(Minghui.org) Saudações, Estimado Mestre e colegas praticantes:
Agradeço pela proteção do Mestre Li (o fundador)! Eu desejo falar sobre as mudanças que experimentei no meu caminho de cultivo, como aprendi a encontrar as minhas próprias deficiências ao olhar para dentro, como eu melhorei com base do Fa e como aproveitei cada momento de validação do Fa.
No ano passado, prestei atenção ao meu xinxing que estava melhorando muito lentamente. Eu sabia que não tinha assimilado o Fa ao estudá-lo, então acalmei-me para transcrevê-lo. Quando eu tinha 40 anos, transcrevi o Fa quatro vezes. Agora estou nos meus 60 anos e não tinha a certeza se a minha visão era boa ou suficiente para escrever estas coisas.
No início, tive que escrever caracteres grandes para o caso de não conseguir ver o que estava escrevendo. Eu tinha que continuar a limpar os meus olhos, como se alguma substância os estivesse bloqueando. Também era difícil para mim sentar-me. Eu sentia que levava muito tempo para a escrever tudo, e não era tão eficiente quanto na leitura do Fa. Eu questionei-me quando terminaria de transcrever o grosso livro do Dafa. Era difícil transcrever o Fa sem confiança.
No meu segundo pensamento, percebi que devia guiar a mim própria com pensamentos retos de um praticante de Dafa, e acompanhar o estado dos seres divinos que são mais capazes. Eu deveria livrar-me das minhas noções humanas, desenvolvidas pelos princípios do velho cosmos, ou dos pensamentos que eu era muito velha para fazer coisas como os jovens, ou que a minha visão estava se deteriorando.
Depois de abandonar aqueles pensamentos humanos das pessoas comuns, pude sentar-me calmamente. Pude transcrever mais e mais páginas com o passar do tempo. No início, cada letra preenchia a grade. À medida que a minha visão melhorava, eu podia escrever caracteres menores. Quando terminei de transcrever o Zhuan Falun em dois meses, os caracteres que escrevi eram tão pequenos quanto os impressos no livro. Eu tinha transcrito os volumes 1 e 2 de Hong Yin no passado. Desta vez, transcrevi os volumes 1 a 5.
Eu podia dizer as mudanças dentro de mim. No passado, eu não conseguia ler fontes pequenas. Eu também tinha medo de colocar a linha em uma agulha. Agora, posso ver as coisas claramente. Levei menos tempo para memorizar o Fa, enquanto tive uma melhor compreensão dos princípios do Fa.
Sempre tive a impressão de que não tinha inveja dos outros, como no passado. Disse o Mestre:
“O desrespeito mútuo também existe entre genuínos cultivadores. Enquanto o apego de competir não for eliminado, ele poderá facilmente levar à inveja”. (Sétima Aula, Zhuan Falun)
Olhando para trás no meu próprio cultivo com mais de duas décadas, eu ainda guardava um forte apego à competição e levantava a minha voz quando eu estava certa durante uma discussão. Eu vi a origem da competitividade, e a inveja por trás dela. Eu decidi livrar-me da inveja, porque é nociva.
Outro praticante veio à minha casa para configurar o meu computador. O computador estragou e não reiniciava. Eu não estava preocupada e disse que seria consertado, e que estes problemas foram causados pelos meus próprios apegos à competição e estavam ligados a outros. Após o sucesso da reinstalação do software, o praticante disse-me que outros estavam falando mal de mim pelas minhas costas. Eu não fiquei incomodada e não me dei ao trabalho de discutir. Eu até me sentia agradecida à pessoa que dizia coisas más sobre mim. Qualquer coisa que ele dissesse me ajudaria a melhorar, mesmo que o que ele dissesse estivesse fora de questão. Já não me dedicava mais a discutir com os outros. Discutir é competir, tentando mostrar que estou certa, o que está associado com o apego à fama e enraizado no ciúme. Todos esses apegos precisam ser removidos através do cultivo.
Eu partilhei o que eu experimentei através da transcrição do Fa com os colegas praticantes. Outros praticantes foram motivados a fazer o mesmo. Eu imprimi as folhas quadriculadas e encorajei-os a transcrever o Fa. Eles sentiram que também se beneficiavam.
