(Minghui.org) Com o 20 de julho se aproximando – dia em que o ex-ditador chinês Jiang Zemin lançou oficialmente a repressão violenta contra o Falun Gong – os praticantes estão pacificamente resistindo à perseguição mediante a apresentação de queixas criminais ao Supremo Tribunal da China, buscando levar Jiang à justiça.
A onda de ações judiciais está crescendo a cada dia. Entre 27 de maio e 18 de junho, o site do Minghui recebeu cópias de queixas criminais enviadas por 9.748 praticantes do Falun Gong, da China e de outros países.
Na semana de 12 a 18 de junho, 5.761 praticantes apresentaram queixas criminais contra Jiang. Entre elas, 3.282 queixas foram recebidas pelo Supremo Tribunal Popular e pela Suprema Procuradoria Popular.
Os 9.748 praticantes que processam Jiang vêm de mais de 1.400 condados e cidades em 29 províncias, regiões autônomas e municípios da China, assim como dos Estados Unidos, Canadá, Austrália, França, Reino Unido, Malásia, Tailândia, Japão e Coreia do Sul.
As cinco províncias onde a perseguição é mais grave, incluindo Hebei, Heilongjiang, Liaoning, Jilin e Shandong, também tiveram o maior número de queixas criminais apresentadas pelos praticantes contra Jiang.
Contexto
Em 1999, Jiang Zemin, então chefe do Partido Comunista Chinês, usou sua autoridade para anular o posicionamento dos outros membros do Comitê Permanente do Politburo e lançou a violenta repressão ao Falun Gong.
A perseguição levou à morte muitos praticantes do Falun Gong nos últimos 16 anos. Muitos mais foram torturados por sua fé e até mesmo mortos por seus órgãos. Jiang Zemin é diretamente responsável pelo início e manutenção da perseguição brutal.
Sob sua direção pessoal, o Partido Comunista Chinês estabeleceu um órgão de segurança extralegal, a Agência 610, em 10 de junho de 1999. A organização substitui as forças policiais e o sistema judicial na realização de diretiva de Jiang contra o Falun Gong: para arruinar suas reputações, levá-los à falência e destruí-los fisicamente.
A legislação chinesa permite que os cidadãos sejam demandantes nos processos penais e muitos praticantes estão agora exercendo esse direito de apresentar queixas criminais contra o ex-ditador.
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