(Minghui.org) Vice News, uma organização internacional de notícias com um considerável público online, publicou uma reportagem sobre as atividades dos praticantes franceses do Falun Dafa, as quais buscam conscientizar as pessoas sobre a contínua perseguição ao Falun Dafa na China.
A reportagem mergulha nos detalhes sobre o alvoroço diário que ocorre na calçada do lado de fora da Galeria Lafayette, um estabelecimento comercial francês de luxo. Turistas chineses, que são vistos aos milhares diariamente fazem compras ali, na loja de departamentos mais famosa de Paris. A reportagem se foca, porém, nos voluntários que distribuem gratuitamente um jornal chinês, o Epoch Times, o qual é uma publicação banida na China.
Imagem 1 da reportagem: turistas chineses do lado de fora da Galeria Lafayette
O Falun Dafa, também conhecido como Falun Gong, que possui os princípios orientadores de Verdade-Compaixão-Tolerância, é então apresentado como uma prática espiritual, a qual também pode ser chamada de um tipo de “qigong”. Links para o website oficial do Falun Dafa em francês, assim como um vídeo apresentando a prática, foram incluídos na reportagem, permitindo aos leitores se informarem mais sobre ela.
Imagem 2 da reportagem: os cinco exercícios do Falun Dafa retratados do canto inferior esquerdo para a direita: Buda Mostrando as Mil Mãos, Postura Parada Falun, Penetrando os Dois Extremos Cósmicos. Do canto superior esquerdo para a direita: Circulação Celestial Falun e Fortalecendo Poderes Divinos.
A reportagem ressaltou que, apesar do Falun Dafa ter sido banido na China no final de 1990, uma comissão governamental francesa contra seitas de maneira alguma considera o Falun Dafa como uma.
Um membro do Parlamento Francês e Ministro das Relações Exteriores e da Integração Europeia foi citado: “Nenhum outro país, inclusive a Comissão Interdepartamental contra Seitas, considera o movimento espiritual do Falun Dafa como uma seita. É um movimento, de simplicidade e sabedoria, livre e público, com exercícios gratuitos. Os praticantes do Falun Dafa são vítimas de um verdadeiro genocídio. A investigação feita por dois advogados canadenses de direitos humanos confirmou que os praticantes do Falun Dafa não são apenas vítimas de torturas brutais, mas também são vítimas da extração forçada de órgãos visando ao lucro.”
Esses advogados de direitos humanos, David Kilgour e David Matas, afirmam que eles “chegaram à conclusão de que o regime chinês e as suas agências, em várias partes do país [...] condenam à morte um número grande, mas desconhecido, de prisioneiros de consciência do Falun Dafa. Seus órgãos vitais, incluindo o coração, rins, fígado e córneas foram extraídos no mesmo momento, sem o consentimento do ‘doador’, para a venda por altos lucros, às vezes para estrangeiros, que normalmente enfrentam longas esperas [...].”
Imagem 4 da reportagem: um turista chinês lê o jornal Epoch Times em frente à Galeria Lafayette
O repórter da Vice News Matthew Jublin entrevistou alguns praticantes do Falun Dafa que se voluntariam para participar de um revezamento na distribuição do jornal Epoch Times e assim ajudam as pessoas a renunciarem à sua filiação ao Partido Comunista Chinês (PCC).
Um praticante de 36 anos de idade disse ao repórter que sua mãe ainda está encarcerada na China. “Minha mãe já foi presa várias vezes, por praticar Falun Dafa, desde 1999… Ela iniciou uma greve de fome em protesto, mas acabou sendo amarrada a uma mesa e alimentada à força.”
Uma comissão econômica e social da ONU, a Anistia Internacional, o Parlamento Europeu e outras organizações divulgaram relatórios e aprovaram resoluções para expor e condenar os crimes do PCC.
Imagem 7 da reportagem: uma notícia do Epoch Times sobre a tortura dos praticantes do Falun Dafa e sobre como 200 milhões de pessoas renunciaram ao PCC
O artigo termina destacando as descobertas dos autores canadenses do Relatório Kilgour-Matas, David Kilgour e David Matas. A reportagem dá credibilidade às alegações acusando a China de aprisionar centenas de milhares de praticantes do Falun Dafa e extrair ilegalmente os seus órgãos, em busca de lucros antiéticos.
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