Eu lia o Zhuan Falun. Embora eu continuasse a estudar todos os dias o Fa, o meu progresso era bastante lento. Estudar o Fa tornou-se uma formalidade. Alguns companheiros praticantes memorizavam o Fa e eu pensei que deveria fazer o mesmo. Ao mesmo tempo, fui impedida pelos princípios do cosmos antigo. Eu não estava confiante, pois a minha memória não era suficientemente boa, pois eu tinha mais de 60 anos de idade.
O Mestre disse:
“O que é difícil de suportar, pode ser suportado; o que é difícil de fazer, pode ser feito”. (Nona Palestra, Zhuan Falun)
Eu disse a mim mesma que podia fazer isto. Independentemente do quão difícil era, eu memorizava o Fa. Eu seguiria as palavras do Mestre e levaria o Fa para o meu coração.
Eu comecei a memorizar o Zhuan Falun no ano passado e levei um pouco mais de meio ano para memorizar. Eu arrependo-me de ter começado tão tarde e não ter seguido as palavras de Mestre mais cedo, o que teria me ajudado a cultivar genuinamente.
Enquanto eu memorizava a parte “Diferentes níveis têm diferentes níveis de Fa” (Primeira Palestra, Zhuan Falun), de repente percebi que há inúmeros níveis no universo. Ao olhar para baixo a partir de um nível superior, os princípios do nível inferior estão todos errados. Já dentro de cada nível, existem também princípios. Uma vida num nível mais alto não discutiria com vidas que estão mais perto das características do universo num nível mais baixo, e não exigiria que vidas em níveis mais baixos alcançassem o mesmo entendimento, ou seria ofendido por visões incorretas mantidas por vidas em níveis mais baixos. E isso é tolerância.
Eu pensava que já me tinha livrado dos apegos à competição, tinha superado a doutrinação do Partido Comunista Chinês (PCC), ou ao menos não estava fortemente ligada a essas coisas. Só então percebi que o fato de eu ter falado mal ou ter conflitos com aqueles que estavam perto de mim foi causado pelo meu próprio apego à competição. Às vezes eu não aceitava as críticas de outros praticantes. Agora percebo que a minha compreensão não é a verdade absoluta. Depois de identificar esse apego à competição, eu não ficava com raiva quando outros praticantes tinham visões diferentes. Ao mesmo tempo, eu experimentei a maravilha da sua bondade ao apontar as minhas deficiências.
O nosso grupo de estudo do Fa enviava pensamentos retos durante meia hora antes de estudar o Fa em 2012. Isso ajudou-nos a ficar alerta e assimilar o Fa.
Aqueles que não conseguiam ficar alerta ou manter a palma da mão erguida eram capazes de se corrigirem. Isso ajudou a eliminar fatores malignos no nosso ambiente local e foi bastante eficaz.
Um dia, antes de começarmos a estudar o Fa, um vizinho veio nos dizer que a polícia bateu à sua porta na noite anterior. Eles foram embora depois de baterem durante um tempo, porque ninguém abriu a porta. O horário que o vizinho mencionou coincidiu com o horário em que estávamos enviando pensamentos retos antes do estudo do Fa. Nenhum de nós ouviu baterem. Era claro que todos permaneciam focados e os nossos pensamentos retos tinham desintegrado os fatores malignos.
Para desintegrar completamente o plano das autoridades locais de realizar sessões de lavagem cerebral e forçar os praticantes a desistir do cultivo, os praticantes decidiram fazer um revezamento para enviar pensamentos retos. O nosso grupo de estudo do Fa também estendeu o envio de pensamentos retos antes do estudo do Fa de meia hora para uma hora inteira. Os nossos fortes pensamentos retos desintegraram o plano maligno e as sessões de lavagem cerebral foram canceladas.
Eu prestei especial atenção ao envio de pensamentos retos. Onde quer que eu fosse, eu tentava o meu melhor para enviar pensamentos retos nas horas programadas. Uma vez que eu me acostumei com o horário, eu era capaz de entrar em tranquilidade ao enviar pensamentos retos. E muitas vezes eu sentia calor no meu corpo. Eu não perdia nenhum dos horários globalmente coordenados quatro vezes ao dia. Mesmo quando em raras ocasiões em que eu não podia enviar pensamentos retos, eu compensava isso depois. Quando eu andava ou fazia um passeio, eu enviava pensamentos retos ou recitava o Fa. Embora eu não pudesse ver o que acontecia noutras dimensões, eu tinha uma firme crença no Mestre e no Fa. Enviar pensamentos retos é um tesouro que o Mestre nos deu e é um poder divino.
