(Minghui.org) Os praticantes do Falun Gong que trabalham na NTD Television e no Epoch Times realizaram seu Fahui anual em Nova York no sábado, 27 de outubro de 2018. Eles vieram de diferentes escritórios de 44 cidades de 18 países.
Vinte praticantes compartilharam suas experiências de cultivo e sua compreensão dos ensinamentos do Falun Dafa na conferência. Para surpresa de todos, o Mestre foi à conferência e disse a todos que, para ter um impacto real na sociedade, os praticantes que trabalham nas mídias devem primeiro se cultivar bem. As mídias também devem relatar com base na cultura tradicional e nos valores universais.
A NTD Television e o Epoch Times realizaram seu Fahui anual em 27 de outubro de 2018, em Nova York.
O Mestre ajudou uma praticante passar muitas vezes por testes
Teresa
Teresa começou a praticar o Falun Gong com a idade de cinco anos em 1996, quando assistiu às palestras do Mestre em Pequim. Ela e seus pais foram a Pequim apelar a favor do Falun Gong após o início da perseguição em 1999. Ela testemunhou em primeira mão como a polícia na China persegue os praticantes.
Teresa veio para os Estados Unidos para estudar e, depois de se formar, ela decidiu se tornar repórter em tempo integral do Epoch Times. Sua agenda ocupada a impedia de fazer as três coisas. Uma noite, ela teve um sonho de que estava subindo em uma parede a toda velocidade e de repente caiu. Ela então viu o Mestre passar. Ele avisou-a severamente que ela só se importava em subir rapidamente e não havia pensado em como estava seu cultivo.
Ela acordou em choque, sem saber o que fazer. Ela desistiu e largou o emprego. Nos meses que se seguiram, ela se sentiu infeliz. Ela não sabia cultivar e teve dúvidas que fosse boa o suficiente para ser uma praticante.
No entanto, ela disse: “desde que eu não desista de mim mesma e continue sendo uma praticante, o Mestre não desistirá de mim”. Novamente em seu sonho ela viu o Mestre. Ele perguntou a ela como seu cultivo havia sido recentemente. Ela abaixou a cabeça e sussurrou: "Está tudo bem". Ela levantou a cabeça e viu o Mestre olhando para ela "com compaixão infinita, como olhar para uma criança que cometeu um erro". Em seu sonho ela chorou e o Mestre então perguntou se ela sabia o que fazer a partir de agora.
Desde então, ela cuidadosamente administrou seu tempo para fazer as três coisas bem. Ela acredita que o Mestre removeu muitas substâncias negativas dela. “Talvez no período mais difícil eu ainda possa manter o pensamento reto mais fundamental, o pensamento de acreditar no Mestre e no Fa”, disse Teresa.
Eliminando o desejo de querer ser um líder
Siyamak era um executivo corporativo antes de começar a trabalhar para as mídias em tempo integral no ano passado. Ele teve problemas com os praticantes locais quando se mudou para a cidade de Nova York. Ele não pensou muito sobre isso, nem olhou para dentro. Durou alguns meses e ele percebeu que a razão pela qual ele se tornou um funcionário em tempo integral era “expandir a empresa e fazer algo significativo como uma pessoa comum”. Ele percebeu a importância das mídias e abandonou seu apego à busca de realizações. Ele foi capaz de trabalhar duro com uma atitude humilde.
Depois que mudou seus pensamentos, Siyamak descobriu que os praticantes locais realmente o receberam bem. "Aprendi a olhar para dentro", disse ele.
Às vezes, o supervisor de Siyamak não escutava suas sugestões. Em uma ocasião, seu subordinado que estava insatisfeito com outro colega de trabalho conversou com ele. Como resultado, Siyamak teve dificuldade em aceitar as valiosas sugestões que seu subordinado tinha a oferecer. Ele percebeu que, quando conversava com seu supervisor, ele também reclamava de um dos funcionários. Ele acreditava que "apegos escondidos nas palavras são a principal razão pela qual a comunicação era malsucedida". Ao falar com seu supervisor agora, ele sabe que não deve ter o apego de se exibir ou se validar e que deve olhar para dentro se suas opiniões não forem aceitas.
Uma vez, Siyamak ficou estressado com a grande carga de trabalho dada a ele e pensou em deixar o meio de comunicação. Ele percebeu que “não havia nada de vergonhoso em falhar. Estar fugindo é que é realmente vergonhoso. “O meu supervisor estava me dando mais oportunidades para validar o Fa, como eu pretendia fazer quando cheguei aqui”.
Não desistir do cultivo
Emilie, de Paris
Emilie praticou o Falun Gong quando pequena apenas porque seu pai a criou assim. Ela parou de praticar depois que entrou na faculdade. Antes de se formar, ela assistiu a uma apresentação do Shen Yun e ficou impressionada com a perfeição que viu. Ela olhou para dentro e se tornou uma verdadeira praticante. Ela viu que estava longe de ser uma praticante durante a retificação do Fa e ficou grata pelo fato de o Mestre ter lhe dado uma segunda chance: “Devo rapidamente me corrigir e fazer aquilo que eu devo fazer”.
