(Minghui.org) Uma mulher da cidade de Yuzhou morreu horas depois de sua prisão em 13 de maio. Até o momento, a família de Wang Xiuyun não recebeu nenhuma informação da polícia sobre a causa de sua morte.

Poucos meses antes de sua morte, Wang, com mais de 70 anos, apresentou uma queixa criminal contra o ex-ditador chinês Jiang Zemin por ter lançado a perseguição ao Falun Gong.

Wang não foi a única praticante do Falun Gong que foi alvo das autoridades locais por processar Jiang Zemin.

A polícia invadiu a casa da Sra. Wang Xuexia (sem parentesco com a outra) na mesma noite da morte da Sra. Wang Xiuyun.

Traumatizada pela prisão de sua filha, a mãe de Wang Xuexia, de 80 anos, morreu no dia seguinte.

Outros dois praticantes foram alvejados dias antes. Cai Xixia foi presa em 10 de maio e recebeu 15 dias de prisão. Liu Ruifeng foi detida uma semana antes da Sra. Cai, recebendo dez dias de detenção.

Contexto

Em 1999, Jiang Zemin, então chefe do Partido Comunista Chinês, anulou o posicionamento dos outros membros do Comitê Permanente do Politburo e lançou a violenta repressão ao Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong).

Ao longo dos últimos 16 anos, a perseguição levou à morte milhares de praticantes de Falun Dafa. Muitos outros foram torturados por sua fé e até mesmo mortos por seus órgãos. Jiang Zemin é diretamente responsável pelo lançamento e manutenção dessa perseguição brutal.

Sob a sua direção pessoal, o Partido Comunista Chinês estabeleceu um órgão extralegal de segurança, a chamada Agência 610, em 10 de junho de 1999. A Agência subjuga as forças policiais e o sistema judiciário para assegurar o cumprimento das ordens de Jiang contra o Falun Dafa visando arruinar sua reputação, levar os praticantes à falência e destruí-los fisicamente.

A legislação chinesa permite agora que os cidadãos sejam demandantes de ações criminais contra o regime. Muitos praticantes de Falun Dafa estão exercendo esse direito e apresentando queixas criminais contra o ex-ditador.