Quando eu fiquei detida num centro de detenção em 2017, uma detenta decidiu me assediar. Ela deu-me ordens, designou-me para serviços e agiu de forma maliciosa. Eu enviei pensamentos retos que desintegraram os fatores maus por trás dela. Ela ficou com febre e estava exausta. Depois ela parou de me assediar e pediu-me para contar-lhe histórias de cultivo, e demonstrar a série dos cinco exercícios. Várias detentas que abusaram de mim pediram-me desculpa e algumas deixaram as organizações juvenis do PCC, depois de eu ter esclarecido a verdadesobre a perseguição.
Eu disse ao Mestre em minha mente: “Eu estou aqui para salvar as pessoas, não para ser perseguida. Há tantas pessoas que precisam ser salvas. Independente dos apegos humanos ou deficiências, vou livrar-me deles através do cultivo”.
Eu sabia que o Mestre providenciaria para eu ser libertada. Uma colega praticante me perguntou se eu seria libertada. Eu respondi: “Sim, e será libertada também.” Com este pensamento firmemente implantado na minha mente, eu permaneci firme, não importava o que os guardas dissessem. O meu destino era apenas para ser arranjado pelo Mestre. Logo o Mestre ajudou-me a sair do centro de detenção.
Uma praticante pediu-me para acompanhá-la para visitar o seu marido, que foi detido por cultivar o Falun Dafa. Os guardas pediram os nossos documentos. Eu continuei enviando pensamentos retos no nosso caminho para lá para desintegrar todos os fatores malignos. Nós esperamos na fila e quando foi a vez da colega praticante, eu fui capaz de entrar sem qualquer problema. A nossa visita deu muita coragem ao marido da colega praticante.
Eu estava enviando pensamentos retos depois das oito horas no inverno de 2010. Alguém tocou a campainha da porta no térreo. Eu não me movi e continuava enviando pensamentos retos. Logo, eu ouvi pessoas subirem as escadas. Eu vi vários homens através do buraco de observação e eles pareciam hostis. Eu voltei a enviar pensamentos retos. Eles continuaram batendo na porta. Eu sabia que eram más pessoas.
Eu disse ao Mestre: “Mestre, a tua discípula não sabe que erros cometeu, que foram aproveitados pelas velhas forças. No entanto, vou me corrigir com base no Fa e as velhas forças não estão em posição de me perseguir. O Mestre está encarregado de mim. Eu não aceito nem reconheço nenhum outro arranjo”.
Eu também tive que alertar os companheiros praticantes para que eles não viessem à minha casa. Depois de lhes enviar mensagens, continuei a enviar pensamentos retos. A polícia partiu o buraco de escape na porta e apontou uma lanterna através do buraco para ver dentro da minha casa. Eles também tentaram abrir a porta com um conjunto de chaves universais. Eu pensei: “Mestre, por favor, conceda poder divino à sua discípula para bloquear a porta, e não os deixe cometer mais crimes. Eles mesmos estão entre aqueles que precisam ser salvos”. Ficaram bloqueados do lado de fora e não conseguiram abrir a porta.
Essas pessoas recusaram-se a ir embora. Vários carros da polícia chegaram e eles iluminaram com os faróis a entrada da unidade do nosso prédio. Não tive tempo de vestir um casaco acolchoado com algodão. Com apenas roupas térmicas finas em mim, eu pulei para a varanda do meu vizinho. Fiquei descalça na varanda. Estava nevando. Eu disse a mim mesma que não havia diferença entre estar na neve ou pisar no tapete e eu consideraria os flocos de neve que caíam sobre mim como uma colcha de retalhos. Eu continuei enviando pensamentos retos para eliminar todo o mal que perseguia os discípulos Dafa. Eu fiquei pensando que o Fa retifica o céu e a terra, extinguindo todo o mal.
Eu não sentia frio. A polícia continuou batendo na porta e ficou fora da minha casa. Eu estava determinada a evitar ser presa. Na manhã seguinte, bem cedo, bati na janela do meu vizinho. Ao ver-me, o meu vizinho abriu a porta da varanda para me deixar entrar. Ele chamou o meu filho e pediu para trazer um casaco acolchoado. Com a proteção do Mestre, eu saí da minha unidade na frente de dois grupos de policiais.
