(Minghui.org) Hulia, uma mulher nativa americana, vivia em uma bela vila, cercada por montanhas, de Cuzco, também conhecida como a "Cidade Perdida dos Incas". Tendo nascido e crescido lá, ela cuidadosamente plantava milho e pastorava gado e ovelhas. No entanto, o milho que plantava nunca crescia, devido ao solo pobre e clima seco e frio do planalto.
Hulia e seu marido tiveram uma vida muito dura. Seus quatro filhos deixaram sua cidade natal e foram a outros lugares para ganhar a vida. Com 81 anos de idade, Hulia tinha muitas doenças, o que a fazia sofrer muito. Isso a fez sofrer mais ainda quando, em uma noite, perdeu a audição em ambos os ouvidos. Todos os dias, quando Hulia ficava na porta da frente de sua casa, olhando para a floresta profunda e verde e para as montanhas onduladas, continuamente enxugava suas lágrimas com as mãos, calejadas pelo trabalho, na esperança de ver seus filhos voltando para casa. Um dia, um deles finalmente voltou.
A mãe olhou para seu filho saudável com espanto e ansiosamente perguntou como seu problema grave de coluna tinha sido curado. Olhando fixamente para sua mãe, que havia perdido sua audição e tinha rugas profundas em seu rosto, seu filho chorou. Ele a levou para a frente de sua casa, na grama, e mostrou-lhe os cinco exercícios do Falun Gong. Em seguida, ele solenemente lhe entregou o livro Falun Gong. Quando Hulia abriu a primeira página do Falun Gong e viu a imagem do Mestre, as lágrimas escorreram pelo seu rosto. Ela segurou o livro contra seu peito e olhou para o céu com os lábios trêmulos e não conseguiu expressar seus sentimentos naquele momento.
Então, Hulia disse adeus à sua cidade natal, onde viveu por 81 anos, e foi para Lima, capital do Peru. Era um fim de semana ensolarado, quando as pessoas viram uma senhora idosa, nativa americana, e seu filho no local de prática do Falun Gong. Quando a graciosa música dos exercícios do Falun Gong tocou, a mãe começou a sua jornada no cultivo. Depois de praticar os exercícios e assistir às nove palestras do Professor, no dia seguinte, suas orelhas estavam dolorosas e coçavam e, de repente, o mundo não estava mais em silêncio, pois ela podia ouvir novamente. Mais uma vez, as lágrimas escorreram sem parar. Ela não conseguia expressar o quão grata era ao Professor, que lhe deu uma segunda vida.
Ela agora estuda os livros do Falun Dafa todos os dias sem o uso de óculos. Há uma foto do Professor na parede de seu quarto. Todos os dias ela fica na frente da imagem do Professor e calmamente olha para ele por um tempo. Em seguida, delicadamente diz: "Obrigada, Professor!"
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