses depois de cumprir uma ano de prisão
Menos de dez meses depois da Sra. Cai Xinou ter cumprido uma pena de um ano por praticar o Falun Gong, a residente da cidade de Changsha, na província de Hunan, foi novamente presa por causa de sua fé. O marido, incapacitado com uma doença cerebral, é agora deixado em casa sozinho e luta para cuidar de si próprio.
Um grupo de policiais desligou a eletricidade da Sra. Cai por volta das 17 horas do dia 14 de maio de 2020 e a prendeu quando ela entrou no corredor do prédio do seu apartamento para verificar o seu painel elétrico. Então, a polícia invadiu sua casa e confiscou o seu material relacionado com o Falun Gong. Foi noticiado que ela se tornou alvo depois da polícia vê-la distribuindo o material do Falun Gong através de câmaras de vigilância.
A mulher de 55 anos foi colocada em prisão preventiva no dia seguinte. Fez uma greve de fome durante mais de uma semana para protestar contra a perseguição.
Antes da sua última detenção, a Sra. Cai cumpriu quatro penas nos campos de trabalho durante um total de seis anos e meio e um ano de prisão por manter a sua fé.
Enquanto cumpria a pena de prisão, os guardas negaram-lhe tratamento médico, apesar de uma fratura na perna esquerda devido a uma queda antes da sua detenção em 30 de julho de 2018. A sua perna esquerda ficou paralisada e ela não conseguiu movimentá-la durante um mês.
Enfrentando acusações por distribuir material do Falun Gong
A Sra. Chen Yawen, da cidade de Harbin, província de Heilongjiang, deu a uma pessoa um cartão com um código QR para acessar informações não censuradas sobre a pandemia do coronavírus, mas, foi detida pela pessoa e denunciada à polícia em 4 de maio de 2020.
Quando a Sra. Chen se recusou a responder às perguntas, os agentes ameaçaram pisar em uma foto do fundador do Falun Gong. Os agentes também recolheram à força as suas impressões digitais e forçaram-na a colocar sua impressão digital no registro do interrogatório quando se recusou a assiná-la.
A polícia confiscou o material relacionado com o Falun Gong na casa da Sra. Chen e o computador da sua família, arrancaram os cartazes da parede que diziam "Falun Dafa é bom; Verdade, Compaixão, Tolerância é bom". A Sra. Chen foi libertada na tarde seguinte.
O Sr. Qi Yanming, 57 anos, residente da província de Jilin, distribuiu material informativo sobre o Falun Gong numa área residencial em meados de maio de 2020. Ele foi observado por dois residentes, que se aproximaram e o espancaram. Eles levaram-no à força para a delegacia de polícia local. A polícia saqueou a sua casa e a sua loja de roupa. O seu computador e a sua impressora foram confiscados.
Devido à pandemia, o centro de detenção local recusou-se a aceitá-lo e ele foi libertado sob fiança. A polícia apresentou recentemente o seu caso à Procuradoria da cidade de Jilin, e ele está para ser processado por causa de sua fé.
Menina de nove anos de idade assediada pelas autoridades para obter informações sobre o Falun Gong
Enquanto a cidade de Chibi, na província de Hubei, foi fechada durante a pandemia, uma menina de nove anos colocou alguns cartazes no seu bairro com informações sobre pessoas que se recuperavam do vírus recitando as frases "Falun Dafa é bom; Verdade, Compaixão, Tolerância é bom". Por esse motivo, foi denunciada e assediada pela polícia e pelo pessoal do comitê residencial local em 6 de maio de 2020.
Os agentes bateram à porta da casa da menina. Mostraram à mãe dela, a Sra. Yang Zhenhuan, a fotografia da criança colocando os cartazes e levaram os seus livros de Falun Gong. Ameaçaram prender a menina e a sua mãe. A criança ficou traumatizada e chorou frequentemente depois dos oficiais terem saído.
Muitas pessoas da família, que foram influenciadas pela propaganda demoníaca do regime comunista contra o Falun Gong, censuraram os pais da menina por "ensiná-la a fazer coisas más".
Praticantes nos seus 80 e 90 anos são assediados
O Sr. Zhao Qian, um professor universitário aposentado de 92 anos na cidade de Yinchuan, província de Ningxia, foi molestado em casa e levado para a delegacia de polícia para interrogatório em meados de maio.
O Sr. You Jun, um residente de 91 anos da cidade de Guiyang, província de Guizhou, foi assediado por agentes no dia 12 de maio. A polícia confiscou a sua impressora e mandou duas pessoas ficarem na porta do prédio do seu apartamento para o vigiar depois.
Em 23 de maio, três agentes à paisana tentaram abrir a porta da Sra. Suo, uma residente da cidade de Shenyang, província de Liaoning. A Sra. Suo, na casa dos 80 anos, pensava que era o seu filho. Quando abriu a porta, os oficiais fugiram, deixando as ferramentas à sua porta.
A Sra. Suo telefonou ao seu filho e contou-lhe o incidente. Mas assim que o filho chegou, os três agentes à paisana seguiram-no até sua casa. Identificaram-se como sendo a polícia e disseram que alguém tinha denunciado a Sra. Suo por ter praticado Falun Gong. Tentaram prender a Sra. Suo, mas cederam depois que seu filho falou por ela.
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