(Minghui.org) Os praticantes do Falun Dafa retomaram as atividades para aumentar a conscientização em locais turísticos após as restrições devidas à pandemia terem sido suspensas em julho. Todos os sábados à tarde, eles realizaram atividades em Chinatown, nos arredores do Museu Britânico e na Praça St. Martin. As pessoas receberam panfletos e assinaram uma petição para condenar a perseguição do Partido Comunista Chinês (PCC).
À medida que mais e mais pessoas procuram por esses lugares, os praticantes os recebem com informações sobre os benefícios do Falun Dafa, como o PCC está perseguindo a prática espiritual e uma mensagem de esperança de como os praticantes na China têm defendido sua crença baseada na Verdade, Compaixão e Tolerância.
Aumentando a conscientização em Chinatown
Aumentando a conscientização sobre o Falun Dafa na Praça St. Martin
Praticantes conversam com pessoas ao redor do Museu Britânico
Um garoto de dez anos viu as informações sobre a extração forçada de órgãos pelo PCC e chamou sua mãe para lê-las. Depois de calmamente lerem os quadros de exposição, eles foram até a mesa para assinar a petição contra a perseguição.
Um praticante deu ao menino uma flor de lótus feita à mão e ele a segurou cuidadosamente. Sua mãe perguntou se eles podiam doar dinheiro. Os praticantes disseram: "Você é realmente gentil. Nenhuma doação é necessária. Obrigado".
Após a passagem de um grupo de pessoas elegantes, uma mulher voltou e pediu um folheto. Ela disse: "Eu sei que isto vem acontecendo há vários anos. Obrigada por seus persistentes esforços de manifestação. É realmente importante". Continuem o bom trabalho".
John Stocks assinou a petição e depois disse: "Acho que nem todos no mundo entendem o que está acontecendo agora. Quantas pessoas sabem que este tipo de genocídio está acontecendo? Não muitas. Só vocês estão aqui para nos dizer o que está acontecendo. As pessoas se preocupam mais com o dinheiro e os negócios do que com os direitos humanos. Este é o problema. A causa principal é a ganância. Mas nenhum poder durará por muito tempo. Eu voltarei na próxima semana".
O Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong) foi apresentado ao público pela primeira vez pelo Sr. Li Hongzhi, no ano de 1992, em Changchun, China. A disciplina espiritual é hoje praticada em mais de 100 países e regiões no mundo inteiro. Milhões de pessoas que abraçaram os ensinamentos, os quais se baseiam nos princípios: Verdade, Compaixão e Tolerância, também aprenderam que os cinco exercícios trazem uma melhora na saúde e no bem-estar.
Jiang Zemin, ex-chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), percebeu a crescente popularidade da prática espiritual como uma ameaça à ideologia ateísta do PCC e, em 20 de julho de 1999, emitiu uma ordem para proibir a prática.
Sob a direção pessoal de Jiang, o PCC estabeleceu a Agência 610, uma organização de segurança extralegal com o poder de anular a polícia e os sistemas judiciais e cuja única função é realizar a perseguição ao Falun Dafa.
O Minghui.org tem confirmado a morte de milhares de praticantes como resultado da perseguição durante os últimos 22 anos. Acredita-se que o número real seja muito maior. Muitos mais foram presos e torturados por causa da fé.
Há provas concretas de que o PCC sanciona a extração forçada de órgãos dos praticantes detidos, que são assassinados para abastecer a indústria de transplante de órgãos.