(Minghui.org) A retificação do Fa avança rapidamente, por esse motivo estamos agora muito perto do final. Como discípulos do Dafa durante o período da retificação do Fa, penso que nesses últimos momentos devemos nos entregar totalmente em fazer bem as três coisas. Esse é o voto que fizemos quando baixamos, portanto devemos cumpri-lo. Não existem atalhos, devemos fazer de forma sólida.
Por outro lado, cada palavra que dizemos, cada ação e inclusive cada pensamento, devem estar assimilados incondicionalmente ao Fa. Não somos partículas do Dafa? Nessa altura isso deve ser extremamente claro. Não podemos estar confusos. O que devemos fazer, o que não devemos fazer, o que devemos pensar ou que não devemos pensar, devemos compreender isso claramente. Não devemos permitir que os apegos humanos ou outros pensamentos bloqueiem ou interfiram com nossa determinação de salvar seres conscientes. Essa é uma missão sem precedentes. É a missão mais magnífica e sagrada da história do universo. Devemos ter uma grande fé no Mestre e no Fa, seguir de perto o Mestre, fazer o que o Mestre diga que devemos fazer e caminhar bem a última parte do caminho para regressar a nossa casa com o Mestre.
Como bem sabemos, devemos fazer com diligência tudo o que os discípulos do Dafa devem fazer e não afrouxar. Devemos manter firmes os nossos pensamentos retos e nunca permitir pensamentos que não estejam no Fa. O Mestre disse:
“Quando a mente do cultivador se afasta do Fa, a maldade encontra a entrada.” (Ensinando o Fa no Fahui da Flórida, Estados Unidos)
Portanto, quando realizarmos qualquer coisa, devemos manter fortes pensamentos retos e considerar-nos cultivadores do Dafa todo o tempo. Nossa consciência principal deve ser forte.
Quando começamos a buscar uma vida cômoda quando ao nosso redor tudo parece relaxado, temos pensado quanta maldade ainda resta por ser eliminada completamente? Quando afrouxamos, pensamos nas três coisas? Sobre o fato de quantos seres conscientes estão esperando urgentemente que os salvemos? Pensamos em nossas responsabilidades? Ou no nosso benevolente e magnífico Mestre que nos tirou do inferno e purificou nossos pensamentos e corpos e que tão cuidadosamente nos protege? Sendo discípulos no período da retificação do Fa, porque não compartilhamos a carga de trabalho do Mestre?
Quando desfrutamos de pratos deliciosos com nossos familiares ou inclusive quando jogamos fora as sobras, pensamos naqueles praticantes que ainda se encontram presos na China? Naqueles praticantes que tiveram que abandonar suas casas e se esconder? Pensamos naqueles que vivem em pobres condições e ainda assim validam o Fa com firmeza? Quando alguns praticantes fazem uso inadequado dos recursos do Dafa para comprar coisas que não são necessárias, pensamos naqueles praticantes que guardam cada centavo para comprar equipamentos e papéis para produzir materiais para esclarecer a verdade e salvar seres conscientes?
Quando alguns praticantes ainda têm conflitos com membros da sua família ou com outras pessoas e discutem, lutam até encherem-se de ira, nos damos conta nesse momento que não estamos no Fa e que não nos consideramos praticantes? Não esquecemos que a outra pessoa pode ser alguém que devemos salvar? Na conferência “Ensinando o Fa no Fahui Internacional de Washington DC 2009”, o Mestre disse:
"Quando você é racional e as suas ações são bondosas, então você está exibindo a natureza Buda, que é Shan. Quando uma pessoa é irracional, age impulsivamente, gera uma crise de raiva ou até mesmo perde qualquer semblante de razão, tudo aquilo equivale à natureza demoníaca. Apenas, cada uma é expressa em graus diferentes.”
Diante dos conflitos devemos permanecer calmos e olhar as coisas a partir da perspectiva do Fa. Devemos evitar produzir um impacto negativo ao Fa e causar problemas ao validar o Fa e salvar seres conscientes.
