(Minghui.org) Há muitos anos que uma das minhas colegas de classe do ensino médio tem sido uma boa amiga. Um dia, em 1996, ela me trouxe o livro Zhuan Falun e me pediu para lê-lo. Ela já tinha me convidado várias vezes para ir à sua casa praticar a meditação sentada. Foi difícil para eu sentar na posição de lótus completa, e foi doloroso colocar uma perna em cima da outra e ficar assim por meia hora.
Ela me encorajou e disse: "Não se preocupe. Você pode fazer. Frequentemente nós vamos aos locais de estudo para praticar os exercícios em grupos e participar do estudo do Fa. Depois que comecei a estudar e praticar em grupo com ela, eu passei a me sentir feliz todos os dias”.
Um dia, falei com minha mãe sobre o Falun Gong (também chamado Falun Dafa). No dia seguinte ela se levantou cedo e encontrou um local de prática perto de nossa casa. Fomos lá para praticar os exercícios e nos juntamos a um grupo de estudo perto do Partido Comunista Chinês (PCC), até julho de 1999, início da perseguição ao Falun Gong.
Libertada de um Centro de Detenção
No segundo semestre de 2001, quando um colega praticante foi preso eu fui envolvida. Fui presa e detida. Ao ver a cela, as portas metálicas e as janelas, eu tremia e não sabia o que fazer. Fiquei com muito medo.
Uma colega praticante ficou detida na mesma cela. Ela havia sido espancada e torturada muitas vezes por se recusar a usar a roupa dos detentos. Porém ela estava determinada a não vestir a roupa, já que não tinha infringido nenhuma lei e não era uma criminosa. Fiquei tocada com a firme determinação dela. Mais tarde, essa praticante foi transferida para um campo de trabalho forçado. Os meus pensamentos retos tornaram-se mais fortes e eu decidi não usar a roupa.
Eu fui transferida para outra cela, e lá havia quatro praticantes Elas foram proibidas de praticar Falun Gong e por praticarem os exercícios durante uma pausa ao ar livre, foram espancadas.
A supervisora da cela me perguntou qual era o meu trabalho. Eu lhe disse que era uma tradutora de inglês em uma empresa estrangeira. Ela ficou contente e me pediu para lhe ensinar inglês. Há mais de dois anos ela esteve presa e estava sozinha. Eu lhe ensinei inglês e ela aprendeu com atenção.
Gradualmente, ela mudou sua atitude para comigo e com as colegas praticantes. Ficou menos áspera. Ela até aprendeu os exercícios do Falun Gong conosco quando praticamos ao ar livre durante os intervalos. Ela nos protegeu dos guardas e dos encarregados da prisão. Eu lhe ensinei a recitar "Sobre o Dafa", texto do Mestre Li, bem como alguns outros poemas dele.
Era norma serem feitas buscas nas celas todas as segundas-feiras. A encarregada da cela escondeu nossos papéis e canetas e depois nos devolveu. Mais tarde, trouxe os ensinamentos do Mestre, de outras celas para nós. Assim, em todas as chances que eu tinha eu comecei a memorizar os ensinamentos do Mestre.
Era difícil de conseguir um pedaço de papel. Nesse ambiente extremamente difícil, um praticante transcreveu em uma caixa de pasta de dentes e transferiu para nós o texto o “Caminho”, um ensinamento do Mestre. Eu chorei ao lê-lo. Eu recitava todos os dias esse ensinamento, e enviava pensamentos retos. O meu medo tornou-se cada vez menor.
Um dia uma colega nos reuniu e sugeriu que protestássemos contra a perseguição com uma greve de fome. Eu concordei, mas não me iluminei ao princípio de fazê-lo. Várias praticantes foram enviadas para outras celas depois que começamos a greve de fome em grupo. Com exceção da praticante que propôs a greve de fome, todas nós continuamos comendo.
As guardas principais alimentaram a praticante à força. Cada vez que ela era tirada de sua cela para ser alimentada à força, ela passava pela minha cela. Eu podia vê-la através da janela. Eu me sentia angustiada por ela e estava assustada.