Mais tarde, eu soube que outra praticante me denunciou na polícia. Ela pessoalmente levou a polícia para a minha casa. Eu senti-me triste por ela e tive pena dela por ser tão irresponsável consigo mesma. Eu lembrei-me da primeira vez que ela levou a polícia até a minha casa para me prender e eu quase perdi a minha vida. Eu não a aborreci nem a culpei e estudei o Fa juntamente com ela. Ao trocar entendimentos com ela, eu disse-lhe que não me saía bem. Como ela podê ajudar a polícia novamente?
Fui forçada a deixar a cidade e a me mudar. Comecei a culpar a praticante que trouxe a polícia. O meu marido morreu durante a perseguição e o meu filho vivia comigo. Depois, tive que sair de casa. Ao mesmo tempo, eu sabia que não tinha feito bem por ter afetado os meus esforços em salvar seres sencientes, e em ter afetado o meu filho.
Continuei a ler a Palestra do Fa do Mestre:
"Aos que passaram para o bando contrário ou que inclusive fizeram coisas horríveis durante esta perseguição, digo a todos que o Mestre ainda não quer abandoná-los”. (Ensinando em Viagem pela América do Norte para expor o Fa, 2002)
"Quero dizer que não desconsiderem os seus companheiros de cultivo. Eles são seus companheiros no cultivo. Façam o possível para que eles voltem à ternura do ambiente dos discípulos do DaFa.” ("Ensinando o Fa na Reunião da NTDTV", 2009)
Eu chorei. Desde o início da perseguição desta praticante, eu tinha mostrado a minha indelicadeza. Quando ela estava na miséria, eu não a ajudei a aliviar a sua dor. Em vez disso, eu contei-lhe como era difícil e a pressionei ainda mais. Eu sentia pena de mim mesma. Ela era uma cultivadora e o Mestre não queria deixá-la para trás. Por que eu a deveria culpar e guardar rancor? As velhas forças queriam arrastá-la para baixo, para destruí-la. Não devíamos reconhecer tais acordos. Eu tinha que me desapegar verdadeiramente de mim mesma e abandonar o medo e os ressentimentos.
Depois de voltar para casa, fui visitá-la. Discutimos por que fomos perseguidas e qual era a causa disto. Procurei dentro de mim. Ela sempre me entregava à polícia, o que indicava que eu tinha substâncias que não eram boas, como apegos para guardar rancor. Eu não gostava de ser criticada pelos outros. Também me faltava compaixão, enquanto me agarrava a sentimentos. Eu não procurei dentro de mim assim que chegou o teste, mas olhei para fora. Eu estava agarrada a apegos associados a vidas no nível mais baixo do universo. Isso estava longe de ser um cultivo genuíno. Eu tinha que largar estas coisas.
Ela também olhou dentro de si mesma e contou-me quanto apego humano, sentimentos e interesses ela guardava. Percebemos que tínhamos que estudar melhor o Fa, nos precaver contra cada pensamento, e retificar-nos com o Fa a cada momento, olhar dentro de nós mesmas para encontrar cada brecha que as velhas forças pudessem aproveitar. No momento em que não sobra nada para as velhas forças se aproveitarem, tais provas desapareceriam.
Agora, eu percebi que tudo o que encontramos no cultivo são coisas boas. Enquanto nós olharmos para questões com pensamentos retos, nós podemos encontrar os nossos apegos e omissões, para que possamos nos livrar deles e melhorarmos a nós mesmos. Se olharmos para um problema com noções humanas, os nossos apegos terão um papel ainda maior, o que por sua vez aumenta a tribulação. Eu aprendi da minha própria situação a importância do estudo, a seriedade do cultivo, o rápido progresso da correção e a urgência de salvar as pessoas. Eu definitivamente viverei de acordo com a expectativa do Mestre, a esperança dos seres sencientes, acompanharei o processo de retificação do Fa e caminharei firmemente no caminho que o Mestre arranjou.
O meu filho comprou um apartamento este ano e pediu-me para ir morar com ele. Esse não era o meu plano. O meu filho achou que tínhamos de passar muito tempo na estrada, vivendo longe um do outro. O apartamento não era novo e precisava ser reformado. Mesmo que o meu filho e a minha nora quisessem comprá-lo, ele ainda precisava ser reformado.
