(Minghui.org) Quando alguns praticantes experimentam sintomas de enfermidade, outros podem dizer coisas que parecem estar baseadas no Fa: “Tudo bem ir ao hospital”, dizem. “Afrouxe um pouco e continue o cultivo quando recuperar a sua saúde.”
Outros tem dito: “O Partido Comunista Chinês (PCC) difunde rumores que nós não utilizamos medicamentos e não vamos ao hospital quando ficamos enfermos. Se realmente fazemos isso, por acaso não estamos caindo na sua armadilha? O que as pessoas pensarão? Devemos provar que não estão com a razão e irmos ao hospital se é necessário. Que o mundo veja que os discípulos do Dafa não são como o PCC diz.”
“Os hospitais existem em certo nível do Fa”, alguns têm dito. “O Mestre disse para nos adaptarmos ao estado das pessoas comuns. O Fa não diz que não podemos ir ao hospital quando ficamos doentes.”
Outro disse: “Alguns praticantes atravessam a tribulação logo depois de serem hospitalizados. Aqueles que não foram ao hospital morreram. Salvar as pessoas é muito importante. Como podemos permitir perder um discípulo do Dafa?”
Cada vez que escuto esse tipo de conselhos, penso que esses praticantes não têm um entendimento claro do Fa e estão basicamente arrastando para baixo praticantes que experimentam esse tipo de tribulações. Parece que estavam ajudando as velhas forças, pelo menos desde o meu entendimento pessoal.
O Mestre explicou claramente o tema sobre o carma de enfermidade:
“Mas, como poderia um ser divino receber tratamento de pessoas comuns? E como poderiam as pessoas comuns curar a enfermidade de um ser divino? (aplausos) (O Mestre ri). Esses são princípios do Fa.” (“Ensinando o Fa na cidade de Los Angeles”).
Existem muitos exemplos onde foram resolvidos problemas ao ajudar outros praticantes a melhorarem o seu entendimento do Fa, encontrando seus apegos e brechas. Também poderíamos enviar pensamentos retos juntos e pedir ao Mestre que lhes fortaleça ou que lhes forneça pistas para que encontrem a causa da sua enfermidade.
Mais importante ainda é que uma vez que melhoramos, podemos passar a prova. É assim como estabelecemos poderosa virtude embasada no cultivo sólido. Como poderemos melhorar se vamos ao hospital?
Todos nós encontramos grandes provas no cultivo. Quando atravessamos com pensamentos retos, mostramos fé no Mestre e no Dafa. Ao cultivar-nos bem em qualquer situação, também validamos a poderosa virtude do Dafa e do Mestre.
O tratamento médico somente pode atrasar o carma de enfermidade. Mais ainda estará ali e regressará mais intensamente. Por sua vez, tais situações expõem brechas, as quais as velhas forças podem aproveitar.
O Mestre disse:
“Sabem o que pensam as velhas forças? Elas pensam: ‘Ora! O seu Mestre explicou o Fa sobre o carma de enfermidade tão explicitamente.’ Sim, é verdade que nesse tempo, quando me confrontei com estudantes que estavam passando um momento difícil com provas de carma de enfermidade, expliquei essas coisas em termos claros e os estudantes aqui presentes sabem disso.” (“Ensinando o Fa na cidade de Los Angeles”)
As velhas forças não nos deixarão ir se não passarmos essa prova. Alguns praticantes da minha área têm sido hospitalizados repetidas vezes e têm buscado alívio temporal. Porém, a maioria não possuía fortes pensamentos retos, tinham muitos pensamentos humanos e não podiam abandonar a morte ou a vida. Alguns acabaram falecendo.
Tenho me dado conta de que a maioria dos praticantes que aconselham outros para irem ao hospital não são diligentes e não têm um entendimento claro do Fa. O processo de ajudar outros praticantes é também um processo para melhorar a si mesmo. Por favor, não os guiem a um entendimento incorreto do Fa.
Os praticantes que se encontram em meio a uma prova podem ter uma consciência principal fraca e carente de pensamentos retos. Necessitam de ajuda em base ao Fa. Se escutarem esse tipo de sugestões e vão ao hospital e logo falham na prova, foi feito algo bom ou algo mal? É provável que as velhas forças tampouco abandonem a pessoa que deu a sugestão.
Essas são as coisas que tenho percebido. Por favor, corrijam-me se estiver equivocado em algo.
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