(Minghui.org) Saudações, Mestre. Saudações, colegas praticantes.
Sou um praticante novo, e comecei a praticar o Falun Dafa em 2013. Quase desde o começo, comecei a traduzir artigos para o site do Minghui em espanhol. Para mim, esse foi o melhor arranjo para me ajudar a avançar em meu cultivo. O Minghui tem estado presente em todas as etapas do meu cultivo e, juntamente com o estudo do Fa, criou uma base sólida para elevar meu xinxing e olhar para dentro, compreender os fatos sobre a perseguição e aprender a esclarecer os fatos ao participar nos diferentes projetos do Dafa.
Nenhuma palavra pode expressar minha gratidão por trabalhar neste projeto sagrado. Ainda tenho um longo caminho para amadurecer e melhorar, mas gostaria de compartilhar minhas experiências nesses poucos anos em que trabalho para o site em espanhol do Minghui, aprendendo a cooperar com meus colegas praticantes e assimilando-me ao Dafa no processo.
Começando a participar no projeto
Em 2013, muita mão-de-obra era necessária. No começo, traduzi artigos, porque sou professor de inglês e fiquei muito feliz em usar meus conhecimentos para o Dafa.
Primeiro, comecei a traduzir um artigo por semana. Muito em breve eu estava traduzindo todos os dias, quando percebi que havia muitos artigos que não seriam vistos em espanhol e, consequentemente, os praticantes não seriam capazes de aprender deles.
Pessoalmente, traduzir significava entrar no universo de nossos colegas praticantes na China, e todas as experiências que eu lia e traduzia deixaram uma marca em meu coração. Também me senti emocionado quando traduzi notícias sobre a perseguição e as experiências de cultivo que mostravam a pureza dos praticantes da China. Senti que os corações dos praticantes estavam realmente repletos de Verdade-Compaixão-Tolerância.
O Mestre disse em “Ensinando o Fa no Fahui pelo décimo aniversário de lançamento do website Minghui”:
“Desde o tempo em que começou a perseguição, [o website Minghui] trouxe em tempo e forma uma imagem verdadeira do estado de cultivo dos discípulos do Dafa, e serve como ponto de contato entre os estudantes. Estudantes de todos os lados – seja na China continental, fora da China ou onde quer que seja – podem compartilhar experiências por meio do site Minghui."
Eu sabia que naquele momento, eu não entendia o papel dos praticantes no período da retificação do Fa e da validação do Fa, mas sei que todas as minhas habilidades vêm do Dafa e eu queria me esfoçar ao máximo para este projeto. Aquela foi uma época de grande alegria, eu era como uma esponja aprendendo e lendo o Fa o tempo todo porque eu havia obtido o Dafa do Cosmos e não havia mais nada que eu precisasse ou desejasse ter.
Uma oportunidade para melhorar e eliminar apegos
Logo, foi anunciado que teríamos o mesmo design da página web do site em inglês. Essa foi uma grande mudança e também um desafio, pois significava que precisávamos trabalhar mais a cada dia. Fiquei muito ansioso para saber quando iríamos atualizar o site e como isso seria implementado. Como faríamos isso com a mão-de-obra disponível naquela época?
A mudança foi muito importante, pois há muitos praticantes que falam espanhol na Espanha, em toda a América Latina e há também uma grande comunidade de língua espanhola nos EUA. De fato, mais de 572 milhões de pessoas falam espanhol em todo o mundo. É o segundo idioma mais falado, que supera apenas o mandarim. Melhorar a página em espanhol seria muito benéfico para alcançar mais pessoas comuns e praticantes, visando esclarecer a verdade e salvar os seres conscientes mais efetivamente.
O Mestre disse:
“As edições do Minghui que não são chinesas são realmente muito importantes para as muitas nacionalidades e governos, inclusive organizações de direitos humanos estão lendo-as.” (“Ensinando o Fa no Fahui pelo décimo aniversário de lançamento do website Minghui”)
Havia muitas coisas que precisávamos melhorar e aprender. Nós precisávamos ser mais rigorosos conosco mesmos. Nós não poderíamos apenas participar do Minghui porque era bom para o nosso cultivo, nós precisávamos realmente produzir material para o Dafa e para o projeto de maneira séria e estável. Além disso, tivemos que cooperar melhor, melhorar nosso fluxo de trabalho e comunicação. Precisávamos encontrar mais praticantes para participar, criar um corpo sólido e deixar que o poder do Dafa se manifestasse em nós.
