(Minghui.org) O Falun Gong é uma antiga prática avançada de auto-cultivo da Escola Buda que é guiada pelos princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância. Seus principais ensinamentos estão contidos no Zhuan Falun, um livro que ensina as pessoas a melhorar seu caráter seguindo a Verdade, Compaixão e Tolerância. A prática também inclui cinco exercícios suaves, lentos e tranquilos, que ajudam a abrir a sabedoria e harmonizar a mente e o corpo de quem os pratica.
Nos ensinamentos originais do Falun Gong, afirma-se claramente que matar outros ou cometer suicídio é proibido. Portanto, qualquer um que tente atacar o Falun Gong alegando que encoraja o suicídio ou o homicídio sequer leu o Zhuan Falun ou outros textos originais do Falun Gong. Aqueles que conheceram o Falun Gong ao menos na superfície sabem que, apesar do declínio da moralidade em toda a sociedade, muitas pessoas ainda têm consciência e não acreditarão nas mentiras quando conhecerem a verdade.
Quanto ao assassinato, o Sr. Li Hongzhi, fundador do Falun Gong, escreveu no Zhuan Falun:
“Para praticantes, temos um estrito requisito: praticantes não podem matar." (Sétima Aula, Zhuan Falun, versão 2018)
Ele também disse:
“O tema de matar é muito delicado e, para os praticantes, temos um estrito requisito: praticantes não podem matar. Não importa se a prática é da Escola Buda, da Escola Tao ou Qimen, sendo uma prática de cultivo reta, ela considera este assunto de forma absoluta e proíbe matar; isso com certeza." (Sétima Aula, Zhuan Falun, versão 2018)
O Sr. Li também escreveu:
“Você não cultiva Shan? Você deve cultivar Shan para poder se assimilar à natureza do universo, Zhen-Shan-Ren. Se você sempre faz maldades, como o seu gong crescerá? Como você eliminará suas doenças? ...não é simplesmente o oposto do que nossos cultivadores devem fazer." (Oitava Aula, Zhuan Falun, versão 2018)
O Sr. Li também abordou a questão de matar em outros livros. No Falun Gong, o Sr. Li ensinou seus alunos:
“Matar é o ato mau mais grave; é uma ação má e produz uma acumulação de grande quantidade de carma. O carma é a causa fundamental das doenças nas pessoas. Claro, nem sempre o carma se manifesta na forma de doenças – ele pode acarretar dificuldades e coisas do tipo. Todas essas coisas são causadas pelo carma. Por isso, os praticantes não devem fazer o mal, qualquer conduta má produzirá influências negativas que afetarão seriamente o seu cultivo.”
O Sr. Li também aconselhou os estudantes em Essenciais para Avanço Adicional:
“A natureza Buda da pessoa é Shan e ela se manifesta como compaixão, pensar nos outros antes de agir e a habilidade de suportar sofrimentos. A natureza demoníaca de uma pessoa é a depravação e suas manifestações são a matança, o roubo, o assalto, o egoísmo, os maus pensamentos, a implantação da discórdia, a criação de problemas espalhando rumores, a inveja, a maldade, a raiva, a preguiça, o incesto, etc.” (“Natureza Buda e natureza demoníaca”)
O Sr. Li emitiu um aviso severo em “Expondo o Fa em Sidney" que “… o suicídio é um pecado”.
O Falun Gong foi apresentado ao público na China em 1992. Nos sete anos seguintes, um em cada dez chineses estava praticando o Falun Gong e lendo o Zhuan Falun; inúmeras histórias que atestam o poder milagroso do Falun Gong em aprimorar a saúde, manter a forma e elevar a moralidade foram divulgadas de boca em boca na sociedade chinesa. No entanto, por inveja e medo, o chefe do Partido Comunista Chinês (PCC) em 1999 decidiu instigar o ódio das pessoas pelo Falun Gong e lançou a perseguição à prática.
