(Minghui.org) Em dezembro de 2015 a polícia da cidade de Chengdu prendeu e agrediu dois praticantes do Falun Gong, por distribuir material informativo sobre o Falun Gong, uma prática espiritual atualmente perseguida na China. Em 24 de novembro de 2016, a Sra. Ding Hui e o Sr. Zheng Bin foram julgados, e ambos se declararam não culpados.
No tribunal, o promotor apresentou como evidência contra os dois praticantes, fotos de folhetos, revistas e DVDs que alegadamente continham informações do Falun Gong. Quando o advogado de defesa exigiu ver a evidência real, o juiz negou o pedido.
O advogado de defesa disse: "De acordo com a lei, fotografias não podem ser usadas como prova no tribunal." Ele então tirou uma revista e disse: "Este é um periódico publicado pelo Falun Gong e contém histórias, incluindo uma de como um homem tentou ser uma boa pessoa depois que ele começou a praticar." Ele leu as histórias no tribunal e perguntou ao juiz:" Como é que o ensino de bons princípios pode ser ilegal?"

Os praticantes do Falun Gong acreditam que publicar literatura promovendo a prática e explicando às pessoas por que a perseguição está errada são seus direitos constitucionais de liberdade de expressão e de crença.
Em 15 de dezembro, o juiz do Tribunal Distrital de Xindu emitiu um veredicto de culpa e condenou a Sra. Ding a três anos e o Sr. Zheng a três anos e dois meses de prisão. Os dois praticantes interpuseram recursos junto ao Tribunal Intermediário.