Homem da Mongólia Interior é sentenciado a seis anos por sua fé, apelação em tribunal

(Minghui.org) Um morador da cidade de Chifeng, Mongólia Interior, foi condenado a seis anos de prisão por praticar o Falun Gong. O tribunal não informou o advogado da sentença até que o prazo para apelação da sentença expirasse.

O Falun Gong, também conhecido como Falun Dafa, é uma disciplina mente-corpo que é perseguida pelo regime comunista chinês desde 1999.

O Sr. Wu Jinggang e sua mãe de 70 anos, foram presos em 29 de março de 2019. Oficiais da Divisão de Segurança Doméstica de Bairin Left Banner saquearam sua residência e confiscaram livros, computador, impressora e livros do Falun Gong do Sr. Wu, além de 12 mil yuans em dinheiro.

Mais tarde, a mãe dele foi levada de volta para casa por sua irmã mais nova. O Sr. Wu foi mantido em custódia no Centro de Detenção da Faixa Esquerda de Bairin.

Tian Zhijun, médico do centro de detenção, o levou ao seu consultório na tarde de 17 de abril de 2019. Ele pisou no rosto do Sr. Wu e bateu no seu peito e nas costas. O Sr. Wu desmaiou de dor. Quatro policiais testemunharam a tortura.

O Sr. Wu compareceu no Tribunal da Faixa Esquerda de Bairin em 19 de julho de 2019. Seu advogado fez uma apelação de inocência por ele.

Em 17 de setembro, o advogado ligou para a família do Sr. Wu para dizer que ele acabara de ser informado pelo tribunal da sentença de condenação de seis anos de prisão e que ele tinha dez dias para recorrer da decisão. Mas quando o advogado recebeu o aviso do tribunal, o prazo para o recurso já havia passado.