(Minghui.org) Em 14 de novembro de 2020, os praticantes do Falun Dafa em Auckland, Nova Zelândia, realizaram um evento em Northcote para celebrarem o marco histórico de 360 milhões de pessoas que renunciaram tanto a atual quanto a antiga filiação ao Partido Comunista Chinês (PCC) e às suas organizações juvenis.

Os anfitriões do evento falaram sobre a história de assassinatos do PCC em todas as campanhas políticas que ele tem executado desde que tomou o poder em 1949, causando a morte de 80 milhões de chineses. Em julho de 1999, o PCC lançou a perseguição aos praticantes do Falun Dafa. Milhões de praticantes foram presos e muitos foram colocados em campos de trabalho forçado, torturados e até mesmo mortos por causa dos seus órgãos.

Os anfitriões do evento falam sobre a história de matança executada pelo PCC.

A banda marcial Tian Guo toca durante o evento.

A equipe dos tambores de cintura se apresenta durante o evento.

As pessoas assinam uma petição de apoio ao movimento para renunciar ao PCC.

Desfile de carros com mensagens “Fim do PCC” e informações sobre o Falun Dafa preparam-se para desfilar.

O praticante do Falun Dafa Huang Guohua foi à manifestação e descreveu como foi torturado pelo PCC por causa da sua fé. A sua mulher grávida foi perseguida até à morte por ter praticado Falun Dafa. Ela foi torturada tão severamente que ficou deformada.

Escritora: O PCC será extinto

Leah disse que o mundo livre está em uma batalha espiritual com o PCC.

Leah, uma escritora, disse que adora os trajes e a atuação da equipe de tambores de cintura. “Eles estão lindos. Eles podem praticar livremente na Nova Zelândia. Acho que adoram a China e a sua história. Eles só querem ter a liberdade que os neozelandeses desfrutam e de poderem viver em um ambiente pacífico”.

Ela acrescentou: “Teoricamente, todos são iguais na China. Mas a ganância é uma das fraquezas humanas, especialmente quando as autoridades têm certos poderes. Estamos numa batalha espiritual com o PCC. O PCC e os seus líderes são instrumentos utilizados por Satanás e serão liquidados”.

A mãe de Leah disse que o seu filho foi professor na China em 2013. Ele disse que haviam policiais e câmeras de vídeo por todo lado. Ele e outros professores ocidentais evitavam a polícia e tentavam não ser gravados pelas câmaras. “Policiais demais” disse ela “eu percebi, pela sua experiência, que vivemos num país melhor”.

Cidadão da Nova Zelândia: os direitos humanos são mais importantes do que o comércio

Norm Clark disse que o governo da Nova Zelândia deveria se opor ao PCC.

Norm Clark casou-se com uma chinesa há seis anos e disse que compreende como o PCC faz lavagem cerebral nas pessoas. “O PCC exporta as suas mentiras para o mundo” disse ele. “Então cria uma armadilha para o mundo. Acompanho de perto as notícias da China. O PCC expulsou muitos repórteres estrangeiros da China”.

“O PCC retira órgãos de praticantes vivos do Falun Dafa. Estou muito zangado com o PCC. Agora está assediando o povo de Hong Kong e tenta invadir Taiwan à força. Mas as pessoas em Taiwan não querem perder a sua democracia e a sua liberdade”.

Ele disse que o governo da Nova Zelândia deveria se opor ao PCC porque os direitos humanos deveriam ser priorizados acima dos acordos comerciais. Ele disse: “O dinheiro não é o mais importante. As pessoas são mais importantes. O PCC não lhes dará liberdade. Sei que eles querem tomar Taiwan e ameaçar a Índia pela força. Se conseguirem, ocuparão lentamente os países que os rodeiam e eventualmente o mundo inteiro. Este é o seu plano”.

Chinesa: A China não terá esperança até que o PCC seja extinto

Bella, uma chinesa, disse: “Todos sabem que o PCC é mau. O PCC não serve ao povo. Serve apenas a si próprio. O povo chinês é seu escravo. Na Nova Zelândia, funcionários do governo perguntam: “O que posso fazer por você? Não há eleições na China. O povo chinês não compreende porque é que as suas vidas são tão difíceis. Há tanta pressão: trânsito, moradia, trabalho e obtenção de um diploma. O que é que o PCC faz pelas pessoas?”.

Referindo-se à perseguição do PCC ao Falun Dafa, ela disse: “É desumano. Não há liberdade de crença na China”.

“Eu sou professora de História. Olho para a sociedade e para o país de um ponto de vista histórico. Não creio que haja qualquer esperança para a China. É por isso que escolhi viver no exterior. O PCC reescreveu os livros de história. Se ensinar a verdadeira história da China, será detido. Muitos professores de história têm sido presos. Os comunistas oprimem, atacam, prejudicam e matam pessoas. O comunismo é uma organização anti-humana. Esta é uma guerra entre os justos e o mal. Só quando o PCC perecer é que a China terá esperança”.