(Minghui.org) Muitos praticantes do Falun Gong estão exercendo seus direitos de apresentar processos contra Jiang Zemin, por lançar a perseguição devido a crença espiritual deles e causar sofrimentos terríveis a eles nos últimos 16 anos. Essa nova onda de processos contra o ex-ditador chinês está ganhando força a cada dia.

O website Minghui recebe cópias das queixas contra Jiang Zemin de muitos praticantes a cada dia. Nesse artigo apresentamos um panorama dos praticantes cujas queixas foram recebidas pelo Minghui em 15 de junho de 2015.

Caso 1: sra. Cheng Haiyan (成海燕)

- Profissão: gerente-geral da Ligth Industry & Textile Corporation de Jiangsu Materials Group

- Residência: cidade de Nanjing, província de Jiangsu

- Denúncias apresentadas ao Supremo Tribunal Popular e à Suprema Procuradoria Popular

- Fatos-chave da perseguição: a polícia saqueou a sua casa cinco vezes. Ela foi sujeita a detenção penal três vezes. Foi torturada num hospital psiquiátrico durante seis semanas e sentenciada a dez anos de prisão. Foi enviada a um centro de lavagem cerebral e torturada duas vezes. As autoridades forçaram seu esposo, que pertencia à milícia a divorciar-se.

- Circunstâncias atuais: os detalhes da denúncia penal da sra. Cheng em idioma chinês estão disponíveis no link: http://www.minghui.org/mh/articles/2015/6/15/江苏成海燕控告江泽民破坏军婚、故意伤害罪-310906.html

Caso 2: sra. Cao Yueling (曹月玲)

- Residências: Xangai

- Denúncias apresentadas em 5 de junho de 2015

- Denúncias apresentadas ao Supremo Tribunal Popular e à Suprema Procuradoria Popular

- Fatos-chave da perseguição: foi detida três vezes e sentenciada a dez anos de prisão. As autoridades extorquiram da sua família mais de 100.000 yuanes. As autoridades forçaram seu esposo a renunciar a milícia e divorciar-se em 2014.

- Circunstâncias atuais: foi detida pela última vez em 2 de abril de 2015 e enviada ao Centro de Detenção Pudong, onde foi torturada. Seu estado de saúde deteriorou e atualmente está hospitalizada no hospital afiliado ao centro de detenção. Sua mãe apresentou queixa no seu nome. Seus filhos gêmeos que estudam na escola primária sofrem de asma e não tem ninguém que cuide deles

- Fotografias dos processos da sra. Cao no link: http://www.minghui.org/mh/article_images/2015-6-14-minghui-chenyan-receipt.jpg

- Detalhes da queixa criminal da sra. Cao em idioma chinês está disponível no link: http://www.minghui.org/mh/articles/2015/6/15/上海曹月玲被迫害奄奄一息母亲控告江泽民-310935.html

Caso 3: sr. Qiao Jianguo (乔建国)

- Residência: cidade de Dunhua, província de Jilin

- Denúncias apresentadas em 1 de junho de 2015

- Denúncias apresentadas à Suprema Procuradoria Popular

- Fatos-chave da perseguição: foi expulso da Universidade de Medicina Chinesa de Changchun devido à sua prática espiritual. Foi detido quatro vezes. Foi golpeado no rosto até ficar desfigurado. Sofreu torturas com bastões elétricos repetidamente. Foi golpeado repetidamente nas costelas e virilhas com uma barra de plástico cortante que provocou feridas abertas. Suas costelas ficaram expostas e visíveis e suas feridas infectaram.

- Circunstâncias atuais: foi detido pela última vez em janeiro de 2001. Foi liberado em março de 2003. O número de série da denúncia penal do sr. Qiao pelo certificado do correio é 1067849518613.

- Os detalhes da denúncia penal do sr. Qiao em idioma chinês estão disponíveis aqui: http://www.minghui.org/mh/articles/2015/6/15/曾遭“小白龙”酷刑,延边乔建国控告江泽民-310865.html

Caso 4: sra. Dai Xinlan (戴新兰)

- Profissão: aposentada da empresa de Ferro e Aço de Lengshuijiang

- Residência: cidade de Lenshuijiang, província de Hunan

- Denúncias apresentadas em 30 de maio

- Denúncias apresentadas ao Supremo Tribunal Popular e à Suprema Procuradoria Popular

- Fatos-chave da perseguição: a sra. Dai foi raptada três vezes: em julho de 2000, junho de 2003 e março de 2011. Foi repetidamente assediada e monitorada. Seu esposo, o sr. Liu Erli (刘而礼) foi raptado 18 vezes, detido oito vezes, enviado em campos de trabalho forçado quatro vezes em um período de cinco anos, e enviado a prisão por três anos e meio. O sr. Liu ainda encontra-se preso na Prisão de Wangling.

- Circunstâncias atuais: livre, porém seu esposo encontra-se na prisão.

- Fotografias dos processos da sra. Dai: http://www.minghui.org/mh/article_images/2015-6-14-mh-sujiang-loudi-1.jpg

- Os detalhes da denúncia penal da sra. Dai em idioma chinês estão disponíveis no link:http://www.minghui.org/mh/articles/2015/6/15/七旬丈夫遭绑架十八次-湖南老太控告江泽民-310911.html

Histórico

Em 1999, Jiang Zemin, então chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), usou sua autoridade para anular o posicionamento dos outros membros do Comitê do Politburo e lançou a violenta repressão ao Falun Gong.

A perseguição levou à morte muitos praticantes do Falun Gong nos últimos 16 anos. Muitos têm sido torturados pela sua crença e até mesmo assassinados pelos seus órgãos. Jiang Zemin é diretamente responsável pelo início e pela continuidade da brutal perseguição.

Sob a sua direção pessoal, o PCC estabeleceu um órgão extralegal de segurança, a “Agência 610”, em 10 de junho de 1999. A organização ignora as forças policiais e o sistema judicial para levar adiante as diretrizes contra o Falun Gong: arruinar as suas reputações, levá-los a falência e destruí-los fisicamente.

A legislação chinesa permite aos seus cidadãos apresentarem queixas em causas penais. Muitos praticantes estão atualmente exercendo esse direito, apresentando processos contra o ex-ditador.