(Minghui.org) Os praticantes do Falun Gong realizaram atividades em Kirkkopuisto, um parque em Hanko, Finlândia, em 6 de agosto de 2020, para apresentar a prática de meditação do Falun Gong e sua perseguição pelo Partido Comunista Chinês (PCC).
Hanko é uma pequena cidade a 130 quilômetros de Helsinque, capital da Finlândia. Muitos residentes falam sueco, além do finlandês. Com suas belas praias e paisagens agradáveis, Hanko é uma atração turística popular.
“Eu conto aos meus alunos sobre o Falun Gong”, disse Katanina, uma professora em Espoo. Ela disse que ensina religiões mundiais e conta a seus alunos sobre perseguições e violações contra os direitos humanos.
Depois de saborear um sorvete, quatro meninos de três a seis anos de idade compareceram à exposição dos praticantes. Eles aprenderam os cinco exercícios. Um menino mais velho até ensinou o menino de três anos a fazer os movimentos das mãos.
“Nossas duas famílias vieram visitar Hanko”, explicou um dos pais. “As crianças viram sua demonstração de exercícios e pediram para aprender. Eles gostam de artes marciais chinesas”.
A mãe de três dos filhos disse alegremente: "É ótimo se eles possam aprender a meditar!". O menino de seis anos levou um folheto.
Quatro crianças e um pai aprendem os exercícios do Falun Gong.
Os residentes locais, o Sr. Ruolanto e sua esposa, caminham pela praia todos os dias. Eles pararam para conversar com os praticantes. O casal disse que soube da perseguição ao Falun Gong por meio de relatos da mídia. "A extração de órgãos de praticantes vivos é horrível”, disse o marido. Sua esposa disse: "É ótimo que você tenha vindo aqui e nos contado sobre isso".
Um transeunte assina uma petição contra a perseguição.
Mardo, da Estônia, parou para ler a faixa. Ele disse: “Eu sei sobre o Falun Gong. Assisti a reportagens sobre o Falun Gong no "China In Focus" (um programa de notícias da NTDTV). Assisto ao programa todas as semanas e aprendi muito sobre a China”. Ele assinou a petição apoiando o fim da perseguição.
“A situação dos direitos humanos na China é muito ruim”, disse Helena. Ela se referiu à antiga política do filho único que levou ao abandono das meninas em favor dos meninos. “Muitas famílias na Finlândia vão para a China para adotar meninas”, disse ela. “A política do PCC está errada. As meninas também são muito importantes”.
Quando ela soube como o PCC encobriu o surto de coronavírus na China, levando à atual pandemia global, ela disse: “É incrível que a mídia [finlandesa] não tenha noticiado isso bem e as pessoas não tenham recebido essa informação”.
Contexto
O Falun Gong foi apresentado ao público pela primeira vez em 1992. Quase 100 milhões de pessoas em toda a China estavam praticando o Falun Gong depois de experimentar melhorias em sua saúde e no seu caráter. Jiang Zemin, ex-chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), percebeu a popularidade crescente da disciplina espiritual como uma ameaça à ideologia ateísta do PCC e emitiu uma ordem para banir o Falun Gong em 20 de julho de 1999.
O Minghui.org confirmou a morte de milhares de praticantes do Falun Gong devido à perseguição nos últimos 21 anos; suspeita-se, devido a censura do Estado, que o número real é muito maior. Outros foram presos e torturados por sua fé.
Há evidências concretas de que o PCC sanciona a extração forçada de órgãos de praticantes detidos, que são assassinados para abastecer a indústria de transplante de órgãos.
Sob a direção pessoal de Jiang Zemin, o PCC estabeleceu a Agência 610, uma organização de segurança extralegal com o poder de anular a polícia e os sistemas judiciais e cuja única função é realizar a perseguição ao Falun Gong.
Apesar de enfrentarem a perseguição brutal, os praticantes do Falun Gong conscientizam sobre a perseguição e divulgam os benefícios da prática espiritual.
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