Fui transferida de volta para a cela dela. Nós compartilhamos nossos entendimentos com base no Fa. Um dia eu disse: “Amanhã vou começar uma greve de fome". No dia seguinte eu comecei. No sexto dia, eu estava fraca demais para aguentar.
As guardas me intimidaram para eu comer. Eu recusei. Elas introduziram um tubo de borracha no meu nariz e me alimentaram com uma solução concentrada de sal. Havia sangue em meu rosto e depois no corpo.
Conforme a minha greve de fome progredia, eu ficava mais fraca. Eu me deitei em agonia sobre uma cama de madeira. Sempre eu perdia a consciência. No entanto, assim que eu recuperava a consciência, eu dizia o Fa e enviava pensamentos retos.
No nono dia, não consegui nem abrir os olhos e nem falar. Eu fui enviada para um hospital de detentas. Antes de sair, a chefe da cela lavou meu cabelo. Outras na cela me ajudaram e me banharam. Todas choraram.
No hospital, um médico disse que eu estava à beira da morte e pediu uma fiança médica. Vendo quão magra eu estava, pesando entre 18 a 23 kg, uma guarda caiu em prantos. Ela vinha me ver de vez em quando, com medo de minha morte.
No quarto dia o diretor do hospital veio me ver. Ele disse gentilmente: "Você é ótima. Falun Gong é ótimo. Estamos processando a documentação o mais rápido possível para libertá-la. Você deve ter cuidado!". Assim, eu fui libertada no 12º dia da minha greve de fome.
Mantendo um local de produção para materiais informativos do Falun Gong
Eu não me recuperei muito depois de ir para casa. Um dia, oficiais da Agência foram à minha casa e me intimidaram, tentando me forçar a desistir da minha crença. Eu recusei. Alguns dias depois, meu pai e eu fomos a um banco. No nosso caminho de volta, vimos um veículo policial entrando em nosso bairro. A polícia subiu as escadas até o andar da nossa casa. Eu sabia que eles estavam lá para me prender. Saí rapidamente do lugar e fui à casa de um colega de trabalho.
Fui forçada a ficar longe de casa para evitar a prisão. Depois de superar muitas dificuldades e com a ajuda de outros praticantes, fui a uma pequena cidade na minha província. Um praticante local e eu montamos um local para produção de material de esclarecimento da verdade do Falun Gong.
Era difícil manter o local de produção. Para evitar a prisão eu trabalhava muitas vezes de manhã em um local e à tarde mudava para outro. Eu costumava me mudar. Um dia, uma colega praticante deixou algum dinheiro para o aluguel da casa. No dia seguinte, ela foi presa. O local de produção ficou totalmente sem fundos.
Para produzir o material, por motivo de segurança, eu trabalhava sozinha. Depois de algumas mudanças, o local de produção foi finalmente instalado em um lugar relativamente seguro.
Uma vez por dia, vinha uma praticante trazer suprimentos e pegar os materiais que eu preparava para serem distribuídos pelos praticantes. Ela também me trazia notícias, muitas vezes me falando sobre outros locais de produção sendo fechados e pedindo para preparar uma quantidade maior.
Fiz o meu melhor para preparar materiais informativos e tinha pouco tempo para descansar. Às vezes eu trabalhava durante a noite e continuava trabalhando no dia seguinte. Mesmo nesse esquema, eu não conseguia satisfazer as necessidades dos colegas praticantes para materiais de esclarecimento da verdade.
Para comemorar o dia 13 de maio, dia mundial do Falun Dafa, os praticantes locais precisavam de muito material informativo. Devido à grande carga de trabalho, dois praticantes vieram me ajudar. Dia e noite nós preparamos muitos banners e materiais informativos impressos. Os praticantes locais distribuíram os materiais e penduraram os banners, os quais provocaram grande impacto.
Mais tarde, a coordenadora do local de produção foi seguida pela polícia. Eu e ela fomos presas e levadas a um centro de detenção em outra região.
Nós não demos a eles nenhuma informação sobre o local de produção, por isso instigaram as presas do corredor da morte a nos espancar brutalmente. Em protesto fizemos greve de fome. Mais tarde, quando estávamos à beira da morte, fomos enviadas para um hospital de emergência. Eu fui libertada, mas, infelizmente, minha colega morreu no hospital.
