(Minghui.org) A Exposição Internacional da Arte de Zhen, Shan, Ren (Verdade, Compaixão, Tolerância) foi realizada em São Paulo e em Brasília, no Brasil. Os visitantes da exposição ficaram impressionados com a qualidade das obras de arte e com o espírito dos praticantes do Falun Gong diante da perseguição brutal do Partido Comunista Chinês (PCC).

São Paulo

A exposição em São Paulo foi realizada na Faculdade de Ciências e Educação das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) em 24 de setembro de 2018. A exposição coincidiu com a Semana de História, Geografia e Ciências Sociais. Os praticantes foram convidados a apresentar o Falun Gong e sua jornada de resistência à perseguição do PCC em um seminário.

Participantes do seminário na apresentação do Falun Gong.

Mais de 300 docentes, estudantes e educadores participaram do seminário. Eles participaram de uma discussão e expressaram a condenação das atrocidades do PCC contra os praticantes inocentes do Falun Gong. Muitos expressaram profunda preocupação e indignação a respeito do crime da extração forçada de órgãos de praticantes do Falun Gong vivos, sancionada pelo regime chinês.

O reitor Alexandre Claro Mendes, que tem Mestrado em História, disse que podia ver as profundas conexões das obras de arte com história, geografia e ciências sociais em suas representações da perseguição sob um regime conhecido pelas violações dos direitos humanos. Ele expressou sua gratidão aos praticantes por trazerem uma grande exposição para sua faculdade.

Brasília

A Exposição Internacional da Arte de Zhen, Shan, Ren em Brasília foi realizada no salão do Shopping Center Felicittà, em 4 de outubro.

Uma mãe e seus filhos apreciam as obras de arte.

Joelma e seus dois filhos ficaram intrigados com as obras de arte. "É muito emocionante", Joelma exclamou. “Eu sempre sonhei em ser capaz de meditar por 30 minutos ou mais, mas não tentei nenhuma meditação antes, deixe-me praticar [o Falun Gong]. Essas obras de arte me passam um sentimento especial, e eu acho que a prática [do Falun Gong] pode ser capaz de tornar meu sonho realidade.” Ela disse que queria aprender os exercícios no fim de semana.

Os filhos de Joelma ficaram interessados em aprender a fazer flores de lótus, que simbolizam pureza e compaixão. A filha dela, Paula, segurou uma flor de lótus de papel nas mãos e disse que vai guardá-la com carinho.

Carolina, uma artista, em frente a sua pintura favorita.

Carolina ficou muito impressionada com a pintura “Chamado inocente”. Ela disse que seu realismo tocante despertou sua simpatia. Ela disse que a perseguição era um crime contra a humanidade e deveria ser condenada.

Dalva, uma jornalista aposentada e escritora freelancer, estudou cada obra. Ela disse que queria fazer algo para ajudar a parar a perseguição. Um praticante contou-lhe sobre os recursos on-line, onde ela poderia encontrar mais informações. Dalva disse que queria escrever sobre isso, mas precisava saber mais. O praticante disse que, se ela pudesse ler o livro Zhuan Falun, ela saberia o que mais ela poderia fazer. Dalva concordou.

Cristiane ficou feliz em aprender sobre o Falun Gong.

Uma senhora chamada Cristiane ficou triste ao saber que as pessoas sob o regime comunista chinês não têm liberdade de crença. Ela disse que sabia que o Partido Comunista Chinês era corrupto, mas não sabia que era tão maligno. Ela também aprendeu que o Falun Dafa é uma prática de cultivo que segue os princípios da Verdade-Compaixão-Tolerância. “[O Falun Gong] é muito importante. Eu gostaria de saber mais e gostaria de aprender a prática”, disse ela.