Prestei pouca atenção à família desde que comecei a cultivar. Todo o meu foco foi no esclarecimento da verdade sobre o Dafa. Agora, eu via uma deficiência nisso - Como isso poderia ajudar a minha própria família a entender o Dafa corretamente? Se eu não posso salvar a minha família, como poderia salvar outros? Mesmo que eu tenha salvo muitos outros, eu não teria feito bem se ninguém na minha família tivesse sido salvo. O meu cultivo foi muito bom. O meu filho nunca me incomodou com nenhum problema. Eu aproveitei esta oportunidade para dizer ao meu filho que, independentemente de eu me mudar para lá, eu cuidaria da reforma.
O tempo é muito precioso hoje em dia. Cada minuto e cada segundo está ligado à vida e à morte de muitas vidas. O Mestre estendeu o tempo para nós salvarmos as pessoas, e eu tenho que ter isso em mente todo o tempo. Apesar das tarefas domésticas, eu tenho que manter o estudo de Fa, enviar pensamentos retos. Eu disse a mim mesma que aqueles que vieram para reformar, eu precisava apreciá-los e valorizar cada oportunidade que eu tenho para salvá-los. Aqueles que entram em contato comigo são todos com relacionamentos predestinados e trazidos a mim pelo Mestre. Eu tenho que dizer-lhes a verdade. Isto, por sua vez, colocou requisitos rigorosos no meu xinxing e estabeleceu um alto padrão em mim mesma para ser atenciosa com outras pessoas e não para lutar por interesses pessoais com os outros.
Ao determinar os circuitos, o meu filho pediu para adicionar uma caixa para o interruptor principal. O jovem trabalhador não ficou feliz. Eu disse-lhe para não se preocupar, eu pagaria um extra de 100 yuans. Ele ficou satisfeito com a minha oferta. Ele não era muito saudável e tinha-se juntado às organizações de juventude do Partido Comunista Chinês (PCC). Eu o convenci a deixar tais organizações e disse-lhe para recitar: “O Falun Dafa é bom; Verdade-Compaixão-Tolerância é bom”, o que lhe traria boa saúde.
Ao comprar suprimentos, fui a duas lojas diferentes para alcançar mais pessoas. No final, os donos e assistentes de ambas as lojas saíram do partido.
Ao comprar azulejos, o proprietário foi rude. Eu não me aventurei a dizer-lhe a verdade. Ao retornar para a casa, eu sentia-me desconfortável. Eu tinha perdido a oportunidade de salvar as pessoas com relacionamentos predestinados. No dia seguinte, eu fui para a mesma loja para comprar azulejos. Eu conversei com o dono sobre retirar-se do PCC. Ele concordou sem hesitar. Eu vi um assistente da loja que estava perto e também o ajudei a sair da Liga da Juventude Chinesa. A atitude deles mudou completamente. Eles caminharam comigo até porta da loja e me agradeceram. Eu disse-lhes para recitarem "O Falun Dafa é bom; Verdade - Compaixão - Tolerância é bom," o que lhes traria segurança e felicidade.
Fui a outra loja para comprar pisos e ajudei o assistente da loja a sair do partido. O dono estava ocupado e eu não tive oportunidade de falar com ele. Paguei pelos azulejos e fui para casa esperar a entrega. O dono disse que os azulejos que eu e o meu filho escolhemos estavam fora de estoque e ele nos reembolsaria. O meu filho não ficou contente. Já era hora dele levar o meu neto para a escola, ele ficou chateado e culpou o dono. Eu disse-lhe que o dono não tinha feito isso com intenção. Voltamos para a loja e escolhemos um piso diferente, que seria entregue na manhã seguinte.
Choveu muito durante os dois dias seguintes. Na manhã do terceiro dia, chamei a pessoa que entregava as encomendas. Ele perguntou se podia entregar um pouco mais tarde. Eu disse que estava tudo bem. Ele perguntou novamente se podia adiar um pouco mais. Eu concordei. Ele aventurou-se a perguntar se podia fazê-lo à tarde. Eu disse-lhe que estava tudo bem. Ele explicou que as coisas estavam atrasadas devido à chuva e todos os clientes estavam esperando por entregas. Eu disse-lhe para não se preocupar. Ele podia entregar o meu por último. Ele me agradeceu profusamente. Naquela tarde, ele e outro empregado chegaram. Voltaram a agradecer-me. Eu disse-lhes que foi um prazer, e eu gostaria de ajudá-los a sair do PCC, o que traria segurança a eles. Eles fizeram isso alegremente, agradeceram-me, e disseram: "Falun Dafa é ótimo!"