O PCC encenou o incidente de autoimolação na Praça da Paz Celestial em janeiro de 2001 e afirmou que o Falun Gong ensinava as pessoas a se suicidarem. Depois que a verdade foi revelada ao mundo de que nenhum dos autoimoladores eram praticantes do Falun Gong e que o incidente era uma fraude, a natureza perversa do PCC se tornou ainda mais óbvia para o mundo.
Vamos voltar nossa atenção para o mundo. Durante as Revoluções de 1989, o “Grande Irmão Partido Comunista Russo” entrou em colapso e sua sangrenta história foi divulgada ao público. Em 1999, o “irmãozinho PCC” começou a perseguir o caminho correto do Falun Gong e escolheu para si um caminho de destruição. Durante os 20 anos que se seguiram, os crimes do PCC foram expostos pelo site Minghui do Falun Dafa e discutidos sistematicamente e em profundidade em três livros extraordinários: Nove Comentários sobre o Partido Comunista, Desintegração da Cultura do Partido e O Objetivo Definitivo do Comunismo. O que resta do PCC está ofegante e seus dias estão contados.
No Vietnã, o número de praticantes do Falun Gong vem aumentando rapidamente nos últimos anos. A prática é particularmente popular entre os jovens, que são bons em usar a internet. Nos últimos dias, por razões desconhecidas, algumas pessoas fora da China adotaram a tática de difamação do PCC, e alegaram que os praticantes do Falun Gong no Vietnã estavam envolvidos em um caso de assassinato. O PCC, portanto, lançou uma campanha da mídia contra o Falun Gong.
De acordo com observadores, assim como o que ocorreu quando o PCC começou a perseguição ao Falun Gong, a mídia contratada pelo PCC mobilizou outras mídias, que não se importam com a verdade, e só estão interessadas em ganhar manchetes, reimprimindo cegamente propagandas difamatórias do PCC.
Muitas pessoas provavelmente sabem que o Wall Street Journal publicou um artigo intitulado “Praticar o Falun Gong é um direito, disse a Sra. Chen, até o seu último dia” em 20 de abril de 2000. No ano seguinte, o autor do artigo, Ian Johnson, ganhou o Prêmio Pulitzer de Reportagem Internacional de 2001 sobre as vítimas da brutal repressão do Falun Gong pelo governo chinês.
Sempre que surgir uma questão importante como essa, também é hora de testar a consciência e os recursos de reportagem da mídia e dos repórteres. Nós nos perguntamos qual repórter emergirá desta vez para fazer com que a verdade seja exposta.
Alguns meios de comunicação em Taiwan têm relatado o caso do assassinato no Vietnã e difamaram o Falun Gong. Não importa se eles estão tentando manter o PCC a manter sua existência ou estejam motivados por interesses financeiros prometidos pelo PCC, o ataque desses meios à Verdade, Compaixão e Tolerância apenas acelerará o fim do PCC. De fato, já existem pessoas no Vietnã que estão questionando a campanha de difamação contra o Falun Gong. Há também mídias mostrando que a polícia não viu nenhuma evidência na cena de qualquer envolvimento de praticantes do Falun Gong.
De 1999 a 2019, os livros do Falun Dafa foram traduzidos para 40 idiomas e a prática tem sido desfrutada por pessoas em pelo menos 80 países. A comunidade internacional tem testemunhado em muitas ocasiões a natureza pacífica, gentil e resiliente dos praticantes do Falun Gong. Como diz o ditado chinês, os benevolentes veem a benevolência, os sábios veem a sabedoria. A história mostrou que o lançamento da campanha de difamação neste momento da história não apenas fracassará em sustentar o PCC, mas também permitirá que mais pessoas entendam a verdade em relação ao Falun Gong. Quanto mais pessoas entenderem a verdade em relação ao Falun Gong, mais cedo o PCC dará seu último suspiro.
O mundo precisa da verdade, da compaixão e da tolerância. Somente aqueles que têm consciência, que guardam verdade, compaixão e tolerância, e que vivem através da Verdade, Compaixão e Tolerância, serão abençoados pelos Deuses e desfrutarão de um futuro brilhante.
Editorial do Minghui,20 de maio de 2019