(Clearwisdom.net) Pouco depois do início da perseguição ao Falun Gong em julho de 1999, o Partido Comunista Chinês sob a direção do então líder Jiang Zemin, inundou a mídia estatal chinesa com uma grande quantidade de propaganda. Entre as peças mais prejudiciais para a reputação do Falun Gong foram os chamados "1.400 casos de morte" - uma alegação de que a prática do Falun Gong levou à morte de 1.400 pessoas. Um olhar atento sobre a evidência não só revela quão falsa foi a acusação, mas algumas das estatísticas do PCC realmente corroboram os incríveis benefícios da prática do Falun Gong para a saúde. Este artigo é uma coletânea de diversos pontos que expõe essa mentira do PCC.

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Introdução

O Falun Gong é uma prática de cultivo de alto nível da Lei Buda, introduzida ao público em maio de 1992 pelo seu fundador, o Sr. Li Hongzhi. O Sr. Li ensinou os exercícios e os princípios do Falun Gong por toda a China, ensinando as pessoas a aderir aos princípios Zhen-Shan-Ren (Verdade-Compaixão-Tolerância). O número de praticantes aumentou rapidamente em toda a China, à medida que se difundiam informações sobre os efeitos do Falun Gong na cura de doenças e na manutenção da boa forma física. Em 1998, o Departamento de Esportes do Estado realizou cinco pesquisas de saúde que foram entregues a cerca de 35 mil praticantes do Falun Gong nas cidades de Pequim, Wuhan, Dalian e na província de Guangdong. Os resultados mostraram que mais de 98% das pessoas que praticavam o Falun Gong obtiveram melhora na saúde com a prática. O grupo concluiu que "o Falun Gong tem centenas de benefícios para o povo e para a nação chinesa e não causa nenhum dano."
Segue-se o "Relatório da pesquisa dos 10 mil casos sobre o Efeito do Falun Gong na saúde em Pequim" que mostrou a mudança na saúde das pessoas antes e depois de praticar o Falun Gong:

Antes de 1999 houve muitos artigos positivos na mídia sobre o Falun Gong. O Medicina e Saúde publicou em 24 de dezembro de 1997 um artigo intitulado "Para curar doenças e manter-se em forma, Falun Gong é o melhor." Depois da realização da pesquisa do Departamento de Esportes do Estado na cidade de Changchun em 15 de maio de 1998, a CCTV relatou que as pessoas praticando o Falun Gong eram muito saudáveis. O jornal China Economy Times reportou em 19 de julho de 1998 sobre Xie Xiufen, uma dona de casa da cidade de Handan, na província de Hebei. Ela recuperou a capacidade de caminhar depois de estar paralisada por 16 anos. O artigo foi intitulado "Eu levantei-me!"

Durante a cerimônia de abertura da Semana de atividade da saúde tradicional chinesa no Festival de Esportes da Ásia realizado na cidade de Shenyang, em 28 de agosto de 1998, o jornal Juventude da China relatou que muitos praticantes do Falun Gong foram curados de doenças graves. O Yangcheng Evening News (na cidade de Guangzhou) publicou em 10 de novembro de 1998 "Idosos e Jovens praticando Falun Gong." O Shenxing Times (na cidade de Shenzhen) publicou em 31 de dezembro de 1998 "Breve Introdução ao Falun Gong" e artigos complementares que ocuparam uma página inteira. Os títulos desses artigos foram "O Falun Gong está forte em Shenzhen, com três mil praticantes devotados", "Local de prática em grupo no campus, professores e estudantes tomam iniciativas para fazer exercícios" e "Falun Gong é muito eficaz para curar doenças e manter-se em forma, beneficiando inúmeros pacientes." Sete fotos acompanharam os artigos.

Jornal Juventude da China, 28 de Agosto de 1998 Jornal Medicina e Saúde, 4 de Dezembro de 1997

Uma vez iniciada a perseguição em julho de 1999, a mídia controlada pelo estado exibiu fotos de cadáveres ensanguentados, culpou o Falun Gong por ter causado mais de 1.400 mortes e as pessoas em todo o país ficaram horrorizadas. Muitos cidadãos que não sabiam a verdade tornaram-se hostis aos praticantes do Falun Gong. Por que não houve um único caso de morte antes do início da perseguição? Por que não surgiram outros casos de morte em outros países onde o Falun Gong era praticado?

