Desistindo duas vezes de um cargo privilegiado

(Minghui.org) Em 2014, entrei na minha aposentadoria gradual e me deparei imediatamente com um dilema. Meu gerente me ofereceu uma posição privilegiada, mas, para minha surpresa, essa mesma posição estava destinada a outra pessoa. Esse fato colocou todos os envolvidos em uma situação embaraçosa.

Eu pensei: sou um praticante do Dafa. Ao me deparar com conflitos, eu deveria olhar para dentro. Essa situação me mostra que eu apenas ganharia menos dinheiro e trabalharia um pouco mais. Eu preciso me comportar como um praticante do Dafa e abandonar o meu apego ao ganho pessoal e ao dinheiro.

Decidi ficar em uma posição menos importante e também assegurar ao meu gerente que isso não afetaria meu desempenho no trabalho. Meu gerente ficou comovido até às lágrimas e meu outro gerente, de recursos humanos, me elogiou.

Esta não foi a primeira vez que eu deixei os outros ficarem com uma posição privilegiada. Quando abriram uma vaga em uma posição importante em 2003, decidi não concorrer e deixar o meu colega ganhá-la. Já se passaram dez anos, mas ainda comentam sobre esse fato na empresa: todos tiveram a oportunidade de testemunhar a atitude de um praticante do Dafa.