Acreditando no Mestre e no Fa e permanecendo com a mente lúcida enquanto presa
Por falar com as pessoas sobre a perseguição, fui presa em 2003 e condenada a três anos na prisão feminina da província. Nesse local, nós praticantes, sofremos brutalmente a perseguição.
Fomos punidas muitas vezes por recusarmos a recitar as regras da prisão. Os meus direitos para visitas foram negados e meus pais não podiam me visitar. Era essencial para um praticante ter pensamentos retos nesse ambiente severo.
Uma vez, as guardas da prisão instigaram presas criminosas para me torturar, amarrando minhas mãos e pernas juntas, com cordas. Eu fui imobilizada no chão de cimento frio. Enviei pensamentos retos, recitei o Fa e pedi ao Mestre em minha mente: "Mestre, ajude-me a transferir toda a dor aos agressores”.
Eu não sentia a dor, por mais brutal que fosse a tortura. De vez em quando eu gritava: "Me ajudem". As detentas me desataram depois de algumas rodadas de tortura. Havia marcas profundas da corda nos meus pulsos e braços, mas logo desapareceram. No entanto, as detentas sofreram com dor em seus membros por uma semana inteira.
Uma vez, o Escritório Nacional de Segurança Pública enviou representantes para inspecionar a prisão. Eles precisavam conversar com uma praticante de Falun Gong. Eu fui convidada a falar com eles. Fui ao escritório dos guardas sob a escolta das detentas.
Uma representante pediu minha opinião sobre "transformar " os praticantes do Falun Gong. Eu sabia que essa era uma boa oportunidade para esclarecer a verdade. Eu disse: "Falun Gong é uma ótima prática. O Mestre Li nos ensina a ser pessoas boas. Para o que estamos sendo "transformados"? Os praticantes de Falun Gong devem ser libertados. Falun Dafa é bom! Verdade-Compaixão-Tolerância é bom! "
Em poucos minutos pediram para eu sair. A pessoa encarregada de forçar os praticantes do Falun Gong a renunciar à sua crença estava chateada e disse que minhas palavras significavam o fracasso delas. Elas começaram uma nova rodada de tortura em mim.
Eu fiquei sozinha presa em uma cela. Quatro detentas criminais receberam ordens para se revezarem me batendo. Eu enviei pensamentos retos: deixe toda a dor ser transferida para os agressores! Mais tarde, elas não ousaram me bater mais.
Em seguida, elas me privaram de sono. Em novembro estava frio no norte da China. As presas criminosas tinham casacos e calças quentes, mas me obrigaram a ficar de pé no corredor com os pés descalços, usando calções curtos à noite.
Eu recordei o Fa. A noite calma e o luar me acompanharam. Na verdade, não senti frio. Após a meia-noite, eu fiquei cansada e adormeci, me apoiando contra a parede. Quando acordei após alguns minutos, senti um fluxo de ar quente contra meu corpo. Os meus olhos se encheram de lágrimas.
O Fashen do mestre me protegeu! O Mestre estava ao meu lado!
Um dia, eu disse à chefe da cela: "Vamos conversar". Nós entramos em uma sala de prisão temporária. Eu disse: "Você esteve presa durante anos, e esteve em contato com praticantes do Falun Gong. Qual deles era mau? Falun Dafa ensina as pessoas a serem boas. Falun Dafa é uma prática da escola de Buda. Você será recompensada por tratar bem os praticantes". Eu apresentei o Falun Gong para ela e conversamos por cerca de uma hora. Mais tarde naquele dia, ela disse às detentas que me monitoravam: "De agora em diante, deixe-a dormir normalmente à noite".
Eu entendi que esclarecer os fatos aos agressores era eliminar os fatores malignos em outras dimensões.
Para reduzir a perseguição e aumentar a conscientização entre os guardas da prisão, eu conversei com a chefe delas por mais de uma hora antes de ter sido libertada. Eu apresentei o Falun Gong e expliquei o princípio de que o bem será recompensado e o mal se encontrará com a retribuição cármica. Ela me aconselhou a prestar atenção na minha segurança ao fazer o trabalho do Dafa e a não voltar. Ela me viu sair de seu escritório com um sorriso.