A seguir alguns dos casos incluídos como parte das "1.400 mortes", que expõem claramente a propaganda do PCC.

I. Pacientes mentais usados para caluniar o Falun Gong

Com base nos dados estatísticos de 1998 do Ministério da Saúde Pública da China, 5% da população da China eram doentes mentais, totalizando cerca de 65 milhões de pessoas. 70% destes pacientes mentais estavam gravemente incapacitados. Cerca de 400.000 doentes gravemente incapacitados não podiam cuidar de si mesmos. É bem sabido que os doentes mentais podem ter uma recaída de seus transtornos mentais. Muitos dos "1.400 casos de morte" eram pacientes mentais. No entanto, os ensinamentos do Falun Gong afirmam claramente que as pessoas que estão gravemente doentes e pacientes mentais não têm permissão para praticar o Falun Gong. A prática também diz claramente que matar, inclusive o suicídio, é errado.

● Caso n° 1: Wang Anshou

Wang Anshou, um trabalhador da Fábrica de Máquinas Taishan, na cidade de Xingtai, província de Shandong matou seus pais com uma pá quando sofreu uma recaída de um transtorno mental. O veredito do caso civil do Tribunal Popular de Xingtai, datado de 10 de novembro de 1999, afirma: "É observação do tribunal que o réu sofria de uma desordem mental antes de se casar e tentou esconder o fato. Depois de se casar, o réu teve muitas vezes recorrências de doença mental e teve problemas por muito tempo tentando curar seu transtorno mental. O réu matou seus pais com uma pá aquando de uma recaída da sua doença mental..." "O pedido firme de divórcio da esposa do réu é apoiado pelo tribunal" O PCC atribuiu a matança de Wang à prática do Falun Gong, apesar do fato de o veredito do tribunal não dizer nada sobre ele praticar o Falun Gong e que ele sofria de um transtorno mental desde 1988.

Artigo completo: "Por que Wang Anshou matou seus pais? A decisão do tribunal contradiz a tentativa do Grupo de Jiang de culpar o Falun Gong:" http://clearwisdom.net/html/articles/2004/4/24/47354.html

● Caso n° 2: Wu Honghui

Wu Honghui trabalhava habitualmente como funcionário na Estação de Saúde Pública e Prevenção de Doenças da Cidade de Shuangcheng, na província de Heilongjiang. Ele ficou demente há mais de 20 anos quando foi forçado por seus pais a romper com sua namorada. Ele ficou incapacitado de continuar trabalhando quando sua condição piorou. Ele entrou em contato com o Falun Gong, mas seus amigos e familiares confirmaram que ele não era praticante devido ao seu problema mental. Ele pulou de um prédio em 1996 e suicidou-se. Sua esposa salientou que ele tinha um historial de doença mental. Ela escreveu ao governo da cidade de Shuangcheng para esclarecer que o motivo que o levou a cometer o suicídio foi uma recaída de sua doença mental.

Artigo completo (apenas em chinês): http://www.minghui.org/mh/articles/2001/8/31/15695.html

● Caso nº 3: Wang Chengxiang

Wang Chengxiang, com cerca de 60 anos, era um empregado aposentado dos Silos de Cereais da Cidade de Handian em Shuangcheng. Sua família tinha um historial de doença mental - sua mãe se jogou em um poço e seu tio se enforcou. Treze pessoas em sua família morreram anormalmente. Em 1998, o filho de Wang herdou um apartamento no sexto andar do prédio familiar na instalação dos Silos de Cereais. O filho tentou persuadir o Sr. Wang a mudar-se para lá com sua família. O Sr. Wang achou que o sexto andar era muito alto, e ele preferia sua casa de tijolos de três anos e estava relutante em vendê-la. Ele disse a seu filho: "Não vou me mudar para o seu apartamento, eu poderia pular desse prédio." Mais tarde, ele mudou-se com seu filho, mas ele nunca ficou feliz lá. Ele estava tendo problemas mentais e tentou se suicidar.