Naquele momento, como eu entendi, nosso coordenador estava passando por um teste difícil e já havia muita pressão sobre ele; ele dizia que queria sair do projeto. Ao compartilharmos sobre esses novos desafios, não sei como, mas acho que ele sugeriu que eu o ajudasse com a coordenação para que eu pudesse ajudar com todas essas mudanças e impulsionar a equipe.
Isso significou uma grande mudança para mim. Eu estava apenas traduzindo, mas de repente, eu estava ajudando com a coordenação da equipe. Com o passar do tempo, entendi que às vezes nos pedem para fazer coisas que não esperamos fazer ou coisas que nos faltam conhecimento ou habilidades, apenas para criar oportunidades de cultivar e eliminar apegos.
Este papel envolveu mais responsabilidades. Muitas vezes senti medo de cometer erros e fazer as coisas erradas porque não tinha conhecimento. Como era um praticante novo, eu também tinha medo do que os outros pensariam, medo de que os outros me julgassem, especialmente porque sei que não tenho o nível para estar à altura das circunstâncias. Isso era um apego à reputação, medo de perder a reputação e cometer erros, coisas que eu tinha que eliminar. Em um nível mais profundo, eu tive que confiar no Dafa porque não sou eu quem realizo as coisas, tudo o que eu faço é feito pelo Mestre e pelo Dafa.
Alguns praticantes que faziam parte da equipe por muito tempo não quiseram mudar as coisas no início. Mas outros concordaram que precisávamos ser mais responsáveis e rigorosos conosco mesmos.
O coordenador parecia aborrecido sempre que eu tinha uma sugestão e fiquei com medo de falar e dar minhas opiniões. Eu senti que ele estava com raiva de mim e que eu não havia feito as coisas corretamente. Tínhamos personalidades e opiniões tão diferentes e, no entanto, tivemos que cooperar juntos! Às vezes, comunicava coisas a ele quando resolvia ou solucionava todo o processo, por medo de que ele rejeitasse minhas ideias. Eu senti que ele era áspero comigo sempre que eu falava com ele, e esse coração de medo mostrava minha personalidade suave.
Também senti que ele não estava disposto a convidar mais praticantes para a equipe, fazer alterações ou melhorar o fluxo de trabalho para melhorar nossa página. Eu sempre senti que ele estava reclamando o tempo todo, querendo melhorar as coisas sem mudar a rotina.
Tivemos algumas discussões e algum compartilhamento e, já no começo, desenvolvi um coração de queixas e injustiças, e agi como se pudesse fazer melhor as coisas que ele fazia. No entanto, eu sabia que tinha que olhar para dentro e livrar-me dos meus apegos e noções para que eu pudesse elevar meu xinxing e o projeto pudesse melhorar.
Ao olhar para dentro, pude ver que minhas ideias e sugestões não vinham com um coração puro de compaixão, pois estavam cheias de reclamações, críticas e competição. Eu não me toquei que ele estava passando por um teste difícil, e eu reclamei que ele tinha um coração pequeno. Mas, na verdade, era meu coração que estava muito estreito e egoísta.
Quando enfrentei esses conflitos, eu transitei entre o estado de entender as coisas de uma perspectiva humana a um estado de olhar para dentro de mim como praticante e tentar entender tudo a partir da perspectiva do Fa. Eu nem sempre passei nos testes e sabia que meu entendimento ainda era limitado.
