(Minghui.org) [Ouça esta experiência]

Saudações, grande e compassivo Mestre!

Saudações, caros companheiros praticantes!

Obtendo o Fa neste mundo caótico

Obtive o livro Falun Gong em 1996 por acaso. Percebi que era uma profunda prática de cultivo, mas não assumi praticá-la. Li o livro quando a vida se tornou difícil. Devido a uma pobre qualidade de iluminação, não estudei o Fa a fundo. Entendi que o livro ensinava as pessoas a se tornarem boas. Tomei-o como um qigong comum, então eu não praticava com diligência. Na verdade, não apreciei o Falun Dafa e a rara oportunidade de obter uma prática de qigong ortodoxa.

Quando o local de trabalho de minha esposa foi transferido do seu município para a vila em que vivemos, conhecemos praticantes do Falun Dafa. Percebemos que o Professor tinha feito arranjos para que conhecêssemos outros praticantes. Em maio de 1998, finalmente entendemos o valor da prática e decidimos praticar o cultivo a partir daquele momento, assim poderíamos retornar para a casa com o Professor.

Depois que pratiquei o cultivo seriamente, tomei com leveza a fama e o interesse pessoal, tornando-me um trabalhador diligente. Desconsiderar fama e ganhos me ajudou a alcançar a harmonia. Comecei a viver de acordo com os princípios de Verdade-Compaixão-Tolerância. No meu tempo livre, os companheiros praticantes e eu íamos a áreas suburbanas para ajudar os outros a conhecer a prática. Estudávamos o Fa e praticávamos os exercícios em grupo.

Nada nos impede de falar sobre Falun Gong

Em 20 de julho de 1999, o Partido Comunista Chinês (PCCh) e o regime de Jiang Zemin proibiram a prática e começaram sua cruel perseguição a Falun Dafa. No início, me senti perdido em meio à dor. Em meados de 26 de dezembro de 1999, minha esposa e eu fomos a Pequim apelar por justiça a Falun Gong. Levamos cartas para pedir ao governo a restauração da reputação do Professor e do Falun Dafa. Antes de partir, deixamos cartas de resignação em nossas respectivas unidades de trabalho.

Na Praça Tiananmen, fui testemunha de grandes atos de muitos praticantes que apelavam por justiça pelo Falun Gong. Fomos presos e levados de volta a nossa área local. Fui detido em uma cela com prisioneiros sentenciados a morte. Os guardas ordenaram os prisioneiros a desistir de minha crença. Contei-lhes que o bem é recompensado e o mal é punido. Falei sobre Falun Dafa e disse-lhes como se tornar uma boa pessoa. Muitos ficaram surpresos pela compaixão demonstrada por praticantes. Um garoto de 17 anos que havia assassinado alguém em uma briga queria ouvir mais sobre Falun Dafa. Ele jurou se tornar uma boa pessoa e posteriormente buscar compensar os maus atos cometidos. Todos ao redor, incluindo os guardas, se encheram de admiração por Dafa e os prisioneiros pararam de lutar e brigar. Nossa cela se tornou pacífica. Frequentemente penso que se não houvesse perseguição, estas vidas perdidas seriam livres para escutar Falun Dafa e se tornar boas pessoas. Todos, incluindo pessoas más, têm um lado bom.

Fui sentenciado a fazer trabalho forçado por um ano. Acreditei no Professor e em Falun Dafa firmemente e contei os fatos sobre a prática para todo mundo. Os guardas não me ouviam, mas suas atitudes não me impediram de falar sobre Falun Gong. Os guardas me torturaram física e psicologicamente. Durante o dia tive que trabalhar de forma árdua e à noite eles tentavam fazer lavagem cerebral em mim. Fui forçado a ouvir mentiras sobre Falun Gong, estudar a cultura do PCCh e ficar de pé na posição de sentido. Senti-me deprimido e cansado. Foi difícil de me ajustar a este tipo de vida, pois era reconhecido por fazer um bom trabalho e ser um modelo lá. É exatamente como o Professor disse: "Temperando a vontade" (Hong Yin I). Eu firmemente acreditei no Professor e no Falun Dafa. Mesmo sentindo cansaço e não conseguindo trabalhar mais,  os guardas me pediam para falar sobre os meus pensamentos. Ao invés de fazer isso, contei a eles sobre Falun Dafa e sobre minha experiência de cultivo. O Professor estava me protegendo em todos os momentos.