Sua família estava muito preocupada com ele. Sua esposa tentou levá-lo a praticar o Falun Gong na esperança de que reduziria seu estresse. Ele nunca leu nenhum livro de Falun Gong; e apenas fazia alguns dos exercícios. No segundo dia após o Ano Novo Chinês em 1999 (17 de fevereiro de 1999), suicidou-se pulando do prédio. Os funcionários do Silo de Cereais disseram que eles sabiam que seu suicídio não era devido à prática do Falun Gong, como afirmou a mídia do PCC.

Artigo completo (apenas em chinês): http://www.minghui.org/mh/articles/2001/8/31/15695.html

● Caso n° 4: Yu Suzhao

Durante a Revolução Cultural [um movimento político comunista de 1966-1976 que denunciou os valores e a cultura tradicional], Yu Suzhao foi hospitalizada durante vários meses no Hospital Psiquiátrico Fangcun em Guangzhou devido a doença mental. Em 1995, ela ocultou a história da doença dos praticantes do Falun Gong e começou a praticar o Falun Gong. No início de 1998, a doença mental de Yu Suzhao voltou e sua família a levou para o hospital psiquiátrico. Na época, os praticantes sugeriram que ela parasse de praticar. Ela concordou, devolveu todos os seus livros e fitas do Falun Gong e deixou de praticar o Falun Gong. Mais tarde, ela foi liberada do hospital psiquiátrico, e seis meses depois teve uma recaída, caiu de um prédio e morreu. O PCC alegou que o Falun Gong causou sua morte, apesar de ela ter sofrido de doença mental por mais de 20 anos.

● Caso n° 5: Long Gang

Long Gang viveu na cidade de Shuangshi, distrito de Yongchuan, cidade de Chongqing. Ele cometeu suicídio jogando-se para um rio. Depois que ele morreu, um jornalista chamado Du entrevistou sua esposa. Ela recebeu 200 yuanes para ler uma declaração caluniosa dizendo que o Falun Gong causou a morte dele. Seus pais escreveram ao site Minghui: "Como pais, nós saberíamos claramente se nosso filho tinha ou não um problema mental e ele tinha um problema mental. Nosso filho estava tendo um episódio psicótico no dia em que ele se jogou no rio e não teve nada a ver com o Falun Gong. Como seus pais, devemos revelar a verdade e não podemos ir contra nossas consciências."

Declaração completa da mãe de Long Gang: "Expondo a Verdade dos "1.400 Casos de morte": a morte do meu filho não tem nada a ver com o Falun Gong": http://www.clearwisdom.net/emh/articles/2002/1/20 /17934.html

● Caso nº 6: Zhu Changjiu

Zhu Changjiu morava na vila de Zhanggezhuang, distrito de Qingda, cidade de Renqiu, província de Hebei. Ele foi declarado demente em 1997. Sua esposa, Bian Lixin, disse que ele ficava confuso muitas vezes e seu comportamento era errático. Sua condição melhorou no início de 1999. Após a perseguição ter começado em julho de 1999, seu pai queimou todos os seus livros de Falun Gong. Os administradores da aldeia e a polícia local conversaram com ele diariamente, colocando-o sob muita pressão mental. Seu transtorno mental reapareceu. Em 25 de novembro de 1999, ele foi visto nu, rindo e enlouquecido. Ele matou seus pais com um martelo na manhã seguinte. A mídia do PCC culpou o Falun Gong e escondeu o fato de que ele vinha sofrendo de transtornos mentais há anos.

Artigo completo (apenas em chinês): http://www.minghui.org/mh/articles/2000/6/22/1714.html

● Caso nº 7: Ma Jianmin

Ma Jianmin era funcionário da Huabei Oilfield na cidade de Renqiu, província de Hebei. Ma e outros membros em sua família tinham um historial de transtorno mental. Ele praticou muitos tipos de qigong. Quando o Falun Gong foi apresentado às pessoas na Huabei Oilfield, ele também experimentou os exercícios do Falun Gong.

