(Minghui.org) O sr. Sun Pinghua apresentou uma acusação contra o ex-líder chinês Jiang Zemin por lançar a perseguição ao Falun Gong a qual lhe causou um grande sofrimento, tanto físico como mental.

O processo acusa Jiang Zemin de genocídio, tortura, crimes contra a humanidade, supressão de liberdade e propriedade privada, dano intencional e confissões extraídas pelo uso de força.

O sr. Sun enviou pelo correio o seu processo para a suprema corte popular e à fiscalização popular em Pequim em 23 de maio.

Sr. Sun Pinghua, praticante do Falun Gong da cidade de Yueyang, província de Hunan

O sr. Sun enviou pelo correio o seu processo para a fiscalização popular

Simplesmente por praticar Falun Gong, o sr. Sun foi assediado constantemente, ameaçado e submetido à lavagem cerebral pelas autoridades comunistas. Segundo o seu relato, ele foi detido três vezes e submetido a trabalhos forçados em confinamento por um ano. Foi torturado em 2008 durante o interrogatório policial que resultou em lesão irreversível no seu braço esquerdo.

Contexto

Em 1999, Jiang Zemin, líder do partido comunista, usou de sua autoridade para anular a posição de todos os demais líderes do Comitê Permanente do Politburo e lançou a violenta repressão ao Falun Gong.

A perseguição causou a morte de muitos praticantes do Falun Gong durante esses 16 anos. Muitos outros têm sido torturados pela sua crença e inclusive assassinados pelos seus órgãos. Jiang Zemin é responsável diretamente por dar início e fomentar a continuidade da brutal perseguição.

Sob a sua direção pessoal, o Partido Comunista estabeleceu a Agência 610, um órgão de segurança extrajudicial. A organização tem o poder de anular as políticas do sistema judicial e policial para realizar as ordens de Jiang Zemin: arruinar sua reputação; levá-los a falência e destruí-los fisicamente.

A legislação chinesa permite que os seus cidadãos façam pedidos e acusações em casos criminais. Muitos praticantes estão exercendo esse direito de apresentar queixas criminais contra o ex-ditador.