Devo a felicidade do meu casamento ao meu marido, um praticante do Falun Gong

(Minghui.org) Meu marido começou a praticar o Falun Gong em 1998. Desde então ele mudou completamente seu caráter, tornando-se gentil, paciente e se tornou muito saudável.

Antes de praticar o Falun Gong, ele costumava fumar, beber, jogar cartas e bater em nosso filho. Depois que começou a praticar ele se livrou desses maus hábitos.

Quando meu marido começou a praticar eu me opus firmemente porque não entendia o Falun Gong. Um dia no almoço eu fiquei com muita raiva. Eu o chutei várias vezes e esvaziei todas as tigelas de comida sobre sua cabeça.

Ele não revidou e apenas sorriu e depois limpou a bagunça. Frequentemente eu gritava com ele e nunca ele respondeu. Em vez disso ele sorria e dizia que o Falun Gong ensina as pessoas a seguirem a Verdade, a Compaixão e a Tolerância.

Em 1999 o Partido Comunista Chinês (PCC) iniciou a perseguição ao Falun Gong. Nós enfrentamos uma imensa pressão. Eu culpei meu marido pelos nossos sofrimentos e pela discriminação, pois eu tinha sido enganada pela propaganda do PCC a qual difamava o Falun Gong.

Eu o amaldiçoei várias vezes e disse que ele era egoísta e não se importava com sua família.

Por mais que eu o amaldiçoasse ele nunca se zangou. Em vez disso, ele esclareceu a verdade para mim. Ele disse que o Falun Gong ensina as pessoas a serem boas, seguindo a Verdade, a Compaixão e a Tolerância.

Nosso filho também foi enganado pela propaganda do PCC. Ele culpou o pai por tudo que dava errado. Um dia ele pegou uma faca da cozinha e disse que o mataria. Seu pai não ficou bravo, mas pacientemente explicou ao nosso filho por que ele praticava o Falun Gong.

Com o passar do tempo o nosso filho viu que o pai era realmente bom e não era egoísta. Ele entendeu o pai e por sua vez tornou-se muito respeitoso.

Um bom professor

Meu marido lecionava em uma escola. Quando o alto-falante da escola foi quebrado o supervisor pediu ao meu marido para consertá-lo. Ele concordou e nem sequer pediu que suas despesas de viagem fossem reembolsadas.

Ele comprou centenas de livros para os alunos de sua classe. Não recebeu um centavo a mais do que pagou por cada livro. Chegou a cobrir o custo para os estudantes que não podiam pagar. Ele pegava os livros de nossa casa e os entregava aos alunos.

Honesto nos negócios

Tempos depois meu marido trabalhou como tutor. Certa vez, um aluno lhe deu salsicha e bacon para mostrar seu apreço pelo ensino. Meu marido deu ao aluno 200 yuanes. Mais tarde, quando soube quanto a carne realmente custava, ele disse: “Isso valia mais de 200 yuanes. Eu deveria dar a mais a ele”.

Algumas vezes o meu marido foi convidado pelos pais a dar aulas particulares para seus filhos sem passar pela empresa. Ele recusou e disse: “Isso não é o melhor para os interesses da empresa. Eu nunca faria nada para prejudicar os outros. O ouro é valioso, mas a integridade não tem preço”.

Durante as férias de verão a empresa de tutoria pagava 6.500 yuanes. Ele achou que era mais do que deveria receber. Ele pegou 5.300 yuanes e devolveu 1.200 yuanes.

Ele disse ao dono da empresa: “Você tem pais e filhos para cuidar. Não é fácil ganhar a vida, 5.300 yuanes é suficiente para mim”. O dono da empresa ficou muito emocionado.

Seguindo a Verdade, Compaixão e Tolerância na vida cotidiana

Ninguém conhece um homem melhor que sua esposa. Por meio de suas palavras e ações eu entendi que o Falun Gong ensina as pessoas a serem verdadeiramente boas.

Ele é gentil com seus colegas e amigos, respeita os mais velhos, é gentil com todos. Onde uma pessoa tão boa pode ser encontrada hoje em dia? Meu marido se tornou gentil e honrado somente depois que ele começou a praticar o Falun Gong e a seguir os princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância.

Ele tem feito muitas coisas que me tocaram, especialmente em casa. Quanto mais convivo com ele, melhor eu acho que ele é. Agora não temos conflitos em casa. Nós nos respeitamos e temos tolerância e confiança mútuas. Nossa vida é cheia de alegria.

Contexto

O Falun Gong foi apresentado ao público pela primeira vez em 1992. Quase 100 milhões de pessoas em toda a China logo o praticaram após experimentar melhorias em sua saúde e caráter. Jiang Zemin, ex-chefe do Partido Comunista Chinês (PCC) percebeu a crescente popularidade da disciplina espiritual como uma ameaça à ideologia ateísta do PCC e emitiu uma ordem para proibir o Falun Gong em 20 de julho de 1999.

O Minghui.org confirmou a morte de milhares de praticantes do Falun Gong como resultado da perseguição nos últimos 20 anos e suspeita-se que o número real seja muito maior. Muitos mais praticantes foram presos e torturados por sua fé.

Há evidências concretas de que o PCC sanciona a extração de órgãos de praticantes detidos e assassinados para abastecer a indústria de transplante de órgãos.

Sob a direção pessoal de Jiang o PCC estabeleceu a agência 6-10, uma organização extralegal de segurança com o poder de anular a polícia e os sistemas judiciais e cuja única função é realizar a perseguição ao Falun Gong.