Secretamente escrevemos artigos do Professor, os quais trocávamos e memorizávamos à noite. Quando era possível, eu tentava lembrar cada frase e o conteúdo de cada palestra. Eu lembrei e memorizei o Fa repetidamente a cada dia. Os grandes princípios do Fa solidificaram os meus pensamentos retos e me ajudaram a passar por um tempo difícil. Tentando “transformar-me”, os guardas frequentemente me levavam para outra ala das 2 às 3 horas da madrugada. Eu mantinha na minha mente o Fa do Professor:

"Com o Mestre e o Fa aqui, o que há para temer" ("Palestra em Sidney")

"Se você pode abandonar vida e morte, você é um Deus;  se você não pode abandonar vida e morte, você é um humano"("Ensinando o Fa na cidade de Nova Iorque")

A cada vez eu contava os fatos sobre Falun Gong depois e respondia suas perguntas, o ambiente se tornou harmonioso e retornava para a cela em segurança.

Uma noite fui levado a um escritório. Quando entrei, vi algemas e uma corda na mesa. O guarda parecia ter má índole. Ele pensou cuidadosamente e disse: "Você precisa ser 'transformado. '" Eu me acalmei e expressei minha firme crença no Professor e em Falun Dafa. Finalmente, ele falou dos problemas dele por causa de mim. Haviam tirado várias centenas de yuan do salário dele por causa de mim. Eu disse: "Estamos cultivando seguindo os princípios de Verdade-Compaixão-Tolerância e tentando ser bons, porém somos torturados. Para ajudar as pessoas a valorizar Falun Dafa e não fazer coisas más, fomos à Pequim apelar ao governo por justiça ao Falun Gong. Porém, fomos detidos em prisões e em campos de trabalho forçado e nossas famílias também estão sofrendo. Nossos salários foram cortados e os praticantes perderam vários milhares de yuan e benefícios todos os meses, mas nunca reclamamos. Porém você se entristece por perder pouco dinheiro. Você também está prejudicando as pessoas." Ele parou de me maltratar e me deu uma maçã grande e vermelha. Eu sabia que o Professor estava me incentivando. Contanto que acreditemos no Professor e no Dafa vamos de fato compreender: "Depois de passar pelos sombrios salgueiros, haverá flores brilhantes e outra vila adiante!" (Zhuan Falun) (tradução oficial)

Em abril de 2001, fui novamente preso. Primeiramente pensei que não havia sido cauteloso ao conversar com os companheiros praticantes ao telefone. Olhei para dentro e descobri que não havia estudado o Fa bem o suficiente e fiquei indulgente à luxúria e conforto depois que fui libertado do campo de trabalho forçado. Tinha parado de esclarecer a verdade sobre Falun Gong aos colegas de meu trabalho e aos seres conscientes. Os policiais afirmaram que eu seria sentenciado a um ano de trabalho forçado. Quando fui levado ao campo de trabalho, um praticante e eu contamos os fatos à polícia sobre Falun Dafa e enviamos pensamentos retos ao mesmo tempo. Havia raios e trovões quando chegamos ao campo. Falhamos no teste físico e o campo de trabalho forçado se recusou a nos aceitar. O oficial de polícia estava inflexível sobre nos admitir no campo, mas ele não conseguiu. Ele ficou bravo e disse: "Vocês são tão maus que eles não querem ficar com vocês." Estava feliz em meu coração. O Professor disse:

"No local de trabalho ou na sociedade, algumas pessoas podem falar que você é mau, mas você pode não ser necessariamente mal. Algumas pessoas podem dizer que você é bom, mas você pode não ser verdadeiramente bom. Como praticante, se você se assimila a esta característica, você é um que obteve o Tao -- é um princípio simples assim." (Zhuan Falun)

Retornei ao presídio. Neste meio tempo, Desenvolvi um apego à euforia, medo de sofrer e desejava ser solto o mais rápido possível. Não me avaliei internamente para me livrar destes maus pensamentos. Três dias depois, oficiais da província de Gansu, da Agência 610 e outros me levaram ao Campo de Trabalho Forçado nº1 de Ping'antai.

