(Minghui.org) A sra. Chen Guiying (陈桂英) foi julgada no Tribunal de Linghe Tribunal, cidade de Jinzhou, dois meses depois que a polícia veio e a capturou na frente do seu neto. Ela foi condenada a três anos de prisão, embora o promotor não tenha fornecido provas do crime que ela estava sendo acusada.
Ela entrou com um recurso e seu caso está agora no Tribunal Intermediário de Jinzhou, o qual é conhecido por defender decisões originais - independentemente de prova - quando se trata de casos do Falun Gong.
A sra. Chen, 63 anos, pegou seu neto em Shenyang em 13 de julho de 2014. Ela esqueceu sua bolsa no posto de controle na estação de trem de Jinzhou. Quando ela voltou para buscá-la, a polícia a prendeu e se recusou a devolver sua bolsa. O chefe de polícia, Li Meishan (李嵋珊), a agrediu antes de levá-la para um centro de detenção. Um guarda no centro de detenção a ameaçou de ter seus órgãos extraídos, se ela se recusasse a cooperar. A polícia saqueou sua casa naquela noite.
Dispositivo de tortura: cadeira de ferro
No dia seguinte, os guardas prenderam a sra. Chen numa cadeira de ferro e a interrogaram. Em seguida, eles instigaram os presos a espancá-la e penduraram-na na estrutura de uma janela por meia hora. A sra. Chen foi mais tarde posta em confinamento solitário durante quatro dias por se recusar a usar um uniforme da prisão. Ela foi amarrada e ficou sem água por dois dias enquanto estava sendo torturada. Ela não teve acesso a um banheiro por 14 horas.
No seu julgamento no Tribunal Linghe em 15 de setembro, o advogado da sra. Chen assinalou que o crime que ela foi acusada, prejudicando o cumprimento da lei, foi vago. O promotor não pode fornecer evidência de quaisquer leis específicas que ela tenha violado. Seu advogado demonstrou que a Procuradoria não têm provas para sustentar a acusação e pediu que a sra. Chen fosse libertada sem mais encargos.
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