(Minghui.org) Continuação da parte 4.

Um praticante de Pequim ligou para o Mestre e disse a ele sobre alguns franceses que estavam vindo para conhecê-lo. O Mestre respondeu: “Eu sei que eles vieram por conta da doença de uma criança. Você pode lhes dizer para encontrar outra pessoa”.

Mais tarde ligaram novamente dizendo que os franceses estavam a caminho e tinham que conhecer o Mestre. Ele disse: “Já que eles estão vindo, eu irei me encontrar com eles, casosejam predestinados”.

Eu conheci o grupo, dois franceses e dois chineses, e os levei até o quarto de hotel do Mestre. Era um lugar simples, por isso todos tiveram que sentar-se na cama.

O Mestre disse: “Vamos ver qual é o problema”.

O tradutor começou a apresentá-los. Os dois cavalheiros franceses eram pai e filho, e eram donos de uma grande empresa.

O pai foi direto ao ponto. “Nós somos judeus”, ele disse. “Nós sabemos que, hoje em dia, os seres humanos estão em uma situação complicada, defrontando-se com a calamidade da destruição. Nosso Deus nos disse que apenas um chinês poderia salvar os seres humanos, salvar os franceses, salvar os judeus. Nós estudamos e procuramos por muito tempo, descobrindo que essa pessoa é você – o Mestre chinês de qigong Li Hongzhi. Então viemos para conhecê-lo”.

“Nosso Deus o convida para vir à França e salvar a Europa”, ele disse. “Nós iremos organizar tudo e cobrir todos os seus gastos”. Seu tom de súplica e sua atitude nos comoveu.

“Você sabe o que está fazendo? É um ato de virtude grandiosa e infinita”, disse o Mestre gentilmente. “Há mais alguma coisa?”

O jovem disse que seu filho tinha sete anos de idade e era mentalmente deficiente. A criança não conseguia falar, nem se mover por conta própria, e ela babava. O rapaz viajou para todos os lugares, procurando uma cura para o seu filho, mas sem sucesso. Ele pediu ao Mestre para curá-lo.

“Deixe-me ver uma foto dele”, disse o Mestre.

“Nós não trouxemos uma foto conosco, mas nós temos uma fita de vídeo”.

Eu fui até a recepção, pedir um videocassete emprestado, mas o hotel não era muito moderno e por isso não tinha nenhum aparelho daquele.

O Mestre disse: “Está tudo bem. Você pode apenas imaginá-lo na sua mente”.

Após um breve momento, o Mestre disse: “Agora imagine-o com mais clareza”.

O Mestre começou a desenhar, na cama, o formato de um corpo humano e ficou olhando para ele um pouquinho. Então uma de suas mãos ficou indo e vindo no desenho da cabeça, como se ele estivesse tirando dela os pedaços da doença.

Após alguns desses movimentos, ele fez uma concha com ambas as mãos. Em seguida, levantou a tampa de uma xícara de chá e pôs dentro o que estava em sua mão, pondo a tampa de volta no lugar. O Mestre deu uns tapinhas no desenho do corpo, que estava na cama, três vezes, da cabeça aos pés.

O Mestre parou e olhou para o formato do corpo e disse: “Acho que está tudo bem com ele agora. Lá já deve ter alguma resposta por agora. Você pode fazer uma ligação para confirmar”.

Eu fui até a recepção, mas o hotel não possuía o serviço de chamadas internacionais de longa distância. Um dos franceses disse que faria a ligação quando estivesse de volta ao hotel deles, já que era muito cedo na França – por volta de quatro horas da madrugada.

Antes de eles irem embora, o Mestre disse: “Venham aqui, irei lhes dar uma demonstração do Falun. Estendam a mão”. Ele desenhou círculos no ar, em direção às mãos deles. Após dez minutos, ele perguntou: “Vocês estão sentindo alguma coisa?”

O pai disse que o fluxo de energia entrou em seu corpo através de sua mão. Era muito forte, e ele sentiu calor. Seu filho disse que todo o seu corpo tremeu. A energia era forte e foi na mão que ele a sentiu mais forte. Ele não conseguiu abaixá-la por quinze minutos.