Um dia, Ma Jianmin estava sozinho em casa. Sua família o encontrou morto no banheiro com a barriga aberta, e chamou a polícia. Mais tarde, a CCTV (órgão de comunicação estatal do PCC) veio fazer uma reportagem em sua casa. Um dos filhos de Ma Jianmin declarou repetidamente que a morte de Ma Jianmin não tinha nada a ver com o Falun Gong e ele se recusou a ter qualquer relação com a reportagem. No entanto, a CCTV ignorou o fato de que ele tinha transtorno mental e produziu a falsa história, "Ventre cortado para procurar uma roda de lei".

Entre as "1.400 mortes", este caso particular incitou muito ódio ao Falun Gong, porque o público foi enganado ao acreditar que os praticantes do Falun Gong "cortariam o próprio abdómen para procurar o Falun".

Artigo relacionado: "Como o Partido Comunista Chinês difunde mentiras para perseguir o Falun Gong": http://clearwisdom.net/html/articles/2005/4/21/59903.html

● Caso n° 8: Liu Pinqing

Na tarde de 22 de julho de 1999, a CCTV transmitiu a ordem do PCC de banir o Falun Gong. O programa apresentou um homem chamado Liu Pinqing, que costumava ser o diretor de um negócio de máquinas agrícolas na cidade de Gushan, cidade de Donggang, província de Liaoning. O locutor disse durante o programa que Liu Pinqing cometeu suicídio jogando-se num poço depois que ele "praticou" o Falun Gong. De acordo com pessoas conhecidas em sua área local, Liu Pinqing perdeu mais de 100 mil yuanes em seus negócios. Além disso, ele e sua esposa tinham um péssimo relacionamento e, em consequência, estavam separados há muito tempo. Sob tais circunstâncias, Liu sofreu graves tormentos mentais. Naquela altura, alguém lhe apresentou o Falun Gong. Ele leu o livro, mas nunca se tornou praticante. De acordo com as pessoas locais que o conheceram bem, ele não era um praticante de Falun Gong. O Sr. Liu desenvolveu um transtorno mental devido às circunstâncias extremamente adversas que sua família enfrentou, e essa foi a verdadeira razão pela qual ele se suicidou.

II. Mortes naturais usadas para difamar o Falun Gong

De acordo com o Anuário Estatístico da China, a taxa média de mortalidade em 1998 foi de 0,0065% ou 65 mortes em 10 mil pessoas. Muitos dos casos incluídos nas "1.400 mortes" foram mortes naturais. Algumas pessoas podem ter praticado o Falun Gong, mas a verdadeira causa da morte foi a doença. O que se segue foi o que as famílias disseram sobre a morte de seus parentes.

● Caso n° 1: Ma Jinxiu

De acordo com a filha de Ma, "Antes de começar a praticar o Falun Gong, minha mãe estava gravemente enferma. Já na época em que eu estava no ensino médio, ela implorou a parentes para cuidarem de mim e das minhas duas irmãs caso ela morresse. Ela sofria de diabetes avançada há mais de 10 anos e em1994 sofreu um grave acidente vascular cerebral e outro em 1995. Em 1996, ela começou a praticar o Falun Gong por conta própria e sua saúde melhorou muito. Ela não precisava mais tomar qualquer medicação. Ao continuar praticando os exercícios de Falun Gong, ler os livros de Falun Gong e tentar melhorar seu caráter moral, ela começou a sentir-se melhor do que estava durante anos. Seu rosto deformado realmente voltou ao seu estado normal!

"Em meados de 1997, minha mãe começou a sentir desconforto em seu corpo e então a levamos para o hospital no mesmo dia. Eles nos disseram que ela estava gravemente enferma e poderia morrer logo. Ela permaneceu hospitalizada e morreu vários meses depois. Os médicos disseram que ela morreu de um aneurisma cerebral.

