Turquia: Aumentando a conscientização sobre a perseguição ao Falun Dafa na China

(Minghui.org) Os praticantes do Falun Dafa em Antakya, na Turquia, realizaram um evento e uma assinatura em 10 de março de 2018 para aumentar a conscientização sobre a perseguição à prática na China.

Antakya é uma cidade antiga, também conhecida como a "Cidade da Tolerância." Os moradores de Antakya mostraram grande interesse no Falun Dafa, e quando ouviram sobre a perseguição que ocorre ainda hoje na China, eles expressaram sua preocupação e assinaram uma petição condenando-a sem hesitação. Durante o dia, 134 assinaturas foram coletadas.

Demonstração dos exercícios em Antakya, Turquia.

Os transeuntes quiseram aprender os exercícios e os donos de lojas nas proximidades também mostraram grande interesse no Falun Dafa e em aprender os exercícios.

As crianças aprendem os exercícios.

Arzu Açık, que trabalha como agente de segurança em uma empresa privada, ficou muito interessado no Falun Dafa e aprendeu os exercícios com os praticantes. Ela ficou triste em ouvir sobre a tortura dos praticantes na China, e imediatamente assinou uma petição para ajudar a parar a perseguição.

Civan Kaplan, uma enfermeira que trabalha em um hospital privado, parou quando viu os praticantes fazendo os exercícios e pediu mais informações. Um praticante apresentou-lhe a prática e lhe contou sobre a perseguição e a lucrativa extração forçada de órgãos realizada pelo regime chinês, a partir de praticantes do Falun Dafa ainda vivos. Quando a Sra. Civan ouviu isso, ela ficou chocada e chateada e disse: "As pessoas devem ser livres para praticar o que acreditam. A extração forçada de órgãos na China tem que parar." Ela, então, mostrou seu apoio assinando a petição.

A estudante universitária Nejla Arslan assistiu ao documentário Free China, exibido na Universidade Antakya Mustafa Kemal no dia anterior.

Nejla Arslan tinha acabado de assistir gratuitamente o documentário sobre a China e participou da atividade para obter mais informações sobre o Falun Dafa. "Eu não sabia que a China usava tal violência contra seu próprio povo", comentou ela.

As pessoas ficaram ansiosas para assinar a petição, sem hesitação.

Muitas pessoas assinaram a petição contrária à perseguição aos praticantes na China.