(Minghui.org) O Conselho Municipal de Chiayi, uma cidade localizada na região sul de Taiwan, aprovou recentemente uma resolução para defender os direitos humanos dos praticantes do Falun Gong, uma prática espiritual atualmente perseguida na China.

A resolução foi aprovada em 14 de março de 2016 e exige que o regime chinês "libere todos os praticantes do Falun Gong e outros prisioneiros de consciência". A resolução especificamente pede ao governo chinês para "por um fim à extração forçada de órgãos de praticantes do Falun Gong presos, de religiosos e de minorias étnicas".

Conselho Municipal de Chiayi aprova resolução.

Tsai Wen-Hsu, um dos conselheiros que apresentou a resolução, exigiu que o regime chinês parasse imediatamente de perseguir o Falun Gong.Ele acredita que os direitos humanos são um valor universal, não limitado a fronteiras, raças ou religião.Tsai também pediu que as autoridades proibissem de entrar em Taiwan aqueles que estão envolvidos na extração forçada de órgãos e banir do país aqueles que já estiverem lá.

A resolução foi assinada conjuntamente por outros dez conselheiros e foi aprovada por unanimidade.

Seis outros condados e cidades de Taiwan (Pingtung, Kaohsiung, Taichung, Yunlin, Hualien e Yilan) aprovaram resoluções multipartidárias semelhantes, exortando o governo chinês a parar com a perseguição ao Falun Gong, exigindo o fim imediato da extração forçada de órgãos sancionada pelo Estado chinês e demonstrando apoio aos mais de 200 mil chineses que entraram com ações judiciais contra o ex-ditador chinês Jiang Zemin, mandante da perseguição, ainda em andamento, ao Falun Gong na China continental.

Além disso, a Ordem dos Advogados de Taipé fez um anúncio público, em 25 de dezembro de 2015, para instar o regime comunista chinês a permitir que organizações internacionais entrem na China, para investigar os crimes de extração forçada de órgãos, e para apoiar as demandas dos cidadãos chineses por justiça na perseguição ao Falun Gong.