Uma recuperação milagrosa
Uma noite, durante o ano novo chinês de 2012, eu caí acidentalmente escada abaixo. Não consegui mover minha perna esquerda. O meu primeiro pensamento foi: "Estou bem. Sou uma praticante". Eu me levantei meia hora depois e subi as escadas pulando com minha perna direita. Eu ainda não conseguia mover minha perna esquerda.
Meu pai, um não praticante, me disse: "Vá para o hospital!" Eu disse: "Pai, eu sou uma praticante de Falun Gong. Eu ficarei bem. Continue e vá dormir".
Eu não sentia a minha perna esquerda. Pensei que como eu era uma praticante de Falun Dafa, meu pai não deveria ter que cuidar de mim. Devia me recuperar em breve.
No dia seguinte meu pai me disse: "Vá em frente e pratique os exercícios de Falun Gong". Eu concordei. Tentei me firmar na perna direita. Ouvindo as instruções do Mestre com a música de exercícios, fiquei firme e embora eu não conseguisse me agachar como de costume no quarto exercício, pratiquei as quatro primeiras séries,
Ao ver que eu tinha terminado as quatro séries, meu pai disse alegremente: "Há também a meditação sentada." Eu estava hesitante inicialmente, mas me sentei na cama para fazer a meditação sentada. O meu pé esquerdo estava muito inchado e roxo. Foi doloroso tocar meu pé esquerdo, mas com grande resistência, sentei-me de pernas cruzadas e fiquei pensando: não vou mexer as pernas até o final do exercício de música.
Eu senti agonia do meu pé esquerdo até minha coxa. Não consegui entrar em tranquilidade. Eu estava com tanta dor que tinha lágrimas correndo pelo meu rosto. O meu suéter ficou molhado com minhas lágrimas.
O meu pai se aproximou e me pediu para parar se fosse muito doloroso. Eu disse: "Isso não é nada comparado às dificuldades imensas que o Mestre suporta". Eu pratiquei a meditação sentada por uma hora, suportando a dor.
Estudei o Fa e pratiquei os exercícios por três dias consecutivos. Milagrosamente, eu consegui andar no terceiro dia. E no quarto dia fui para a escola.
Dentro de três dias, eu estava cozinhando e fazendo tarefas domésticas para cuidar do meu pai. Ele testemunhou o milagre e disse com emoção que eu não teria me recuperado assim, mesmo que eu ficasse no hospital por um mês.
No Ano Novo Chinês de 2014, meu pai foi hospitalizado com problemas cardíacos. Sua condição melhorou duas semanas depois. Um dia, ele manifestou interesse em aprender o Dafa. Eu lhe dei o livro Zhuan Falun, e ele começou a praticar.
Ele se levantava cedo e lia o livro diariamente. Ele podia ver as palavras no livro tornando-se douradas e tridimensionais. Agora ele e eu praticamos os exercícios juntos pela manhã. Sua doença desapareceu. Ele tem 83 anos de idade, é saudável, com boa visão e audição, e ele é lúcido.
Conscientizando estudantes e seus pais
Para ganhar a vida eu comecei a ensinar inglês como um apoio. Meus alunos ouviam cuidadosamente e melhoravam rapidamente. Eu aproveitava todas as oportunidades para lhes apresentar o Falun Gong, expor a perseguição e aconselhar os alunos e seus pais a renunciarem ao PCC e suas organizações afiliadas.
Um aluno era um delinquente juvenil. Ele não ouvia seus professores na escola ou nem fazia sua lição de casa. Seus pais e professores não conseguiam controlá-lo. Sua mãe tentou muitos instrutores, mas desistiu quando ele brigou com cada um deles.
Ele veio até mim e decidiu estudar comigo. O seu pai soube disso e fez uma visita especial para me ver. Ele se perguntava qual o tipo de professor eu deveria ser para convencer seu filho a aprender.
Eu ensinei inglês para ele e falei sobre os princípios da vida. Ele me ouviu com atenção e confiou em mim. Gradualmente, eu fiquei sabendo que ele costumava brigar e que tinha ligações com gangues.