O Mestre disse:
“Vou lhes dizer uma verdade: para um praticante, o processo de cultivo é precisamente para eliminar continuamente corações de apego.” (Zhuan Falun)
“Sem cultivar seu xinxing, sem elevar seu padrão moral, sem descartar os pensamentos maus e as matérias más, a natureza do universo não lhe permite ascender.” (Zhuan Falun)
Levou algum tempo, mas consegui ver minha incapacidade de ser flexível, minha arrogância, meu coração de crítica e julgamento, meus apegos de fazer as coisas do meu jeito e minha competitividade. Daí em diante, sempre que havia um problema, uma discussão ou algo a ser feito, tentei olhar para dentro e tentei eliminar todas essas coisas com a ajuda do Fa. Eu queria eliminar todos esses apegos porque eu sabia que eles vinham da inveja, que é um apego que um praticante não deveria ter.
Sempre que eu via minhas deficiências e deixava de lado todas essas horríveis noções e apegos, sentia que o Mestre estava me ajudando a assimilar-me ao Dafa e as coisas se harmonizavam. Eu também tive a ajuda dos praticantes veteranos da equipe, do coordenador, que sempre me lembrou de estudar o Fa, ser responsável no cultivo e olhar para dentro incondicionalmente seguindo os ensinamentos do Mestre.
Muitas situações são apenas ilusões e, ao mesmo tempo, uma oportunidade. Se eu tivesse mantido meus apegos, minhas próprias opiniões e noções e nunca olhasse para dentro, as coisas teriam um resultado diferente. No entanto, quando olhei para dentro e deixei de lado esses apegos, conseguimos cooperar com sucesso: meu coordenador mudava, aceitava as minhas ideias e começava a trabalhar junto comigo em algo para melhorar o Minghui em espanhol. Ele até dizia o quanto confiava em mim e começou a me incentivar a fazer mais coisas e estimulou a equipe a fazer também.
O Mestre disse:
“Para um cultivador, olhar para dentro é uma ferramenta mágica.” (“Ensinando o Fa na Conferência Internacional do Fa em Washington DC, 2009”)
Alguns anos depois, enquanto estava estudando o Fa, tive um novo entendimento e consegui eliminar outra camada de apegos e noções. Percebi que o coordenador trabalhou no projeto quase desde o começo. Naquele momento, os praticantes que estavam traduzindo do inglês para o espanhol não tinham um bom nível de inglês. A maioria usava o software tradutor e somente faziam o melhor possível para que outros praticantes pudessem ler os artigos sobre a perseguição e os artigos de compartilhamento de experiências, para que pudessem estar atualizados com a retificação do Fa e aprender dos entendimentos dos praticantes na China. Mas depois de muitos anos, a maioria desses praticantes começou a deixar a equipe para ajudar em outros projetos. Mas nosso coordenador permaneceu e fez o melhor que pôde para impulsionar o projeto durante todos esses anos. Fiquei profundamente comovido quando percebi isso.
Naquele momento, uma camada pesada foi removida do meu coração, e eu realmente podia apreciar tudo o que o coordenador havia feito para o projeto, e também entendi minha função.
Quando comecei a praticar o Dafa, o Mestre teve a magnífica compaixão de me deixar fazer parte deste projeto. Eu acho que foi um arranjo muito bom que nós dois tivéssemos personalidades tão diferentes e apegos semelhantes também, porque nos proporcionou oportunidades preciosas de cultivo e aperfeiçoamento. Eu também aprendi a confiar em meus próprios entendimentos. Com o tempo, consegui melhorar meu xinxing, aceitar críticas, pensar nos outros em todos os momentos, fortalecer minha consciência principal e ganhar confiança também. Eu amadureci, pelo menos um pouco.
Cooperando como um corpo integrado
O processo sempre foi bastante intenso. Sempre que eu melhorei em um aspecto, parecia que estava pronto para enfrentar outro em frente, e um novo desafio apareceria.
Quando colocamos nossos corações na melhora e formação de um corpo integrado, o poder do Dafa se manifesta e coisas que pareciam impossíveis antes, se tornam realidade.
