(Minghui.org) Uma praticante local (chamada de A), de cerca de 60 anos, tinha uma boa saúde. Porém, morreu no final de setembro de 2014. Começou a vomitar por volta da 2 horas e morreu às 5 horas.
Os outros praticantes estavam estupefatos e perguntavam, por quê? Como a situação pôde piorar tão rapidamente que A nem sequer teve tempo de pedir ajuda ou olhar para dentro? O que fez com que as velhas forças a perseguissem tão severamente? A praticante A tinha apego ao seu marido e filho, mas não parecia que essa fosse a causa da sua morte repentina. Depois de discutirmos, todos concluíram que a causa da sua morte foi lucrar com a venda de incensos com dinheiro dos praticantes, que viola gravemente os princípios do Dafa. Ela esteve vendendo incenso por mais de um ano, porém sempre dizia que não lucrava com isso.
Outra praticante também estava vendendo incenso, porém quando alguns praticantes apontaram que isso não estava bem, ela não entendeu. Vários dias depois, ela foi levada e detida. Depois de ser liberada disse à praticante A onde comprar o incenso. A praticante A contatou o fabricante de incenso e comprou centenas de caixas, várias vezes. Outro praticante forneceu dinheiro para ajudá-la e esse praticante também estava vendendo incensos para outros praticantes.
‘A’ tinha muitos praticantes lhe ajudando a vender incenso. Ela deu a eles duas caixas de incenso para cada um como um presente. Ela disse que o incenso era fabricado por um praticante. Disse que os praticantes sem lar trabalhavam para ele, bem como os pequenos órfãos dos praticantes que morreram na perseguição. A praticante disse que vendia incensos para ajudar a criar os órfãos dos discípulos do Dafa.
Também disse que os praticantes foram ao exterior ver o Mestre e o Mestre deu permissão para vender incensos. A praticante disse que ela não estava lucrando com a venda de incensos e somente ganhava o suficiente para viajar e fazer telefonemas. Aonde quer que os praticantes fossem enviar pensamentos retos, ela ia com suas caixas de incenso e alguns panfletos para que os praticantes o promovessem.
Os praticantes confiavam nela e muitos compravam os incensos. A praticante A escrevia algumas palavras para esclarecer a verdade em bilhetes. Vários dias antes de morrer se queixou para os praticantes de que não tinha dinheiro para viajar para fazer materiais para esclarecer a verdade. Alguns praticantes juntaram 500 yuanes para dar a ela, porém ela morreu antes.
Ninguém sabe quanto dinheiro A conseguiu com a venda de incensos. Quando contatamos o dono da fábrica (o praticante), nos enviou os preços dos incensos. Baseado nesses preços, ficamos sabendo que A poderia ter conseguido cerca de 30 yuanes na venda de uma caixa dos incensos mais finos. Cerca de 10 yuanes por uma caixa de qualidade média e 5 yuanes por uma caixa de qualidade inferior. O dono da fábrica disse que não havia nenhum órfão trabalhando naquele local e que nunca foi ao exterior ver o Mestre, nem falou sobre pedir permissão.
Um discípulo perguntou ao Mestre:
Discípulo: Alguns estudantes utilizam os projetos do Dafa para conseguir contato com diversos discípulos ao redor do mundo, e começam a fazer seus próprios negócios. Isso é uma interferência aos discípulos do Dafa?
Mestre: Sim. Não há muita diferença entre uma pessoa que usa os recursos do Dafa para ganhar o seu próprio dinheiro e aqueles que perseguem os praticantes, no futuro você saberá. Esse tipo de interferência é danificar os recursos do Dafa, recursos que são limitados e que são para serem usados na salvação dos seres. No futuro, esse assunto não será algo simples assim. (“Ensinando o Fa no Dia Mundial do Falun Dafa”)
O dono também disse que tinha mais de dez vendedores no nordeste da China e que muitos eram praticantes do Falun Gong. É possível que existam outros praticantes como A que estejam vendendo incenso entre os praticantes para fazer lucro. Essas pessoas estão em grave perigo se não se derem conta rapidamente do quão sério é esse assunto. A morte repentina de A despertou outro praticante que estava fazendo o mesmo e e conseguiu corrigir o seu erro.
O Mestre disse:
“Aqueles que estão apegados ao dinheiro buscam riqueza, fazendo um cultivo falso. Danificando a prática e o Fa, estão desperdiçando suas vidas em lugar de cultivar o Estado Buda”. (“O que os cultivadores devem evitar” em Essenciais para Avanço Adicional)
A morte repentina da praticante A pode ter ocorrido por outras causas, porém realmente necessitamos olhar para dentro. Talvez ainda tenhamos o apego de perseguir benefícios que justamente devemos renunciar.
Pessoalmente sinto que o apego ao qing é muito forte em alguns praticantes. Se percebermos alguém fazendo algo inapropriado, deveríamos apontá-lo bondosamente em vez de escondê-lo, temendo ofender os demais.
Além disso, os praticantes locais não tem estudado bem o Fa e não perceberam de imediato que a atitude de A não estava bem.
Escrevi esse artigo depois de discutir o ocorrido com outros praticantes. Não é minha intenção culpar a praticante A. Sinto-me mal pelo que ocorreu. Espero que os praticantes que lerem esse artigo possam se lembrar mutuamente acerca desse tema. Também espero que os praticantes que fazem negócios, prestem atenção e transitem um caminho reto. Todos deveriam fazer o melhor para estudar bem o Fa. Estou aberto para receber críticas se disse algo inapropriado.
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