Os guardas torturavam os praticantes, obrigavam-nos a fazer trabalho forçado durante o dia e nos torturavam espiritualmente à noite. Alguns praticantes foram algemados nas armações das camas de metal assim não podiam nem se agachar nem ficar em pé. Alguns praticantes foram golpeados brutalmente pelos presos e outros praticantes foram privados de sono. Os guardas nos forçaram a ler livros que difamavam Falun Dafa e tentaram lavagem cerebral em nós.

Apesar da pressão, insistimos em contar os fatos sobre Falun Gong, honrando nossos votos pré-históricos e salvando seres conscientes. Apoiávamos um ao outro. Mantivemos pensamentos retos e forte crença no Falun Dafa. Os praticantes apelaram ao governo pelo direito de praticar Falun Dafa, distribuir materiais de esclarecimento da verdade e estabelecer locais de produção de material. Dois praticantes que foram detidos comigo foram perseguidos até a morte. Pensar neles me faz chorar. Nosso grande Professor e nossa grande Lei do Buda forjaram grandes discípulos do Falun Dafa. A fé indestrutível destes praticantes na Verdade do Cosmos assusta todo mal. Quando cooperarmos bem como um corpo, o sistema maléfico do campo de trabalho forçado irá entrar em colapso.

Com a proteção do Professor, a poderosa virtude do Dafa brilha com resplendor

Em julho de 2000, minha esposa e eu levamos nosso filho de quatro anos até Pequim para apelar pelo direito de praticar Falun Gong. Para prevenir que as autoridades locais e nossos locais de trabalho fossem afetados, não dei o meu nome. Mais tarde fui detido na estação policial Chongwenmen de Pequim, porque me recusei a memorizar as regras da cela. A polícia ordenou que os prisioneiros me pressionassem. Era outono. Todos usavam roupas de frio, porém eu tinha somente uma bermuda e uma camiseta de manga curta. Não me deram nenhuma comida, roupas ou produtos de uso diário.

Um dia, um guarda me levou para fora da cela e me deu choques com o bastão elétrico. Recitei o poema do Professor muitas vezes em meu coração:

"Na vida, nenhuma busca,
Na morte, nenhum arrependimento;

Limpando todo pensamento errado,

Estado Buda, com menos

adversidade, é forjado."

("Nada mantido", Hong Yin)

O guarda me mostrou um livro do Falun Dafa e pretendia se tornar um praticante. Ele era persuasivo e queria que eu renunciasse à prática de Falun Dafa e contasse a ele meu nome e meu endereço. Abri o livro e vi a foto do Professor. O Professor me olhou compassivamente, os olhos dele me encheram de suave atenção e cuidado. O sorriso do Professor me deu grande coragem. Naquele momento meus pensamentos retos foram solidificados e meu rosto estava banhado em lágrimas. Eu pude sentir as expectativas do Professor e sua felicidade quando viu que estávamos fazendo bem.

Quarenta minutos depois voltei à cela. Um detento me amaldiçoou alto, "Olhe! Eles bateram em você terrivelmente!" Foi só neste momento que percebi meus braços e pernas queimados. Quando os prisioneiros viram minha sólida crença em Dafa, eles mudaram suas atitudes e me deram seus tomates. Não mais cooperaram com os guardas, cuidaram de mim e me ajudaram. Quando a polícia local da minha área e meus colegas vieram me levar, todos os presos se levantaram e me desejaram o melhor. Isso foi uma grande surpresa para a polícia, que só conhecia violência. Apenas praticantes de Falun Dafa que vivem os princípios de Verdade-Compaixão-Tolerância podem gerar pensamentos bondosos, ajudar pessoas assim e trazer para fora sua natureza humana.

