(Minghui.org) Sou um praticante do Falun Gong na província de Hubei, China. Tendo experimentado o caos causado pela pandemia do coronavírus nos últimos meses, muitas pessoas estão mais receptivas quando falo com elas sobre a perseguição ao Falun Gong pelo Partido Comunista Chinês (PCC).

Depois de ouvir como o PCC tem enganado o público sobre o Falun Gong nos últimos 21 anos da mesma forma que tem enganado o mundo durante o surto do coronavírus, muitas pessoas disseram que já não acreditam mais no PCC e querem renunciar à sua filiação nas organizações do mesmo, para terem um futuro melhor.

Abaixo estão algumas conversas recentes que tive com pessoas que conheci na rua.

Quando um homem de meia-idade passou por mim numa viela, entreguei-lhe um folheto sobre o Falun Gong e mencionei brevemente como os praticantes foram detidos e torturados pela sua crença nos princípios Verdade, Compaixão e Tolerância.

“Eu sei”, ele sorriu e mostrou-me o seu polegar para cima. “A nossa sociedade precisa de mais gente boa como você”. Fiquei muito feliz pelo seu apoio e incentivo.

Continuando na minha moto, vi uma construção numa vila onde as pessoas estavam construindo uma casa. Ao reparar num capataz que estava por perto vistoriando o trabalho, fui falar com ele e soube que ele era membro do Partido. Ele aceitou o material que lhe dei e, depois de conversarmos brevemente, concordou em abandonar o PCC.

Ao me despedir, ele me agradeceu e disse: “Vou partilhar o folheto com a equipe quando fizermos uma pausa, para que todos saibam disso”.

A parada seguinte foi em uma chácara onde um casal na casa dos 50 anos estava ocupado colocando a ração para a sua criação de gado. Falei com eles sobre a pandemia e disse que, quando as pragas chegam, o céu abençoa aqueles que ouvem a sua consciência e não aqueles que seguem cegamente o PCC.

“Sim, o Falun Gong é muito bom, ouvi falar disso”, respondeu a esposa. “O PCC está condenado por perseguir pessoas inocentes”. O marido concordou e acrescentou que, desde que eram jovens, ele e a mulher nunca gostaram do Partido. Por isso, eles nunca haviam aderido a nenhuma organização filiada ao regime.

Depois disso, mais tarde, conheci uma mulher na casa dos 70 anos. Com três rapazes e duas filhas já crescidas, ela disse que não tinha muito com que se preocupar. Quando eu falei do ditado chinês que “o bem é recompensado e o mal é punidol”, ela concordou, acrescentando que tinha testemunhado o quanto as pessoas sofreram durante as muitas campanhas políticas da China.

Quando mencionei que deixar as organizações do PCC é o melhor a fazer ter para um futuro seguro, a mulher disse que era de fato membro do Partido e decidiu fazer a renúncia. Depois, quando um motociclista parou para cumprimentá-la, ela disse-me que era o seu sobrinho. “Olhe aqui, leia isso: é muito importante”, ela falou para o rapaz e deu-lhe o folheto que havia recebido de mim.

A última parada foi em uma loja de retalho. Comprei uma água e entreguei ao dono o último folheto que tinha comigo. Ele olhou para o folheto enquanto discutíamos como o PCC arruinou a cultura chinesa e reprimiu pessoas inocentes, incluindo praticantes do Falun Gong.

Quando falávamos da pandemia do coronavírus, o proprietário mostrou-me uma cópia de Shui Hu Zhuan (Margem de Água, também traduzida como Foras da lei do Pântano), um romance antigo que ele estava lendo. Ele disse que o início do livro falava de pragas na história chinesa, especialmente quando uma dinastia terminava e outra começava. Ele tinha aprendido com o livro que as pragas muitas vezes se seguiam quando os imperadores faziam algo de mau. “Quando o PCC cair sob o peso de todas as suas más ações, qualquer pessoa ligada a ele pode estar em perigo”, refletiu ele. “É como se fosse a vontade do céu”.

Ele disse que havia se filiado aos Jovens Pioneiros quando era criança e concordou em renunciar à sua adesão a essa organização do PCC para um futuro seguro e feliz.