(Minghui.org) O acampamento de Verão da Escola Minghui em Toronto, que ocorreu de 4 julho a 19 agosto de 2016, foi uma experiência produtiva para os campistas, conselheiros e pais.
Dave, de 13 anos, disse que o que mais o impressionou durante o programa de sete semanas foi a bondade dos outros campistas. “Eles são gentis e confiam uns nos outros. Eles não fazem fofocas. Como crianças, nós gostamos muito de jogar. Sempre que um campista comete um erro, ele ou ela imediatamente pede desculpas”.
Um período crítico na vida
Os participantes mais velhos são adolescentes ou pré-adolescentes. “Suas mentes estão entre a de um adulto e de uma criança”, explicou a conselheira Jane. “Por um lado, eles querem ser independentes e ter suas próprias ideias; por outro lado, seus pensamentos mostram que ainda são crianças. Pelo fato de muitas crianças nessa idade estarem associadas a jogos de vídeo e serem relutantes em ouvir seus pais, este é um período crítico em suas vidas”.
Os campistas meditando no Parque Queens.
Grupo de adolescentes e a conselheira Jane (primeira a direita).
Para orientar a prática de cultivo e seguir os princípios do Falun Dafa de Verdade-Compaixão-Tolerância, os supervisores passaram documentários mostrando como que, apesar da violenta perseguição, os praticantes na China permaneceram firmes em sua crença. Eles conversaram com praticantes como Zeon, que em um esforço para acabar com a perseguição, viajou à China em 2001 para dizer ao governo chinês a história real do Falun Dafa.
Os campistas também conversaram com os praticantes mais velhos a respeito de como eles praticavam na China, como eles melhoraram, e como eles telefonavam para a China enfrentando a propaganda enganosa e de ódio do regime comunista chinês.
Com esta base de informações, os campistas aprenderam a falar sobre o Falun Dafa e a perseguição na China para outras pessoas. Alguns escreveram cartas para as autoridades canadenses pedindo ajuda para parar a perseguição na China.
O artista Iraj de Vancôver (direita) estava feliz de ver pessoas meditando.
Conselheiro: uma experiência gratificante
Jeffrey Lu de 18 anos, um ex-aluno da Escola Minghui, por muitos anos têm sido conselheiro voluntário. Ele disse que aprendeu muito com esses jovens praticantes. “Nós podemos estudar os livros do Falun Dafa e fazer os exercícios todos os dias. De acordo com os princípios do Falun Dafa, esses campistas muitas vezes olham para dentro para encontrar suas deficiências e pedir desculpas uns aos outros quando se deparam com conflitos. Eles são menos propensos a agir assim se não são praticantes.”
Outro desafio que Jeffrey enfrentou com os campistas, foi o fato de que eles costumavam tratá-lo como uma criança. Por isso, eles brincavam com ele em vez de ouvi-lo. Depois de definir um padrão mais elevado para si mesmo e levar as coisas mais a sério e pacientemente, ele descobriu que os estudantes estavam dispostos a ouvi-lo e as coisas correram bem.
“Havia uma criança que no início não seguia as instruções e eu não sabia mais o que fazer”, lembrou Jeffrey. Com base nos princípios do Falun Dafa ele aprendeu a ser atencioso com os outros. “Pensando que o estudante provavelmente fazia isso para atrair a atenção, eu conversei com ele para descobrir o que estava em sua mente e como eu poderia ajudá-lo. No final, ele se tornou muito melhor e até mesmo me ajudou a organizar as atividades do acampamento”.
Fazendo a coisa certa
Há dois anos Dave emigrou da China e disse que tinha ouvido um monte de propaganda na China contra o Falun Dafa. Ele disse: “Depois de chegar aqui, eu percebi que eram mentiras do governo comunista para atacar o Falun Dafa. Eu não acreditei mais e então comecei a praticar [Dafa]”.
Seus pais também ficaram felizes por esta mudança. Eles disseram que Dave tornou-se mais aberto, mais atencioso na sala de aula e gosta de falar com as pessoas sobre o Dafa.
Campistas colhendo assinaturas contra a violenta perseguição do Falun Dafa na China.
Tommy de 11 anos, participou da coleta de assinaturas um dia antes do acampamento terminar. Ele disse: “No começo eu me sentia mal quando alguém não queria assinar a petição que despertava a consciência sobre a perseguição”. Mais tarde, ele olhou para dentro e tentou melhorar. Conforme sua mente ia ficando mais pura, ele se tornava capaz de explicar melhor as coisas e percebeu que mais pessoas se mostravam dispostas a assinar as petições. Acrescentou: “Estava quente, e eu quase não podia suportar. Depois de um tempo, as coisas foram ficando melhores ao perceber que o que fazemos é muito importante. Na verdade, estou realmente feliz por aqueles que assinaram as petições, porque eles fizeram a coisa certa”.
Dave começou a praticar Falun Dafa depois que emigrou da China.
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