Ela veio de Paris para Nova York e se juntou à mídia. Ela sentiu uma tremenda pressão a princípio. "Eu fiquei exausta", disse ela. Ela se sentava em frente ao computador, sabendo exatamente o que deveria ser feito, mas ainda não conseguia se concentrar. Ela estava perdida e sentia saudades de casa. Ela estava triste e solitária. Ela percebeu que eram suas emoções chegando até ela e disse a si mesma que devia ser forte. Aos poucos, ela conseguiu se concentrar e ajudar a empresa.
Três meses depois, sua mãe e seu irmão se opuseram a ela continuar na cidade de Nova York trabalhando para a mídia. Ela sabia que era um teste para ela e perguntou a si mesma: “Eu ainda gostaria de trabalhar na mídia sem o apoio da família e um bom salário? Eu ainda escolheria a mídia se isso significasse que eu teria que desistir de tudo e só ficaria com o coração por querer salvar as pessoas?” A resposta foi “sim”. De repente, as coisas começaram a correr bem. A sua família concordou que ela ficasse em Nova York. Emilie agradeceu ao Mestre por esse arranjo: "Quando eu tive uma vontade forte, os problemas no meu caminho de cultivo desapareceram".
Milagres acontecem com o coração para salvar as pessoas
A produtora de Legends Unfolding, Wendy Ma
Wendy Ma é a produtora de Legends Unfolding, uma série de documentários sobre os praticantes do Falun Gong, que têm histórias incríveis de experiências de vida. Desde que a perseguição começou, ela tinha um forte desejo de usar documentários para expor a perseguição e mostrar ao público a beleza do Dafa. No processo de produzir esses documentários, ela sentiu a compaixão do Mestre e experimentou os milagres do Dafa.
Muitas vezes ela tinha ideias sobre o que gostaria de fazer. No processo de estudar o Fa ou se exercitar, a inspiração vinha até ela. Quando ela começou a escrever uma história na frente de seu computador, novas ideias e inspiração se juntavam naturalmente e se tornavam as mensagens dos filmes que ela inicialmente havia pensado.
“É como contar uma história de maneira persuasiva e aceitável, que também comove as pessoas, permitindo que elas entendam o Falun Dafa e se oponham à perseguição”, disse ela.
Toda vez que fazia um filme, ela ficava maravilhada com a forma que ele surgia para ela: "Quando eu tenho o coração para salvar as pessoas, o Mestre me guia para realizá-lo".
Mudando ideias teimosas
Wendy, em um certo ponto teve problemas com uma praticante com quem ela trabalhava. A praticante não falava com ela e estava distante. Quando ela tentava se comunicar com a colega de trabalho, essa nunca parecia ter tempo. Wendy olhou para dentro e percebeu que era ela a pessoa que se distanciara da colega de trabalho, porque descobriu que a colega de trabalho havia mentido sobre alguma coisa. Ela não podia aceitar o fato de que uma praticante poderia mentir assim.
Por meio do estudo do Fa, Wendy percebeu que “verdade” não significava dizer o que quer que estivesse em sua mente. Também não estava certo que ela quisesse que outras pessoas se adequassem aos padrões dela. Ela deveria ser atenciosa e perdoar. Ela também percebeu que sempre evitava conflitos. Um conflito é uma coisa boa e ela deve enfrentá-lo para melhorar a si mesma. Wendy pediu à sua colega de trabalho uma xícara de chá e pediu desculpas sinceras. A conversa correu muito bem e a praticante finalmente ficou com um sorriso no rosto.
Melhorando através do processo de memorizar o Fa
Tina, âncora de notícias na NTD Television.
Tina percebeu que havia progredido muito lentamente no cultivo, mas persistia no erro progredindo lentamente, até que um dia, até que dois praticantes que trabalhavam com ela apontaram seus problemas. Tina olhou cuidadosamente para dentro e descobriu que era capaz de enfrentar seriamente seus grandes problemas, embora fosse indiferente a pequenos problemas e respondesse a eles como uma pessoa comum faria. "É uma questão de cultivar ativamente ou fazê-lo passivamente", disse ela.
Tina começou a memorizar o Fa no ano passado. A quantidade do Fa que ela conseguia memorizar dependia de sua mente estar clara ou não. Ela às vezes ficava ansiosa quão lentamente ela havia progredido. Mais tarde, ela percebeu que a ansiedade vinha de um apego ao sucesso rápido.
As pessoas costumam se preocupar apenas com o resultado e não com o processo. “Não é importante 'terminar' de memorizar o Fa. É importante valorizar o processo e assimilar-se ao Fa no processo”, disse ela. Também no processo de memorizar o Fa ela adquiriu uma compreensão mais profunda dos ensinamentos. Ela agora não espera até que um problema se torne sério demais antes de enfrentá-lo. Ela toma a iniciativa de descobrir os grandes problemas por trás de seus pequenos problemas, para que ela possa melhorar rapidamente.
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