"Mais tarde, eu soube que Jiang e a "Agência 6-10" tinham inventado os "1.400 casos de morte", onde as pessoas haviam supostamente falecido por praticar o Falun Gong, nos quais o caso da minha mãe estava incluído. Minha mãe morreu claramente de um aneurisma cerebral. Enquanto esteve hospitalizada, ela recebeu uma grande atenção médica e tomou todos os medicamentos que seus médicos prescreveram e também recebeu muitas injeções, mas infelizmente mesmo assim ela faleceu. Então, por que eles não disseram que ela morreu como resultado do tratamento que ela teve no hospital? Como as autoridades podem dizer que minha mãe morreu por praticar o Falun Gong apenas porque praticou no passado?

Artigo relacionado: "1.400 Mortes ou Propaganda de Festa?": Http://clearwisdom.net/html/articles/2011/10/1/128695.html

● Caso n° 2: Li Fengxiang

Li Fengxiang morava na cidade de Wuchang, província de Heilongjiang, e era um funcionário da Life Stock Medicine Factory. Na primavera de 1998 ela foi diagnosticada com câncer de mama em fase avançada, quando o tumor começou a supurar. Sua irmã mais nova praticava o Falun Gong desde 1996, e todas as suas doenças desapareceram. Ela foi persuadir a Sra. Li Fengxiang a praticar também o Falun Gong. A Sra. Li Fengxiang começou a praticar, e seu estado melhorou, mas ela morreu em junho de 1999. Sob uma grande pressão seu marido fez uma declaração falsa. Sua irmã escreveu para o site Minghui e afirmou que "se ela não praticasse o Falun Gong, sua irmã talvez só tivesse vivido até 1998".

Artigo completo (apenas em chinês): http://www.minghui.org/mh/articles/2004/10/3/85686.html

● Caso n°3: Chen Yuping

Chen Yuping era um professor de trinta e quatro anos da Escola de Dongmen do Distrito de Huangzhou, cidade de Huanggang, província de Hubei. Em março de 1998, os médicos diagnosticaram-lhe três vezes com câncer de fígado, e foi-lhe dito que não tinha muito tempo de vida. Ele nunca praticou o Falun Gong antes de sua doença. Sua esposa o exortou a praticar o Falun Gong, sem considerar que pessoas gravemente doentes não deveriam comparecer às palestras de Falun Gong. Chen Yuping juntou-se a um grupo de prática com o único propósito de curar sua doença. Ele morreu três meses depois, como os médicos esperavam.

Artigo completo: "Veja a verdade por trás de um dos chamados 1.400 casos de morte: a história de Chen Yuping": http://www.clearwisdom.net/emh/articles/2001/4/27/9094.html

● Caso n° 4: Wang Ku

Wang Ku, um funcionário do governo, teve hepatite tipo B. Foi diagnosticado em 1984 e morreu em 1998 devido a cirrose do fígado. Aparentemente, não havia nada de incomum nesse caso; no entanto, o PCC o classificou como uma das "1.400 mortes". Sua esposa declarou: "A morte de meu marido foi publicada no jornal para atacar o Falun Gong. Meu marido morreu de doença hepática e não teve nada a ver com o Falun Gong porque ele nunca praticou."

Artigo completo: "Meu marido nunca praticou Falun Gong, mas ele foi listado como um dos 1.400 Exemplos": http://clearwisdom.net/html/articles/2001/6/19/11552.html

III. Forçando as pessoas a difamar o Falun Gong

Visto que o regime de Jiang atribuiu a tarefa de perseguir e caluniar o Falun Gong a altos funcionários do PCC, muitos deles tentaram arduamente inventar notícias para ter promoções em suas posições no clima político do PCC. De repente, a polícia prometeu reduzir as penas de prisão se criminosos detidos caluniassem o Falun Gong. As direções dos hospitais prometeram reduzir as taxas médicas se os pacientes caluniassem o Falun Gong. Algumas pessoas até simularam ser praticantes para causar uma impressão desfavorável na TV ou nos meios de comunicação.