Contratei o trabalhador que colocava azulejos no mercado. Ao negociar o preço, ele pediu mais 100 yuans para as refeições. Eu fiquei hesitante. Então eu percebi que eu estava apegada a interesses, que precisavam ser removidos. Eu deveria me concentrar em salvar pessoas. Enquanto eu mantivesse os pensamentos retos, ele faria um bom trabalho. Quem quer que viesse à minha casa era por causa de relações predestinados.
Uma pessoa levaria mais de uma semana para terminar de colocar os azulejos. Eu estava pensando em ter mais trabalhadores para terminar antes, e eu seria capaz de salvar mais pessoas. Na manhã seguinte, quando abri a porta, fiquei surpresa ao ver três trabalhadores lá fora. Demoraram apenas três dias para terminar o trabalho. Eu ajudei os três a deixarem o PCC. Eu disse-lhes que a Imolação na praça Tiananmenfoi encenada, o Falun Dafa espalhou-se por mais de 100 países e os fatos de como o PCC persegue os praticantes. Quando eles saíram, o trabalhador principal disse-me que quando ele me viu no mercado, ele soube instantaneamente que eu era bondosa e não exigente. Foi por isso que ele se aproximou de mim com o seu cartão de visita. Ele disse que eles tinham encontrado todo tipo de pessoas. Alguns continuavam encontrando falhas. Eu agradeci a ele, e pedi a eles que dissessem a suas famílias: "O Falun Dafa é ótimo; Verdade-Compaixão-Tolerância é ótimo".
Certa manhã veio a porta de aço exterior. Eu ajudei a pessoa na instalação a tirar a porta velha. Ao montar a porta nova, ela tinha uma polegada a mais. Então ele começou a trabalhar no aparo da porta. De repente, ouvi um som alto. Ele disse: "Ai! Irmã, eu parti isto!” Eu dei uma olhada e o cabo estava arranhado por baixo. Eu me senti mal. Mas reprimi o meu mal-estar e disse-lhe: “Não se preocupe. Não se preocupe, está tudo bem. Podemos consertar isso?” Ele disse que podia, e que chamaria uma pessoa para fazer o retoque. E parecia riscado somente se a examinássemos com muito cuidado.
Ele então disse-me que as coisas não correram bem naquele dia. O segurança da comunidade residencial não permitiu que ele entrasse. Ele teve que falar com a gerência. Eu disse-lhe para não ficar zangado e então perguntei se ele tinha se juntado a alguma organização PCC. Ele disse: "Eu acho que você é do Falun Gong e o Falun Gong é ótimo!” Eu ajudei-o a deixar os Jovens Pioneiros com um pseudônimo”.
Aqueles que vieram trabalhar na reforma da minha casa disseram-me que eu era diferente dos outros proprietários. Eu ajudei-os a deixar o PCC, disse-lhes que se eles recitassem "O Falun Dafa é bom; Verdade-Compaixão-Tolerância é bom," isso lhes traria felicidade e segurança, e quem recitar isso seria abençoado. Eles me agradeceram.
Durante este período de reforma, não pude sair todos os dias para esclarecer a verdade como de costume. Em vez disso, passei um tempo com aqueles com quem entrei em contato durante a reforma. Eu também cultivei o meu coração. Fiquei imperturbável, não importava o que os outros dissessem ou o que acontecesse de inesperado. Eu tentei ser atenciosa, o meu xinxing melhorou e o meu gong aumentou. Eu sou capaz de entrar em tranquilidade ao enviar pensamentos retos e ao fazer os exercícios tranquilos.
Tenho continuado a distribuir os folhetos do Dafa, a colocar os cartazes autocolantes e a falar com as pessoas pessoalmente. Eu também alcancei as pessoas através do celular. Antes do cultivo, eu era tímida e relutante em falar com os outros. Era difícil para mim me aproximar de alguém pessoalmente. Passados anos de tribulações, eu superei a minha timidez e sinto-me à vontade quando me aproximo dos outros, e tem sido eficaz.
Em comparação com outros praticantes que se esforçam diligentemente, eu ainda guardo apegos ao medo. Há mais para ser mudado dentro de mim e mais apegos para abandonar! Não hesitarei em fazer o que o Mestre espera de nós.