(Minghui.org) Em 20 de março de 2016, os praticantes do Falun Gong participaram do 16º Festival Internacional de Cultura de Auckland, em Mt. Roskill. Eles demonstraram os exercícios do Falun Gong, exibiram faixas e distribuíram livros e panfletos ensinando os exercícios, para os membros da comunidade interessados em aprender a prática de meditação.

Praticantes demonstram os exercícios do Falun Gong no festival.

Cerca de 55 grupos culturais participaram neste evento. Duas estudantes estrangeiras, Michelle das Filipinas e Nam do Vietnam, ficaram muito interessadas em aprender a prática de meditação.

Orientação espiritual

“Parece que as pessoas estão sempre muito ocupadas. Acho que devemos manter um equilíbrio entre a mente e o corpo, algo que o Falun Gong pode nos trazer”, disse Nam. Ela disse que os princípios de Verdade-Compaixão-Tolerância ressoaram nela, e que eles são importantes para todos.

Michelle disse que se sentia da mesma maneira. Depois de aprender com Nam a primeira série de exercícios, ela disse que pretende ler o Zhuan Falun, o principal livro do Falun Gong, e se juntar a um grupo para fazer os exercícios aos sábados, perto de Auckland.

Michelle e Nam aprendem os exercícios do Falun Gong com a praticante Judy.

Michael Eric, um engenheiro aposentado que tem um forte interesse por meditação, já tinha ouvido falar sobre o Falun Gong e a perseguição na China. Por meio de pesquisas na internet, ele descobriu que o Falun Gong é um dos caminhos de cultivo da Escola Buda.

Ele disse: “Eu acho que o Falun Gong pode nos guiar espiritualmente. Afinal, o que é ensinado na Escola Buda não é apenas uma crença; e sim orientações sobre a melhor forma de fazermos as coisas e de como interagir com os outros”.

Liberdade para escolher sua crença e sua forma de viver

Thomas Rooney é um motorista de táxi aposentado. Apesar desta ter sido a primeira vez que ele ouviu falar de qigong, ele estava familiarizado com o Tai Chi e curioso sobre a cultura chinesa.

Ele disse: “Parece-me que o Falun Gong é um antigo sistema de cultivo. Os movimentos são calmos e suaves. Eu gostaria de aprender mais sobre ele”.

Thomas disse que é errado o regime comunista chinês reprimir o Falun Gong: “As pessoas devem ter a liberdade de escolher a sua crença e a sua maneira de viver”.

Muitos participantes do festival manifestaram interesse em aprender sobre o Falun Gong.

Peter Dijkstra, de 80 anos, emigrou da Holanda há seis décadas. Ele disse que está ciente da repressão na China e insistiu que é importante para os praticantes manterem sua fé.

Falando sobre a perseguição na China, Peter disse: “Sem o Partido Comunista, a China seria uma nação boa e muito melhor”.

Dijkstra, que mora perto do aeroporto, disse que encontra muitos turistas chineses, e que eles muitas vezes passeiam ao redor e tiram muitas fotos. “Eu vou colocar, na frente do meu jardim, um grande faixa com os dizeres 'Falun Dafa é bom'”. Dessa forma, os turistas podem incluí-la em suas fotos e aprender algo que não está acessível na China”.