● Assassino culpa o Falun Gong e escapa de pena de morte

Em 2000, a estação de TV da cidade de Panjin, na província de Liaoning, informou sobre "Wei, uma mãe assassinada". O artigo dizia que esta senhora idosa ganhara a vida como catadora de lixo. Sua filha desempregada passava seu tempo ocioso a jogar Mahjong na cidade de Haicheng. Sempre que a filha estava quebrada, ela pedia dinheiro a sua mãe. Uma noite, quando a senhora não tinha dinheiro para lhe dar, a filha a matou.

Mais tarde, funcionários do Departamento de Segurança Pública disseram à filha: "Você deveria dizer que pratica o Falun Gong - se você puser a culpa no Falun Gong iremos livrar-lhe da pena de morte". Os moradores locais sabiam que ela não praticava o Falun Gong, mas as autoridades os intimidaram a ficar em silêncio.

● A CCTV prometeu ao "Corcunda" Zhang Haiqing pagamento de 50% de sua conta médica

Zhang Haiqing, um homem deficiente que sofria de uma corcunda, teve uma vida muito difícil. Ele tinha uma loja de gravura de selos na cidade de Panjin, província de Liaoning e morava no campo. Um dia, Zhang foi ao hospital Xiehe de Pequim buscando tratamento para sua vértebra inflamada. Sua esposa conta a seguinte história:

Quando o casal chegou ao hospital, havia uma fila muito longa na janela de registro para atendimento. Enquanto eles estavam esperando, um repórter da CCTV entrou e disse às pessoas lá: "Quem estiver disposto a aparecer na CCTV para caluniar o Falun Gong poderá se registrar primeiro e também receberá um desconto de 50% em suas taxas médicas". Zhang Haiqing que estava muito ansioso para obter uma consulta, repetiu as palavras do repórter da TV caluniando o Falun Gong e afirmou que praticar o Falun Gong fez com que ele se tornasse corcunda. Ele conseguiu se registrar primeiro, mas nunca recebeu o desconto que a CCTV prometeu. Sua esposa disse que a CCTV tinha mentido e a população local sabia que Zhang nunca praticara o Falun Gong.

Artigo relacionado: "Funcionários fabricam acusações contra praticantes de Falun Gong na cidade de Panjin, província de Liaoning": http://www.clearwisdom.net/emh/articles/2002/12/4/29349.html

● Li Shuxian foi alvo de uma encenação antes de sua morte

Este incidente aconteceu na Vila de Cuijiatun, distrito de Xinhua do distrito de Acheng, cidade de Harbin, província de Heilongjiang. Li Shuxian, uma camponesa, mudou-se para o município de Daling, no distrito de Acheng, depois que se casou. Em julho de 1999, ela foi levada para o Hospital nº 4 de Harbin para que sua úlcera gástrica fosse tratada. Naquela época, a família da Sra. Li era muito pobre e não podia pagar suas contas médicas. O diretor do hospital disse à família que se eles dissessem que Li Shuxian adquiriu a doença por praticar o Falun Gong, o hospital não lhes cobraria pelo tratamento médico e também cuidaria bem dela enquanto ela estivesse no hospital. Atraídos pela oferta, aceitaram o acordo.

Logo, um jornalista do New Evening Press de Harbin veio ao hospital para entrevistar o marido de Li Shuxian. O repórter treinou-o e disse-lhe para ensaiar várias vezes a história pré-escrita; "Minha esposa obteve a doença praticando Falun Gong. Ela ficou muito magra porque se recusou a comer quando praticava 'Bigu' (jejum). Agora ela desenvolveu uma úlcera gástrica, e não temos dinheiro para pagar a conta médica."

Isto era tudo mentira: Li Shuxian nunca praticara Falun Gong e Falun Gong não pratica o "Bigu". Quando o repórter ficou satisfeito com a representação do marido de Li, ele gravou uma entrevista em vídeo. Assim, foi criada uma história para colocar o Falun Gong numa armadilha e enganar as pessoas.

