(Minghui.org) Eu frequentemente me encontrava com um professor octogenário, o Sr. Yang, em um parque. Às vezes eu apenas o cumprimentava e conversava sobre o Falun Gong. Ele sempre me ouvia e não me contrariava, embora ele não acreditasse no que eu lhe dissesse. Então ele sinceramente me advertia para não me tornar obcecado demais e me preocupar com minha segurança.

Um dia desses, à tarde, o Sr. Yang me viu andando no parque. Ele me chamou pelo nome e veio até mim, o que era algo incomum. Parecendo sério, ele me disse: “Eu gostaria de lhe contar algo significativo que ocorreu comigo há alguns dias”.

“Quando eu estava conversando com alguns amigos meus no parque, uma jovem elegante, alta, veio até nós e nos deu panfletos. Um dos meus amigos, um diretor de escola, gritou com ela 'O que você está fazendo? Uma jovem moça como você deveria fazer algo mais útil. Vá embora! Vá!' Ele a tratou como se ela fosse uma delinquente”.

"Porém a jovem apenas lhe deu um sorriso gentil e disse: 'Desculpe por interromper sua conversa'. Como ela foi educada!”

"Depois que ela foi embora, meus amigos e eu dissemos ao diretor que ele não deveria ter sido tão rude com ela, já que ela era uma praticante do Falun Gong e não tinha feito nada de errado”.

Obviamente impressionado, o Sr. Yang então anunciou: “Eu testemunhei o poder da crença. A compaixão dos praticantes do Falun Gong e sua perseverança na sua crença é extremamente mais brilhante que a de outras práticas religiosas! Eu fiquei tão impressionado pela atitude daquela praticante”.

Este professor aposentado finalmente percebeu a determinação dos praticantes do Falun Gong em seguir em frente com a missão de salvar seres sencientes nos últimos 16 anos. Ele simpatizou e valorizou os praticantes. Eu assenti e segurei minhas lágrimas por vezes enquanto ele contava a história. Estávamos finalmente de acordo.

Eu vivo muito perto do Sr. Yang, porém não pude fazê-lo entender o Falun Gong. Foram os pensamentos e ações retas de uma jovem praticante que lhe comoveram e o levaram a ter uma boa opinião do Falun Gong.

Eu tive experiências similares a desta jovem praticante, porém nunca pedi desculpas para alguém que foi rude comigo. No máximo, eu apenas desejava relutantemente que ele passasse bem. Além disso, eu sempre me sentia perdido quando falava com as pessoas que se pensavam que eram superiores aos outros.

Aparentemente, estou aquém em meu cultivo. Eu devo estudar o Fa mais diligentemente e seguir as instruções do Mestre com mais cuidado.