O Mestre disse:
“Quando parecer impossível de suportar, tente suportar; quando parecer impossível de ser feito e disserem que é impossível, tente e veja se você realmente pode ou não. Quando você pode fazê-lo de verdade, você realmente descobre que depois que se passa pelos sombrios salgueiros, há flores resplandecentes e uma outra aldeia nova!" (Zhuan Falun)
Começamos a estudar o Fa e a compartilhar on-line com todos os membros da equipe do Minghui em espanhol de diferentes partes do mundo. No início, achávamos que seria impossível conectar-se on-line uma vez por semana devido a nossos diferentes fusos horários, mas tentamos. Finalmente, começamos a estudar o Fa juntos regularmente uma vez por semana. Então, criamos um bate-papo para estar mais conectados e nos empurrarmos para frente. Todos concordamos que precisávamos melhorar a qualidade de nossas traduções e também em aumentar nossa produtividade.
Como consequência, a equipe começou a crescer. Com mais praticantes de diferentes países participando, conseguimos melhorar o nível de nossas traduções, tanto no que se refere ao volume quanto a qualidade, e nos tornamos muito mais sólidos. Nós só tínhamos um revisor na equipe, mas de repente dois revisores se juntaram à equipe e ajudaram o projeto a avançar. Criamos oportunidades de treinamento para que todos se tornassem mais eficientes. Agora, nos conectamos uma vez por semana para estudar e compartilhar o Fa e tentamos manter um fluxo de trabalho sólido e sério.
Passamos de apenas atualizar o site duas vezes por semana em 2013 com cerca de 12 artigos de cada vez, para atualizar diariamente com cerca de 10 artigos por dia, além de um boletim informativo semanal e a rádio. Ainda temos muito a melhorar e fazer, mas tem sido uma grande mudança. Esse é o milagre do Dafa!
Esta não é uma lista de conquistas, mas o resultado de nosso processo de cultivo e cooperação. Todas essas coisas foram possíveis porque conseguimos melhorar nosso xinxing e conseguimos estabelecer a poderosa virtude do Dafa ao formar um corpo sólido.
Todos os praticantes da equipe têm o coração no projeto e todos se apoiam ativamente. Tentamos nos ajudar e nos complementar quando necessário e valorizamos nossas oportunidades de estudo do Fa e troca de experiências. Nós nos respeitamos mutuamente, nos conhecemos muito bem e nos esforçamos para fazer melhor as coisas.
O Mestre disse:
“Para os discípulos do Dafa em geral, no processo de validação do Fa, quando vocês trabalham juntos em harmonia, o poder do Fa é enorme.” (Ensinando o Fa durante o Festival da Lanterna de 2003 na Conferência Ocidental dos EUA)
Só podemos melhorar mais rapidamente e de forma constante como parte do projeto do Dafa, já que o Mestre exige:
“Para aqueles que não estão participando de nenhum projeto, é algo que todos os discípulos do Dafa precisam fazer; todos devem procurar encontrar tempo para se integrar à questão de salvar pessoas e fazer bem o que se deve fazer, e ao mesmo tempo arranjar tempo para se cultivarem bem.” (“Ensinando o Fa na Conferência do Fa de Nova York 2016”)
Aprender a cooperar é fundamental quando se faz um projeto do Dafa e é a melhor maneira de perceber nossas falhas, eliminar apegos, nos tornarmo altruístas e nos assimilarmo ao Fa. Se cooperarmos uns com os outros, tudo o que fizermos terá o resultado esperado. Nesse processo, aprendi que, mesmo que não tenha a melhor ideia ou o conhecimento para fazer algo, se eu posso deixar as minhas noções, as minhas maneiras de fazer as coisas, e coopero incondicionalmente para assim podermos nos tornar um corpo de praticantes e com o Dafa, com isso, o poder do Dafa fará as coisas acontecerem e manifestarem-se.
Sabemos que nunca ficaremos confortáveis, porque sempre que melhorarmos em uma área, estará na hora de avançar novamente e novos desafios surgirão.
Cerca de um ano e meio atrás, nosso coordenador organizou uma sessão de treinamento para a Rádio Minghui. Eu não tinha certeza se seríamos capazes de realizar um projeto de rádio. Eu não tinha nenhum conhecimento nessa área.