Antes de 30 de julho de 1999, o New Evening Press de Harbin publicou esta história acompanhada de uma foto da mãe de Li segurando-a. O título do artigo foi: "Virar um esqueleto vivo através da prática do Falun Gong". No artigo, Li Shuxian disse: "Foi o partido comunista que me salvou. Foi o jornalista que me salvou." As autoridades do município de Xinhua e do governo do distrito de Acheng leram o artigo no jornal e começaram a investigar o caso. A sexta tia de Li Shuxian, Zhang Xiuli, foi levada para a delegacia de polícia do município e interrogada por um policial local, Hou Guofu. Hou perguntou: "Você ensinou Li Shuxian a praticar o Falun Gong?" Zhang Xiuli disse: "Não, eu nunca lhe ensinei o Falun Gong". Ela também enviou uma declaração escrita. Outras investigações provaram que Li Shuxian nunca praticou o Falun Gong.

No entanto, após o "tratamento especial" do hospital, a doença de Li Shuxian piorou e ela teve convulsões muitas vezes. No final o hospital expulsou-a violentamente e ela teve que ir para casa. Li Shuxian morreu pouco depois; no entanto, a história inventada foi amplamente divulgada pelos meios de comunicação, como a TV Harbin, a TV Heilongjiang e o programa "Milhões de Famílias" da CCTV. Mais tarde, ela foi listada como um dos "1.400 casos de morte". Em um centro de lavagem de cérebro administrado pelo distrito de Acheng, eles tentaram passar o videoclipe para praticantes do Falun Gong. Os praticantes disseram-lhes: "Isso aconteceu nesta região e todos sabemos que é uma mentira para enganar as pessoas. Vocês também sabem disso. Não se incomodem em nos mostrar!" Logo a equipe parou de exibir a fita.

Artigo completo: "Perspetivas sobre os "Os 1400 Casos de mortes fabricados"- Li Shuxian foi alvo de uma encenação antes de sua morte" http://www.clearwisdom.net/html/articles/2011/9/24/128309.html

● Como a CCTV usou a morte de uma mulher doente mental para difamar o Falun Dafa

Du Weiping, de 22 anos, era uma antiga residente da cidade de Dadianzi, Cidade de Tieling e sofria de doença mental. Embora Du fosse consultar muitos médicos, incluindo xamãs, sua perturbação mental continuou. Seus pais também a levaram a uma igreja cristã, esperando que sua condição melhorasse; no entanto, isso também não proporcionou nenhum alívio. No final, todos os outros remédios possíveis não conseguiram curar a psicose de Du; seus pais encorajaram-na a aprender o Falun Gong. Du praticou o Falun Gong por cerca de dois meses, e sua condição melhorou significativamente.

Du parou de praticar mesmo antes de ter aprendido todos os exercícios. Menos de um ano depois que ela parou de praticar, sua doença mental reapareceu. Os pais de Du novamente a levaram a consultar muitos médicos da medicina alternativa, mas sua situação continuou a piorar. O último médico que consultaram pediu para ficar sozinho com Du em um quarto por três dias. O médico pediu que ninguém fosse autorizado a abordá-los. Inesperadamente, antes de decorrerem os três dias, Du morreu em agosto de 1999.

Quando a polícia local soube da morte de Du, foi imediatamente para a casa dela acompanhada por uma equipe de reportagem da TV. Li Weimin, o vice-chefe da delegacia na cidade de Tieling, e Cui Daxin, diretor da estação de televisão Tieling, conversaram com a família de Du. Eles ameaçaram e persuadiram os pais de Du a mentir. Eles foram forçados a dizer que Du morreu devido à prática do Falun Gong. Prometeram aos pais de Du que se eles mentissem durante a entrevista televisionada, eles seriam recompensados com 5.000 yuanes. Mais tarde, os pais de Du foram à estação de televisão de Tieling para reclamar o pagamento. No entanto, seu pedido foi negado. Um diretor da televisão de Tieling se recusou a pagar o dinheiro, argumentando: "Você apareceu na TV. Eu não lhe cobrei por isso e, no entanto, você vem pedir dinheiro?"