Nos 12 anos que se passaram muitas pessoas, não importa quão más foram uma vez, pararam de cooperar com as autoridades e começaram a proteger os praticantes, uma vez que foram movidas pelos princípios de Falun Dafa. Na prisão, eles repassaram os artigos do Professor e memorizaram o Hong Yin conosco. Tornamos-nos amigos. Muitas pessoas estavam imersas com a infinita graça do Professor.

Os guardas usaram muitos métodos de tortura no campo de trabalho. Sempre mantive um pensamento na mente: "O Professor e o Dafa são todo-poderosos e indestrutíveis." Uma vez, o campo de trabalho passou um filme difamando Falun Dafa e ordenou todos a verem isso, mas eu recusei. O guarda Li Zhengang, que era muito cruel e batia brutalmente nos praticantes, me levou ao seu escritório. Ele me xingou e queria me bater. Eu recitei em meu coração:

"Pense duas vezes sobre selvageria, oh perversos
Quando Céu e Terra estiverem claros novamente,

para baixo no caldeirão fervente deverão ir

Socos e chutes pouco funcionam para mudar o coração de uma pessoa

Ventos violentos inauguram um outono com um frio mais vigoroso"

("O frio dos ventos de outono," Hong Yin II)

De repente, tive a sensação de que era enorme e o guarda muito pequeno, não digno de olhar para mim. Ele ficou estupefato. A maldade dele desapareceu e seus olhos se preencheram de medo. Eu constantemente enviei pensamentos retos no meu coração e olhei direto dentro dos olhos dele.

Daí em diante, Li Zhengang não ousou mais me perseguir. Ele ordenou um usuário de drogas para me monitorar e me torturar. Fui forçado a ficar em um canto e não era permitido que eu andasse. Ele também ordenou dois detentos a lerem livros que difamavam e caluniavam Dafa. Eu pensei: "Você não tem a palavra final. Não vou escutar." Fechei meus olhos e enviei pensamentos retos. Eles não conseguiam sentar direito, assim, de tempos em tempos, eles andavam para frente e para trás. Enviei pensamentos retos para fazer que os guardas maléficos que me torturaram recebessem a retribuição nesta vida. Naquela noite eles ficaram bêbados e, apesar de não terem bebido muito, eles vomitaram e acharam que aquilo era uma ressaca. Tiveram problemas de estômago a semana inteira e vomitavam tudo que eles comiam.

Fui detido por seis meses sem ter saído do edifício e sem visitas de familiares. Memorizei o Fa e enviei pensamentos retos todos os dias. Não sofri muito. Abandonei meu apego de vida e de morte. Escrevi uma carta e consegui enviar a um colega. Na carta, falei sobre Falun Dafa. Contei também de minha situação no campo de trabalho forçado e na perseguição que os praticantes do Dafa sofriam. Contei a ele que se um dia ele ouvisse que eu havia pulado de um prédio, cometido suicídio, ou falecido por causa de uma doença, ele poderia ter certeza de que eu fui torturado até a morte pelos guardas. Pedi a ele que passasse minha carta ao meu pai se ouvisse tais notícias.

Este era meu nível de entendimento na época. Na verdade, como o mal poderia ter permissão de perseguir os praticantes? Como poderiam os praticantes serem perseguidos até a morte? Eu tinha 31 anos aquela época. Senti que era um miserável por ter escrito aquela carta naquele ambiente. Graças a grande força e proteção do Professor, os guardas que me monitoraram e participaram da tortura que sofri, me deram a oportunidade de deixar aquele prédio depois de seis meses e então, eles não mais me torturam.