Alguns membros da equipe compartilharam seus pensamentos sobre essa nova proposta. Um praticante disse que não era necessário registrar as experiências dos praticantes porque seria melhor ouvir as palestras do Mestre. Outro disse que as vozes gravadas dos praticantes carregariam seus apegos. Outro praticante disse que preferiria não dar sua opinião sobre isso. No geral, havia muitas dúvidas sobre quem faria todos os trabalhos, já que todos os praticantes já estavam muito ocupados. Eu tomei esse assunto da rádio como outro teste para eu passar.
Primeiro, achei que somente faria o que me pediram. Não importa se sabemos as razões ou entendemos o porquê, apenas temos que confiar e fazê-lo. Então, eu tive que descobrir como e quem tornaria isso possível.
Na minha cabeça, eu vi isso como um quebra-cabeça. O quadro já foi escolhido; você só precisa encontrar as peças e colocá-las no lugar certo. Então, se nos pediram para fazer isso, as condições já deviam estar preparadas. A única coisa que precisávamos fazer era encontrar os praticantes predestinados com o conhecimento e as habilidades para isso e deixar acontecer.
Com isso em mente, tivemos muita ajuda do Mestre, e logo a equipe da Rádio Minghui foi formada. Os áudios semanais que publicamos até agora são sobre cultivo, tirados das experiências do Fahui da China. O produto final é de muito boa qualidade e ouvimos comentários positivos de praticantes de todas as regiões.
Os membros da equipe que tinham dúvidas antes deram um feedback positivo e ficaram satisfeitos por termos conseguido avançar no projeto. Uma praticante até disse que depois de ouvir o áudio, ela estava esclarecida sobre a razão pela qual era tão importante gravar as experiências dos praticantes chineses. Ela disse que entendeu que as experiências de cultivo dos praticantes, o caminho que percorreram e seus esforços no esclarecimento da verdade na China se tornarão um legado para toda a humanidade. Quando ouvi estas palavras, fiquei muito comovido e concordei com ela.
O Mestre disse:
“Porém, o Minghui é um meio de comunicação, então, mesmo informando abertamente sobre o cultivo dos discípulos do DaFa, penso que, sendo um meio de comunicação, provavelmente seja passado às gerações futuras. Se for passado, ainda assim, a posteridade valorizará muito o termo 'site Minghui'”. (“Ensinando o Fa no Fahui pelo décimo aniversário de lançamento do website Minghui”)
Procurando fazer melhor
Contudo, tenho sido muito diligente em relação ao meu cultivo. Eu não fui muito diligente e preciso colocar mais esforço em meu cultivo pessoal. Ultimamente, descobri um apego a fazer coisas. Mas trabalhar não é cultivo. Percebi que estava escondendo meus apegos de conforto por estar ocupado com o trabalho. Eu também descobri minha falta de diligência e determinação em fazer os exercícios.
Toda vez que eu relaxo, minha consciência principal fica fraca e pouco clara. Fico mergulhado em pensamentos negativos e também invadido por uma sensação de depressão e solidão. Eu sei que isso é parte dos arranjos do velho cosmos, e eu não quero nada disso. Então, estou determinado a trabalhar mais e negar completamente esses arranjos, pois só aceito os arranjos do Mestre.
O Mestre disse:
“Ser uma pessoa alinhada com os requisitos do Fa e ser um cultivador—somente assim você será um discípulo do Dafa. Fazer os exercícios é um complemento do cultivo—tampouco pode ser omitido.”(“Uma mensagem de congratulação à Conferência do Fa da Argentina”)
Eu quero me esforçar mais para amadurecer e avançar no meu cultivo e cumprir minha promessa. Trabalhar para o Minghui tem sido um caminho magnífico, cheio de grandes oportunidades para melhorar meu xinxing, progredir e me tornar um instrumento do Fa. Sempre que olho para trás, agradeço ao Mestre por esta grande oportunidade e valorizo trabalhar para este projeto sagrado: é uma terra pura, de fato.
Obrigado Mestre!
Obrigado, colegas praticantes!
Por favor, sintam-se e à vontade para indicar minhas deficiências.
(Experiência compartilhada odo Fahui do Minghui 2018, resumida)
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Categoria: Fahuis