Artigo completo: "Como a CCTV usou a morte de uma mulher mentalmente enferma para difamar o Falun Dafa" http://www.clearwisdom.net/emh/articles/2002/9/17/26610.html

● Pai brutalmente espancado para culpar o Falun Gong pela morte de sua filha

O Sr. Shi Zengshan vive na cidade de Taoxu, no distrito de Mengyin, província de Shandong. Sua filha morreu de doença. Desde uma tenra idade, ela sofria de várias doenças. Uma vez esteve em coma por mais de duas horas aos dois anos de idade. Em 1995 ela contraiu artrite reumática. No inverno de 1996, ela começou a praticar o Falun Gong com outros membros de sua família, e sua saúde logo melhorou muito. Na primavera de 1999, ela parou de praticar o Falun Gong. Depois disso, suas doenças anteriores recomeçaram e ela esteve hospitalizada várias vezes. Os médicos determinaram que ela morreu por envenenamento dos vasos sanguíneos renais, e que sua morte não teve nada a ver com o Falun Gong.

A agência de propaganda distrital do PCC de Mengyin redigiu uma declaração afirmando que ela praticava o Falun Gong e não tinha permissão para tomar remédios e por isso morreu. Eles solicitaram a cooperação do Sr. Shi para ler esta declaração na TV. No princípio, Shi recusou porque não queria trair sua consciência. Mas o governo da cidade reuniu um grupo de bandidos e ele foi cruelmente espancado. O Sr. Shi foi obrigado a ceder e mentir na TV, algo de que ele desde então se arrepende.

Artigo completo: "Quem é mau afinal?" Http://www.clearwisdom.net/emh/articles/2001/3/26/5579.html

● A polícia disse para Zhang Qinghe: difama o Falun Gong e evita a condenação

Zhang Qinghe é um trabalhador da cidade de Mudanjiang, província de Heilongjiang. Ele tinha muitas doenças e precisava de um suprimento de oito meses de ervas medicinais. Quando ele não pôde pagar pelos remédios, ele tentou comprar os ingredientes de acordo com a receita médica. Ele próprio adicionou dois tipos de ervas medicinais, o que fez com que ele ficasse mentalmente confuso e não pudesse se controlar. Um dia, ele tentou se suicidar e foi encontrado por sua irmã e sua mãe, que tentaram detê-lo. Ele matou uma e feriu a outra. Oficiais do Departamento de Polícia do Distrito de Aimin repetidamente o forçaram a dizer que ele praticava Falun Gong, e que esse incidente era o resultado da prática do Falun Gong. Eles disseram que se ele dissesse isso, ele poderia evitar ser julgado.

Artigo completo (somente em chinês): http://www.minghui.org/mh/articles/2000/3/9/3736.html

"Homem enforca-se em uma grua", morre depois que a administração da feira o ameaçou

Outro exemplo incluído nos "1.400 casos de morte" foi "Homem enforca-se em uma grua". A mídia do PCC afirmou que ele se enforcou por praticar o Falun Gong. Na verdade, ele era um camponês de um subúrbio da Cidade de Jilin, província de Jilin, e ganhava a vida a reparar bicicletas. Ele não fez a papelada para a sua pequena empresa, e suas ferramentas foram tiradas pela administração da feira. Ele não conseguiu suportar as pressões em sua vida e enforcou-se. Todos os vizinhos sabiam que ele nunca praticara o Falun Gong. Sua família planejou processar a administração da feira pela pressão que eles causaram, mas para caluniar o Falun Gong, o governo local concordou em dar-lhes uma compensação se pudesse ser alegado que ele era praticante de Falun Gong. A polícia exibiu deliberadamente uma foto do fundador do Falun Gong e duas garrafas de licor perto do cadáver quando tiraram fotos para servirem de provas. Porque eles não sabiam que um verdadeiro praticante de Falun Gong não bebe álcool, a mentira caiu por si mesma.

Artigo relacionado: "Funcionários corruptos do campo petrolífero do norte da China difamam o Falun Gong e perseguem praticantes": http://clearwisdom.net/html/articles/2005/1/28/56974.html