(Minghui.org) Vários praticantes iniciaram uma sessão de treinamento em dezembro de 2013 visando treinar mais praticantes em como falar com as pessoas que vivem na China e turistas chineses sobre o Falun Dafa e como encorajá-los a renunciar o Partido Comunista Chinês (PCC) e suas organizações afiliadas. Uma segunda sessão ocorreu em agosto desse ano na biblioteca em Seattle. Praticantes veteranos compartilharam suas experiências e demonstraram como se aproximaram das pessoas.

Primeiramente estudaram o Fa para aprofundar seus conhecimentos sobre os ensinamentos do Mestre e o esclarecimento da verdade nos locais turísticos. Em seguida, quatro praticantes compartilharam suas experiências.

Praticantes compartilharam suas técnicas

Uma praticante de 70 anos vem ligando para a China por muitos anos e também falando com chineses nos locais turísticos. Ela é breve e concisa ao resumir a história do PCC e a perseguição ao Falun Dafa. Dá aos turistas importantes fatos num curto período de tempo, provendo informações adicionais quando necessário. Seja falando pelo telefone com pessoas na China ou pessoalmente num local turístico, ela é paciente, persistente e compassiva. Ela encorajou 50.000 chineses a renunciarem ao PCC e suas organizações afiliadas.

Uma praticante de 80 anos vai para Chinatown diariamente para falar com os chineses. Ela descreveu vividamente três diferentes tipos de turistas chineses que conheceu, como adapta suas palavras e o que diz quando fala a eles sobre o Falun Dafa, encorajando-os a renunciar ao Partido. Disse que uma vez uma pessoa não só se recusou a ouvi-la, mas quis machucá-la. Apesar disso, ela o tratou com compaixão e ele finalmente aceitou um folheto.

Encenações em pequenas peças ajudam no treinamento

Para fazer uma sessão de treinamento mais efetiva, os praticantes apresentam quatro pequenas peças. Numa delas, encena-se um turista chinês e na outra encoraja o “turista” a renunciar ao Partido. Os “turistas” eram de diferentes classes sociais e idades e agiam de diferentes formas em relação ao Falun Dafa.

Um era cristão, outro elogiou o PCC, outro acreditava na falsa propaganda sobre o Falun Dafa e ainda havia outro que evitava qualquer contato com os praticantes. Além de aprender diferentes formas de falar, os participantes se tornaram hábeis em mudar de temas, explicando tudo pacientemente.

Os praticantes também discutiram como iniciar uma conversa, eliminando o apego ao medo, como ser organizado no que irá dizer, não ter medo das dificuldades e evitar ser incomodado pelo que as pessoas diziam e pelas suas reações. Eles também observaram os pontos de discussão mais importantes.

Os quatro grupos realizaram a encenação. Cada um deles tinha sua própria maneira de explicar os fatos sobre o Falun Dafa, onde alguns contavam histórias e outros falavam como se estivessem conversando com amigos.

A apresentação animada explanou técnicas básicas para manter uma conversa, incentivando os praticantes a se aproximar dos turistas e fortalecer seus pensamentos retos. Eles entenderam que cada um tinha que trilhar seu próprio caminho.

No dia seguinte, em pontos turísticos, eles foram capazes de aplicar o que tinham aprendido, com resultados positivos.

Os praticantes que participaram do treinamento, disseram que o estudo do Fa ajudou a ganhar mais confiança. Eles ainda disseram que o treinamento foi muito útil e que deveria ser realizado com mais frequência.