Em julho de 2003, escapei e me tornei sem teto. A Agência 610 local procurou por mim. Eles também monitoraram meus parentes. Durante aquela época, não esqueci minha responsabilidade como praticante de salvar seres conscientes e revelar os benefícios que o Dafa conferiu aos seus praticantes. Escrevi sobre Falun Dafa nos jornais, cartas de baralho, em notebooks e os distribui em todos os locais. Coletei poemas a respeito dos benefícios do Falun Dafa, fatos sobre a perseguição a Falun Gong e a natureza malvada do PCCh e, então passei a compilá-los e colocá-los em panfletos. Distribuí os panfletos em uma comunidade residencial Durante aquela época, porém não pude entrar em contato com praticantes, nem pude conectar-me com o website Minghui. O Professor o que havia em meu coração e me fortaleceu. Logo depois, comprei um equipamento e comecei a gravar DVDs dos Nove Comentários sobre o Partido Comunista e todo tipo de material sobre Falun Gong.

Gradualmente, desenvolvi um apego a fazer coisas. Não olhava para dentro constantemente e assim falhei em retificar a mim mesmo. Uma vez, policiais a paisana me seguiram depois que gastai várias notas de dinheiro que tinham mensagens sobre Falun Gong escritas nelas. Naquela época, não sabia que o proprietário das minhas terras estava envolvido na perseguição dos praticantes. Acalmei-me e olhei para dentro, estudei mais o Fa e enviei pensamentos retos para eliminar o mal. Haviam muitos policiais me seguindo. Muitos outros proprietários de casas naquela cidade ajudavam a me monitorar. Parecia como se estivesse em apuros. Uma noite, sentia como se os maus elementos estivessem correndo em minha direção, tentando me cercar. Enviei pensamentos retos por longo tempo para eliminar o mal. Pedi aos praticantes na minha família para enviar pensamentos retos e me ajudar a superar as tribulações. Dei os Nove Comentários e outros materiais informativos às pessoas que me seguiam e contei a eles sobre como o PCCh perseguia Falun Gong e seus praticantes. Contei a eles tudo que havia acontecido a mim e à minha família.

Retornei a meu estado sem teto e vivia de forma nobre e reta. Validei o Fa com palavras e ações retas. Ao mesmo tempo, personifiquei a pureza, compaixão, tolerância e retidão dos praticantes. O ambiente ao meu redor mudou. As palavras venenosas injetadas na mente das pessoas pelo PCCh desapareceram. As pessoas mudaram sua atitude perante os praticantes, de ódio para preocupação, e de preocupação para cuidado, proteção e bondade.

Depois que nos tornamos sem teto, minha esposa e eu trabalhamos em um local em construção, fizemos uma loja de pão cozido no vapor e montamos uma tenda temporária. Agora, temos uma pequena loja. Embora tenhamos sofrido muito, nossos corações estão em paz. Praticar o cultivo em Dafa é nossa escolha e nunca iremos nos arrepender. Estamos ajudando o Professor a salvar seres conscientes e divulgar as boas notícias e bênçãos do Dafa enquanto fazemos negócios, inspiramos pessoas a serem boas. A poderosa virtude do Dafa nos rodeia. Agora estamos fazendo bem e as pessoas aprenderam a gostar de nós. Pessoas comuns nos admiram. Frequentemente conto às pessoas: "Somos abençoados, porque nossa família inteira pratica Falun Dafa.”

Relembrando o passado, percebi que cada teste e cada tribulação estavam, na verdade, direcionada aos nossos corações. Contato que acreditássemos no Professor e no Dafa, o mal não poderia nos mover nem sequer um pouco e nós poderíamos caminhar cada passo firmemente. A Graça do Professor é infinita!

Quero me ajoelhar para agradecer o Mestre. Obrigada, grande Mestre, Obrigado por sua compaixão. É difícil ser digno da graça do Mestre. Quando sinto saudades do Mestre, meus olhos se enchem de lágrimas.

Quero também expressar meus sinceros agradecimentos aos praticantes no exterior. Vamos ficar juntos através da tempestade e das dificuldades, divulgar a maravilhosa notícia do Falun Dafa por todas as partes e salvar mais seres conscientes!