Três horas depois, o tradutor ligou lá em casa. Sua voz estava carregada de emoção. “Eles ligaram para a casa deles na França. A esposa do rapaz perguntou o porquê deles terem demorado tanto para ligar. Ela disse que, por volta das 4h da manhã do horário deles, ela acordou por conta de uma forte agitação. O quarto brilhava muito. Ela supôs que o marido dela estivesse com o Mestre chinês de qigong, e que ele estava enviando energia. Ela correu até o quarto da criança e o viu sentado em sua cama. O menino perguntou com uma voz clara e pronúncia correta: ‘O que aconteceu comigo, mãe?’ Isso nunca havia ocorrido antes. Ela abraçou o filho e começou a chorar. Ela estava esperando pelo telefonema. Quando você telefonaram, ela estava chorando na França e eles choravam na China. Eu e outro chinês também chorávamos com eles. Esse evento foi muito emocionante. O Mestre Li é magnífico. Magnífico”.

Eu também estava chorando desse lado da linha.

O tradutor disse que os dois franceses queriam se encontrar essa noite com o Mestre, para depois pegarem um voo de volta à França.

Esta noite seria a primeira palestra sobre o Fa. Antes do início da aula, eu contei ao Mestre sobre o que havia ocorrido à criança francesa. Eu disse que gostaria de contar sobre aquilo a todos na palestra, já que o Mestre a curou há milhares de quilômetros de distância. Um dos membros da organização disse que eu não deveria falar sobre isso, uma vez que o Mestre não costumava curar doenças. Eu respondi que isso não era sobre curar uma doença, mas sobre o Mestre usar suas habilidades sobrenaturais há milhares de quilômetros de distância.

Me dirigi até o palanque e contei a história para a audiência, antes do início da palestra. Eu omiti a parte sobre o deus judeu. O público respondeu com muitos aplausos. Eu olhei para o Mestre. Sua expressão estava muito serena. Eu estava realmente convencida da grandiosidade do Mestre.

Após o fim da aula, eu reservei um restaurante para o grupo francês jantar com o Mestre. Eles contaram ao Mestre sobre o telefonema para a França. Eles ainda estavam muito animados e cheios de gratidão pelo Mestre. Durante o jantar, eles definiram a data para que o Mestre fosse visitar a França. Eu tirei algumas fotos durante o encontro.

Quando as fotos foram reveladas, eu vi muitas imagens indefinidas na foto. “Muitos deuses vieram para o jantar, inclusive o deus judeu”, disse o Mestre. “Você sabe quem ele é? Ele é o Nostradamus, o qual as profecias de 400 anos atrás se mostraram 99 % verdadeiras. Seu objetivo ao vir a esse mundo foi o de dizer às pessoas sobre as catástrofes. As pessoas acreditam em sua última profecia em relação à destruição da humanidade. Essa calamidade foi de fato planejada. Contudo, já que eu vim para ensinar o Dafa, ela não irá ocorrer de acordo com o plano. Eu irei mudá-la. Essa catástrofe não irá ocorrer, mas as pessoas más serão eliminadas. Muitas pessoas irão morrer e isso será horrível”.

O Mestre me contou um segredo divino tão grande. Eu me senti, ao mesmo tempo, honrada e chocada.

Após o término das palestras em Dalian, o Mestre anunciou a criação do Centro de Assistência de Dalian. Ele incentivou os praticantes a estudarem o Fa, a fazerem bem os exercícios, a cultivarem o xinxing e a atingirem a Consumação.

Lushun

Posteriormente, acompanhei o Mestre até Lushun, em um navio de guerra. No convés, de frente para o vento e observando o mar, ele conversou com os marinheiros praticantes. Havia muitos praticantes de Dalian que eram do exército, marinha ou da força aérea. Eles cultivaram muito bem. O Mestre disse que ele realmente gostava desses praticantes soldados. Eles não tinham muitos apegos, e sua qualidade de iluminação era muito boa.

Quando estávamos nos limites do Mar Amarelo com o Bohai, o Mestre sentia-se muito feliz. Eu imaginei que muitos seres dos céus e do mar haviam chegado. Eu conseguia sentir o bom humor dele, apesar de não conseguir enxergar nada. O Mestre estendeu a sua mão direita: “Olhem para a minha mão”. A assistente do centro de Lushun viu, com o seu terceiro olho, muitos budas e outros seres na mão do Mestre.

Nós assistimos ao vídeo da viagem, depois que eu voltei. Havia incontáveis Falun de diferentes tamanhos em volta do navio de guerra. Muitas imagens de livros estavam no céu, alguns abertos, outros fechados. O que poderiam ser? Claro que eram livros do Dafa. Todos os praticantes que viram o vídeo ficaram chocados.

O Mestre é realmente magnífico. Nós decidimos por seguir o Mestre até o fim.

(Fim)