(Minghui.org) Quando o governo australiano reduziu as restrições às atividades sociais durante a pandemia, os praticantes do Falun Dafa em Melbourne regressaram a vários locais, incluindo a zona comercial do centro da cidade, para sensibilizarem as pessoas a respeito da perseguição aos praticantes do Falun Dafa na China. Distribuíram folhetos informativos e incentivaram as pessoas a assinar uma petição que apela ao fim da perseguição.

Um homem elogiou a coragem e a forte vontade dos praticantes de perseverarem na resistência à perseguição durante os últimos 21 anos. Ele disse que era verdadeiramente admirável. Um jovem tinha lágrimas nos olhos enquanto ouvia a forma como os praticantes são perseguidos na China. Outro homem disse que se todos seguissem os princípios Verdade, Compaixão e Tolerância do Falun Dafa, o mundo não seria tão caótico. Outros disseram que as pessoas deveriam sair à rua para protestar contra o assassinato de prisioneiros de consciência por causa de seus órgãos pelo Partido Comunista Chinês (PCC).

Os praticantes sensibilizam as pessoas a respeito da perseguição na China perto da State Library, no centro da cidade de Melbourne.

Exibição de informações sobre o Falun Dafa na City Square, no centro de Melbourne

Bairro chinês de Melbourne

Os princípios Verdade, Compaixão e Tolerância ajudam as pessoas a manter a sua bondade e sua esperança

Zana assina a petição para acabar com a perseguição ao Falun Gong na China, na City Square, em Melbourne, no dia 6 de junho de 2020.

Um cantor chamado Zana parou na mesa dos praticantes enquanto passava pela City Square. Assinou a petição para apoiar os esforços dos praticantes no sentido de acabar com a perseguição.

"Essas coisas injustas e desumanas não podem ser toleradas. O que o regime do PCC faz ao povo chinês não pode ser aceito. Deve ser impedido", afirmou.

"Se o PCC fez com que a epidemia se tornasse incontrolável, deveria assumir toda a responsabilidade pelo surto da pandemia". Sei que o povo chinês tem de utilizar software para ultrapassar o grande firewall, a fim de obter informações não censuradas e se falarem através da internet, podem ser detidos pelo regime", afirmou.

O presidente do Parlamento Europeu elogiou os praticantes pela sua persistência na sensibilização pública para o que se tem passado na China. Ele disse: "Se todos seguissem os princípios Verdade, Compaixão e Tolerância na vida diária, então muitas coisas injustas neste mundo não teriam acontecido".

Robert assina a petição para condenar a perseguição aos praticantes do Falun Dafa na China.

Robert, que é cristão, assinou a petição e disse: "Agora o mundo inteiro está um caos. A nossa sociedade está inundada de egoísmo e ganância para todos os lados. Na China, vemos a corrupção da sociedade. As pessoas com riqueza e poder não se preocupam minimamente com as privações das pessoas comuns. Elas perseguem pessoas inocentes. O PCC encobre os fatos sobre tudo e as pessoas não têm o direito de exprimir as suas opiniões contra o governo”.

"É por isso que os princípios universais Verdade, Compaixão e Tolerância são tão importantes. Aprendemos os fatos com os praticantes do Falun Dafa que acreditam nestes princípios. Esses princípios desempenharão um papel muito importante no futuro, porque podem ajudar as pessoas a manter a sua bondade e esperança. Porque só pessoas amáveis podem possivelmente voltar ao céu e, em última análise, ser protegidas por Deus".

As pessoas devem protestar nas ruas para impedir tais atrocidades

Jemina no bairro chinês de Melbourne, onde os praticantes sensibilizam as pessoas a respeito da perseguição na China.

Jemina teve uma longa conversa com um praticante no bairro chinês. Ela acredita que matar pessoas por causa dos seus órgãos para ganhar dinheiro é aterrador. Ela pensava que as pessoas de todos os condados deviam sair à rua para protestar contra os crimes cruéis praticados pelo PCC contra a humanidade e pôr fim a tais atrocidades o mais rápido possível.

"Espero sinceramente que haja uma forma de acabar com a extração forçada de órgãos e salvar pessoas inocentes o mais rápido possível", afirmou.

Esperança de ajudar a parar com a extração forçada de órgãos

Um empresário de Melbourne assina a petição contra a perseguição no bairro chinês, em Melbourne, em 6 de junho de 2020.

Um empresário de Melbourne assinou a petição dos praticantes e disse: "Todas as pessoas devem assinar para se oporem a tais atrocidades".

"Soube pela primeira vez do Falun Dafa há alguns anos", continuou ele, "depois de ter visto vários documentários excelentes sobre a morte de pessoas por causa dos seus órgãos". Eles tinham muitas evidências fortes para o provar. Isso mostra que esse mal é real e está acontecendo. É uma indústria com enormes lucros. É intrigante que o governo australiano não tenha tomado qualquer medida clara a esse respeito. O governo australiano deveria proibir as pessoas de irem para o estrangeiro para realizarem transplantes ilegais de órgãos, assim como em Israel.

"Devemos pressionar o governo australiano a aprovar uma lei que proíba os australianos de aceitarem órgãos de fontes não identificadas". Gostaria de saber mais e tentar fazer com que os membros do Parlamento tomem medidas para impedir essa extração de órgãos", acrescentou.

Antes de partir, afirmou: "Os praticantes do Falun Dafa são um grupo de pessoas fortes. Nunca desistem da sua crença, apesar de enfrentarem uma perseguição tão cruel. As palavras “Verdade, Compaixão e Tolerância" são extraordinárias e cheias de sabedoria. Gostaria de aprender mais a fundo sobre isso".