(Minghui.org) "É necessário que esta exposição seja apresentada em todo o mundo e para todas as pessoas. Quem tem um senso de humanidade, que luta pela esperança da humanidade deve ver esta exposição e será, pelo menos, sensibilizado", disse Jaime Cruz, o prefeito da cidade de Vinhedo, São Paulo, que também é professor de Filosofia, na cerimônia de abertura da Exibição de Arte Verdade-Benevolência-Tolerância.

Praticantes do Falun Dafa, membros de Associação do Falun Dafa no Brasil e autoridades da cidade de Vinhedo na cerimônia de inauguração

Prefeito Jaime Cruz confere detalhe na pintura

Aberta gratuitamente para visitação no Salão de Exposições do Centro Cultural "Engenheiro Guerino Mario Pescarini", a exibição aborda a situação dos praticantes da prática do Falun Dafa, perseguidos na China por suas crenças, e sua resistência pacífica dentro e fora do país.

A cerimônia de inauguração oficial ocorreu na semana passada em 7 de outubro

Praticante do Falun Dafa explica as obras a dois visitantes

Visitantes veem as pinturas

Além da arte, a exposição é uma oportunidade para a reflexão sobre os direitos humanos, a liberdade de expressão, de consciência e de crença no mundo de hoje.

Inaugurado ao público brasileiro em 2011, a exposição tem sido bem recebida pelo povo brasileiro.

O Secretário de Cultura e Turismo, Wagner Pavarin, disse: "como um artista, historiador e curador eu tinha visitado uma série de exposições e acredito que nenhuma exposição tem um significad, se você não trazer nada dela com você. Eu acredito que esta exposição atingiu isso. Além da beleza de todas as obras aqui apresentadas, eu acredito que a história e a realidade por trás delas é o mais importante de tudo, porque é uma coisa que promove os seus valores - valores pessoais e interiores - e eu acredito que você os leva com você para sempre. Não é uma exposição que termina aqui. Você vai levar isso para sua casa e pode aplicar isso na sua vida."

Irene Lopes, diretora da Secretaria de Cultura e Turismo elogiou a qualidade das obras e disse que o tema foi o que mais a impressionou. "Trata-se de uma luta de pessoas que querem apenas ser boas." Ela também encorajou que esta exposição seja acessível a mais pessoas.

Cristina, uma professora de 64 anos, disse que "é revoltante saber que nestes dias ainda acontece uma atrocidade como essa. As obras de arte são maravilhosas e transmitem todo o sofrimento que eles estão passando. Vou pesquisar mais, a fim de tentar ajudar." Ela também pediu para saber como aprender os exercícios do Falun Gong.

Cristina e outra visitante conhecem o Falun Dafa e os exercícios da prática com uma praticante chinesa

Cida Torres, uma doméstica de 58 anos, foi às lágrimas ao dizer o que achou da exposição. "É revoltante, estou revoltada", disse ela, chorando.

Sandra, outra doméstica de 36 anos, também se sentiu triste depois de saber que essa perseguição acontece ainda hoje.

Nelson Neto, um servente de 64 anos, disse: "Eu não acreditava que tal coisa existisse neste nosso mundo. É horrível. Achei as pinturas muito bonitas. O cara que pintou, ele não pintou com a cabeça, pintou com o coração."

Camila, uma vendedora de 23 anos, ficou impressionada. "Só ver esta prática, você pode dizer que é boa. Não é bom destruir a prática e, não apenas a prática, mas também as pessoas que a praticam". Ela disse que vai pesquisar mais sobre o Falun Gong e a perseguição e dizer a seus amigos para virem à exposição.