Eu apresentei o Falun Gong para ele e sugeri que ele recitasse: "Falun Dafa é bom". Ele sempre conversava comigo sobre seus pensamentos. Sob minha influência, ele desistiu de participar de gangues e lutas. Ele disse emocionado: "Eu não teria lutado contra os outros se eu tivesse conhecido você antes!". Seus pais ficaram muito agradecidos.
Havia outra aluna na minha região, cuja avó tinha um temperamento forte e batia nela por causa de seu aprendizado deficiente. A menina tornou-se agressiva. A avó ficou aflita.
Dei a ela um DVD do Shen Yun. Ela disse com entusiasmo depois de assistir, "Maravilhoso!" Eu apresentei o Falun Gong para elas e ambas começaram a praticar Falun Gong.
Sempre que a avó tinha um tempo livre ela ouvia as gravações dos ensinamentos do Mestre Li. Ela disse com entusiasmo: "Obrigada! Agora compreendo perfeitamente." Ela também recomendou aos membros da família que abandonassem suas participações no PCC e suas organizações afiliadas.
Eu me ofereci para ensinar inglês para a neta durante as férias escolares no verão e no inverno. Minhas aulas eram de duas horas e meia. Na primeira hora sentávamos nós três para lermos o Zhuan Falun; depois ensinava inglês para a neta por uma hora e meia. Seu inglês melhorou rapidamente.
O professor da escola dela visitou seus pais para elogiá-la pela rápida melhora em inglês. A sua mãe veio me ver. A garota segurava seu papel de teste de inglês com uma pontuação perfeita e não podia acreditar em seus olhos. Ela disse: "Por que você não pode ser minha mãe ou minha avó? Deixe-me chamá-la de tia".
Memorizando o Fa
Desde a escola primária, eu adorava ler e recitar poesias. Eu também tinha poemas publicados nos jornais locais. Eu havia planejado aprender um poema por dia depois de começasse a trabalhar.
Acredito que os poemas do mestre são os melhores, com suas conotações marcantes e profundas. Depois que comecei a praticar Falun Dafa, comecei a memorizar os poemas do Mestre sempre que entrava no ônibus. Uma colega praticante soube disso e me pediu para memorizar o Zhuan Falun. "Tire algum tempo para memorizar o Zhuan Falun . Enquanto você estiver determinada, você poderá fazê-lo ".
Concordei com relutância, sentindo que seria muito difícil. Mas depois de chegar em casa, pensei: "Ela é dez anos mais velha do que eu. Ela pode recitar Zhuan Falun. Eu também deveria fazer isso ".
Houve muita interferência quando comecei a tentar memorizar o Zhuan Falun. Durante cerca de um ano, passei memorizando de maneira irregular. No entanto, senti a maravilha além das palavras ao recitar o Fa. Memorizar e recitar o Fa melhorou a minha compreensão das conotações ilimitadas contidas no Fa.
Eu planejei continuar a memorização. Eu estipulei uma cota diária para a memorização, e cumpri. Os resultados foram muito bons. Uma vez por mês, visito a colega praticante que me pediu para memorizar o Fa.
Juntas nós recitamos o Fa. Quanto mais eu memorizo o Fa, tenho uma maior compreensão e fico mais calma. Às vezes, quando eu recito o Fa, sinto desaparecer as inúmeras coisas do mundo e na minha frente só estamos eu e o Zhuan Falun . É um sentimento maravilhoso! Nada pode interferir comigo! Eu realmente experimentei o estado de estar plenamente assimilada ao Fa.
Passaram-se mais de 20 anos desde que comecei a praticar o Falun Gong. Há muitas experiências maravilhosas e histórias que não escrevi. Tem havido dificuldade a cada passo do caminho. Mas o Mestre sempre cuidou de mim.
Os meus olhos se enchem de lágrimas quando penso na grande compaixão do Mestre suportando imensas dificuldades para mim e para todos os seres sencientes no universo. Como discípula, tudo o que posso fazer é valorizar o tempo que o Mestre estendeu para nós, estudar o Fa, enviar pensamentos retos e esclarecer a verdade ao público.
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