Em reverência a imensa graça do Mestre (Parte 7)

(Minghui.org ) Continuação da Parte 6

Negar o arranjo das velhas forças

No ano passado, a praticante A não estava se sentindo bem e pediu a outros praticantes, incluindo a mim, para enviar pensamentos retos para ela. A primeira vez que enviei pensamentos retos, eu vi uma grande cobra enrolada ao redor de seu corpo. A cabeça da cobra estava no seu peito, e a cauda estava enrolada ao redor dos seus pés e balançava da esquerda para direita. Uma criatura parecida com uma grande tartaruga estava nas suas costas. Eu me livrei deles. Ela me disse depois que estava sentindo uma pressão pesada nas suas costas mas agora se sentia mais leve. Ela acreditou que nossos pensamentos retos tinham limpado essas coisas para ela.

Alguns dias depois, eu pensei nela e enviei pensamentos retos para ver como ela estava. Eu a vi pulando para cima e para baixo e arranhando a sua face. O seu rosto tinha se decomposto e eu não conseguia ver sua feição com clareza. Ela gritava de dor. Eu olhei para o seu ambiente e percebi que ela estava cercada por muros de pedras. Quando eu olhei para cima, eu percebi que ela estava numa caverna de pedra. A abertura da caverna estava acima de sua cabeça e ela estava no fundo da caverna. Era uma caverna muito funda. Rapidamente eu voei para a abertura da caverna e vi que o Mestre estava esperando por mim no ar. O Mestre me disse: "Siga-me". Ele virou-se e voou mais alto. Eu segui o Mestre e alcancei um lugar muito alto no cosmos. O Mestre parou e levantou-se e eu fiquei ao lado dele. O Mestre apontou para baixo. Eu olhei para baixo e vi um uma criatura gigantesca parecida com um elefante. Eu imediatamente entendi alguns fatos sobre a situação. Depois de ver isso, eu estava perdida e não sabia o que fazer. Eu parei de enviar pensamentos retos.

Eu compartilhei o que havia visto com meu marido. Ele disse que eu deveria tirar a Praticante A fora da caverna. Eu continuei a enviar pensamentos retos e retornei para a abertura da caverna. Eu deixei que meu Fashen entrasse na caverna e fosse procurar por ela. Três dos meus Fashen e eu entramos na caverna à procura dela. Uma vez rodeada pelo campo de energia, sua dor diminuiu e ela se acalmou. Meus Fashen disseram para ela se cultivar bem e pediram para ela andar em direção à abertura da caverna. Eu sabia sem dúvida que eu havia pedido a ela andar em direção à abertura da caverna por ela mesma; mas ela carecia de confiança, estava com muitas dores e se recusava a caminhar. Eu fiquei ao seu lado e observei que os seres de seu mundo estavam ajoelhados e em prantos. Eles imploravam para o Senhor deles os salvar. A imagem era muito triste. Eu apontei para ela ver a cena e ela caiu em prantos. Eu também me comovi e chorei também. Ela finalmente concordou em sair. Ela inclinou-se contra a parede de pedras e escalou devagar os degraus de pedra que ascendiam em espiral. Os degraus ficavam próximos à parede e eram bem estreitos. Havia espaço suficiente para apenas uma pessoa passar, os degraus eram irregulares e escorregadios. Era perigoso e não havia corrimão. Embora ela não conseguisse enxergar, meu Fashen estava ao lado dela, protegendo-a. Depois de uma longa caminhada, ela chegou mais perto da entrada da caverna. Os seu caminhar começaram a ficar mais fácil e seu semblante se transformou e ela parecia ter voltado ao normal. Quando finalmente ela atingiu a entrada da caverna, seu corpo estava completamente normal e seu rosto estava radiante. O Mestre estava esperando, no ar ao lado de fora da caverna. Ela ajoelhou-se em frente ao Mestre e prostrou-se, chorando: "Obrigada Mestre, obrigada Mestre!" O Mestre não sorriu, sua expressão estava, de certo modo, séria. Ele não disse nada, virou-se e voou. Eu senti que a situação não era muito otimista e parecia que a questão não tinha sido resolvida ainda.

Depois de terminar de enviar pensamentos retos, eu compartilhei com a praticante A o que havia visto. Ela chorou e continuou agradecendo ao Mestre. Nós sabíamos que alguns dos arranjos das velhas forças existiam para que os praticantes desempenhassem um papel negativo. Contanto que os praticantes mudassem verdadeiramente suas mentes e negassem os arranjos, eles poderiam se tornar verdadeiros praticantes do Dafa. Depois de compartilhar nossas experiências, a praticante A disse que ela deveria aproveitar a oportunidade que o Mestre tinha dado a ela, cultivar bem e negar os arranjos das velhas forças.

Três dias depois, no entanto, a praticante A mudou de ideia. Ela acreditou que a situação que eu tinha visto não fora real. Ela não concordou com o que vi e não negou todos os arranjos. Eu enviei fortes pensamentos retos e vi o seu ser cercado por cobras. Eu limpei a área ao seu redor, mas mais e mais cobras continuaram chegando. Eu não podia mais continuar eliminando as cobras. Alguns dias depois eu enviei pensamentos retos para a praticante e vi que a caverna estava cheia de cobras

Há camadas e camadas de arranjos feitos pelas velhas forças. A camada mais alta controla a camada de baixo e isto continua descendo até a camada mais baixa. Uma vez eu vi a praticante na imagem de uma criatura parecida com um elefante, que eu já havia visto. Ela estava caminhando para a residência de outro praticante. Dois praticantes estavam dentro do prédio enviando pensamentos retos. O animal entrou no prédio elevantou o seu pé enorme para esmagar o pequeno prédio.

O prédio parecia um tanto menor do que o pé do animal. No momento em que o animal estava prestes a destruir o prédio, uma camada branca de gong apareceu entre o seu pé e o prédio. O gong restringiu o movimento do pé e o animal não conseguia mais pisar no prédio por mais esforço que fizesse. O animal estava enfurecido. Sacudiu sua gigantesca cabeça e tentou atingir o prédio com sua longa tromba. Este incidente revelou o arranjo das velhas forças para perseguir os praticantes em outras dimensões e eu vi a manifestação desse arranjo no mundo humano.

Eu entendi que não deveríamos falar para outros praticantes sobre isso, exceto para aqueles que estavam envolvidos. Nós ficamos preocupados pois talvez o outro praticante não entenderia a situação e assim poderia causar ainda mais agitação e interferência. Eu continuei a enviar pensamentos retos por um período de tempo. Uma vez, depois de terminar de limpar os elementos maus, o Mestre chegou. Ele parecia feliz e sorriu. Símbolos flutuantes e coloridos do Falun apareceram no céu, virgens celestiais espalharam flores e um lindo arco íris apareceu. A situação negativa havia sido revertida em outra dimensão. Parecia que os arranjos das velhas forças seriam negados.