(Minghui.org) Em 4 de outubro de 2019, o jornal nacional holandês Trouw publicou um relatório com a manchete "Tribunal chama a China de país criminoso".

O parágrafo de abertura dizia:

“O Partido Comunista Chinês (PCC) tomou o poder por setenta anos. Vamos todos examinar isto.”

O texto subsequente descreve a extração de órgãos de praticantes vivos do Falun Gong pelo PCC e o julgamento final do Tribunal Independente da China em Londres no início deste ano.

O jornal nacional holandês Trouw apresenta um relatório intitulado "Tribunal chama a China de um país criminoso" a 4 de outubro.

O artigo afirmava que as investigações do Tribunal da China baseavam-se em sólidas evidências e testemunhos verídicos.

"Para obter os órgãos das pessoas vivas e depois matá-las, os médicos do PCC extraem os órgãos quando as vítimas ainda estavam vivas", escreveu o autor.

“No início de 2006, houve relatos que o alvo principal da extração de órgãos são os praticantes do Falun Gong. Os crimes de extração de órgãos de praticantes do Falun Gong vivos, pelo PCC, foram confirmados pelo Tribunal. Além disso, o Tribunal da China também suspeita que um conjunto, cada vez maior, de evidências indica que a morte para extração de órgãos também ocorre com Uigures.”

O relatório continuou: “O número real de transplantes de órgãos é muito maior do que os números fornecidos pelo próprio PCC. Os doadores voluntários na China estão longe de serem suficientes, mas possuem instalações avançadas de transplante de órgãos e começaram sem um sistema de doação voluntária.

“Pacientes estrangeiros podem obter órgãos numa data previamente agendada e precisa, o que o Tribunal da China considera muito suspeito. Órgãos de outros países estão disponíveis sem data prévia.

“Países como Israel, Bélgica, Espanha, Itália e Taiwan proíbem os seus cidadãos de irem à China para transplantes de órgãos. Na Bélgica, violações desta lei podem resultar até 20 anos de prisão. O Tribunal da China chamou repetidamente a China de estado criminoso na conferência de direitos humanos da ONU”, afirmou o artigo.