Baía de São Francisco: praticantes do Dafa clamam pela libertação de familiares presos na China

(Minghui.org) "Falun Dafa salvou nossa família", disse Jiang Wenjun durante a conferência de imprensa em frente do consulado chinês em São Francisco no dia 16 de junho, "mas minha mãe foi presa porque ela pratica o Falun Dafa".

A Sra. Jiang Wenjun e outros três praticantes do Falun Dafa na Área da Baía de São Francisco estão pedindo ajuda para resgatar seus familiares presos na China.

Os praticantes do Falun Dafa em São Francisco realizam uma conferência de imprensa pedindo o fim da perseguição na China.

Jiang Wenjun, 26 anos, é da cidade de Qingdao, província de Shandong. Sua mãe Wang Meirong e outra praticante, Zhang Yuemei, foram presas na cidade de Pingdu, Shandong, na sexta-feira passada, quando conversavam com pessoas sobre o Falun Dafa. No dia seguinte, foram levados para o Segundo Centro de Detenção em Pudong, onde permanecem encarceradas.

Segundo a Sra. Jiang, sua mãe foi torturada no centro de detenção pela polícia e guardas na tentativa de forçá-la a renunciar a sua crença.

Jiang Wenjun conta a história de sua mãe em uma conferência de imprensa em frente ao Consulado Chinês em São Francisco.

A Sra. Jiang contou a experiência de sua família com o Falun Dafa. "Quando eu tinha sete anos, minha mãe tinha uma estranha doença de pele. Seu corpo inteiro, até mesmo as pálpebras, estava coberto de uma pele seca como escama de peixe. Se ela se movesse de repente, a pele do tórax se quebraria e sangrava. Ela se coçava terrivelmente. Suas unhas eram até mesmo desgastadas pelo constante arranhão.

"Ela tentou todos os tipos de terapias, medicina ocidental e chinesa, mas nada funcionou. Ela ficou com um temperamento irritado e muitas vezes ficava brava por nenhuma razão. A minha família estava sob uma enorme pressão, até que ela começou a praticar o Falun Dafa em 1998, que a curou completamente em um mês. A pele em forma de escama desapareceu, e ela ficou com a pele normal.Sorrisos e risos voltaram para minha família ".

Jiang Wenjun colocou a pergunta: "Como a minha mãe poderia abandonar a prática que salvou sua vida? Por que ela está presa apenas por dizer às pessoas o que essa prática realmente é? "

Três outros praticantes na manifestação também pediram a libertação de seus familiares presos na China devido à sua crença no Falun Dafa.

Os pais de Yao Yunying, Yao Guofu e Liang Xin da Província de Henan, estão presos desde 2015.

O primo de Lao Yunteng, Yang Xiaohui, da província de Guangdong, também foi preso em 2015.

A mãe de Li Xuesong, Meng Hong, da província de Heilongjiang, foi presa em 2012 e condenada a sete anos.

Chen Zhenbo relata sua experiência de ser torturada em uma prisão chinesa.

Durante a conferência de imprensa, a praticante Chen Zhenbo contou sua história de ser torturada na China.

Chen, também de Qingdao, ficou presa por 18 meses, de 2008 a 2009. Na prisão, ela foi dependurada por sete dias. Os guardas a molharam com água gelada e a espancavam brutalmente.

Chen disse que sua amiga Lu Xueqin, uma praticante do Falun Gong, havia sido recentemente detida pela segunda vez e agora está no terceiro centro de detenção em Qingdao.

Wang Chongming, que exerceu o cargo de juiz, disse que nenhuma lei na China afirma que praticar Falun Dafa é ilegal.

O Sr. Wang Chongming, que exerceu o cargo de juiz em Pequim, também falou na manifestação. "Não há lei na China que diga que praticar Falun Dafa é ilegal", ele disse. "Em contraste, a Constituição chinesa diz que os cidadãos têm a liberdade de crença e fala".

O Sr. Wang continuou: "É um valor universal que a liberdade de crença e fala devem ser protegidas por lei. Mas nos últimos 18 anos na China, milhões de praticantes do Falun Dafa foram detidos, presos e torturados. Muitas famílias foram destruídas e muitos praticantes perderam suas vidas como resultado direto da perseguição. O governo ainda retira os órgãos dos praticantes do Falun Dafa com fins lucrativos.

"Esta perseguição é ilegal e os criminosos devem ser levados à justiça".