Quando alguns praticantes dividem tarefas para validar o Fa e começam a discutir sobre quem tem razão e quem está equivocado e permitem que os conflitos aumentem, nos ocorre pensar que nesse momento nossa mente está se afastando do Fa? Eles se esquecem que são praticantes. Se esquecem também do Fa do Mestre.
Por outro lado, quando discutimos sobre quem tem a razão, pensamos nas forças do mal que estão observando cada um dos nossos pensamentos procurando brechas para nos perseguir, para nos isolar, nos lançar para baixo e nos destruir? Companheiros praticantes, não devemos dar-lhes essa oportunidade. Porque não desprezamos tudo nesse momento? Porque não enviamos pensamentos retos para eliminar todos os fatores malvados que procuram isolar os praticantes? Não estamos sendo cuidados pelo Mestre? Não tem sido o Mestre que tem planejado as nossas coisas? As velhas forças não têm o direito ou a habilidade para nos controlar! Devemos enviar pensamentos retos para desprezá-los e eliminá-los.
Quando alguns praticantes ainda se desculpam para encobrir seus próprios apegos humanos e não saem para validar o Fa e salvar seres conscientes, pensamos que essa é a nossa missão e votos com os quais nos comprometemos? Por que não cumprimos? Além disso, o medo de sair não é nosso. Quem somos nós? Somos discípulos do Dafa do período da retificação do Fa. Nós somos os verdadeiros, principais atores do cenário, então, do que temos medo? O Mestre disse:
"Digo que, na realidade, ele não é poderoso, que não é nada diante de um verdadeiro cultivador e ainda que ele tenha cultivado por oitocentos ou mil anos, um dedinho é mais do que suficiente para esmagá-lo." ("Futi, entidade possessora", Terceira Palestra, Zhuan Falun)
O Mestre não permanece ao nosso lado protegendo-nos o tempo todo? Do que temos medo? Por favor, companheiros praticantes, abandonemos o apego ao medo e saiamos para esclarecer a verdade às pessoas.
Aqueles que ainda buscam fama e dinheiro deveriam ler repetidamente dois artigos do Mestre: “Cultivo genuíno” e “O que os cultivadores devem evitar” (Essenciais para Avanço Adicional). Espero que lhes sirva. Além do mais, chegar ao mundo humano não é o final da nossa viagem. O Mestre disse:
"Outros dizem: ‘Vir aqui para a sociedade das pessoas comuns é como me hospedar num hotel; eu fico só uns poucos dias e vou embora o quanto antes.’ Entretanto alguns simplesmente se apegam a este local; esqueceram-se de seus próprios lares. (“Uma mente clara e limpa", Nona Palestra, Zhuan Falun)
Finalmente, gostaria de lembrar sobre o envio de pensamentos retos para aqueles praticantes que não são muito diligentes. DEVEMOS fazer essa tarefa tão sagrada e tão magnífica. É o poder divino que o Mestre nos deu e é uma das três coisas que ele nos pediu para fazer. É algo que devemos fazer bem e que não podemos esquecer. O que o Mestre nos pede para fazer é preciso fazer corretamente. Tudo o que o Mestre nos dá é o mais reto e o melhor. Portanto, saibamos escutá-lo e fazer o que Ele nos pede. Sugiro aos praticantes que ainda não entendem o que significa o envio de pensamentos retos e aqueles que não estão completamente despertos quando enviam pensamentos retos, ler os artigos do Mestre sobre o envio de pensamentos retos para poder melhorar.
Companheiros praticantes, sejamos mais diligentes! Tenhamos fé firme no Mestre e no Fa. O que o Mestre nos pedir para fazer, simplesmente façamos e procuremos fazer cada vez melhor. Não afrouxemos, trilhemos a última etapa do nosso caminho com pensamentos retos firmes.
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