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França: turistas chineses aprendem a verdadeira história do Falun Gong enquanto visitam Paris

8 de dezembro de 2018 |   Pelo correspondente do Minghui, De Long

(Minghui.org) Estima-se que entre os mais de 40 milhões de turistas que visitam Paris a cada ano, cerca de um milhão vem da China continental. Nos últimos 19 anos, os praticantes do Falun Gong tem marcado presença em locais turísticos populares, contando às pessoas sobre os benefícios do Falun Gong, bem como esclarecendo os equívocos que os turistas chineses costumam ter baseados na propaganda difamatória que foi alimentada pelos meios de comunicação da estatal chinesa.

Com uma altura de mais de 304 metros e largura de mais de 121 metros, a famosa Torre Eiffel tem a melhor vista do Champ de Mars no lado leste e da Praça do Trocadéro (Praça dos Direitos Humanos) no lado oeste.Localizado ao longo do rio Sena, estes lugares são os dois locais turísticos mais populares.

Champ de Mars

Turistas chineses veem os cartazes e banners do Falun Gong enquanto estão passeando em Paris.

Os turistas chineses geralmente saem do ônibus no Champ de Mars, passam pela praça para jantar e retornam ao ônibus para irem para o próximo destino. Os praticantes colocam vários cartazes e banners ao longo da passagem de 200 metros.

Um dia, a praticante Sra. Jun, abordou um grupo de turistas e contou-lhes sobre a severa perseguição do Partido Comunista na China. Ela os encorajou a considerar a retirada de seus membros do Partido Comunista. A professora líder do grupo ficou nervosa e tentou interromper a praticante, dizendo que os estudantes não deveriam se envolver em política. A Sra. Jun explicou que, ao ingressar nas organizações juvenis do Partido Comunista, esses estudantes prometeram dedicar suas vidas ao Partido, e que renunciar ao regime é a melhor maneira de evitar o envolvimento na política.

"Eu sei que o Falun Dafa é bom", gritou um estudante de repente. “A minha avó, meu tio e minha tia são todos praticantes e são boas pessoas.” A professora ouviu isso e ficou quieta. A Sra. Jun continuou conversando com o grupo por um tempo antes de partirem.

Uma funcionária aposentada que trabalhava na cidade de Zhengzhou, na província de Henan, disse que renunciou ao Partido há mais de dez anos com a ajuda de um praticante. “Jiang Zemin é tão ruim - ele destruiu a nação por meio de suborno e corrupção. Espero que um futuro melhor chegue logo”, ela disse.

Praça do Trocadéro

Demonstração de exercício pelos praticantes do Falun Gong na Praça do Trocadéro

Turistas chineses conversam com praticantes sobre o Falun Gong.

Uma professora de biologia leu o banner em detalhes e falou com a praticante Sra. Xin. “Eu acredito que o Falun Gong deve ser bom, porque há muitas pessoas praticando”, ela comentou. Depois que a Sra. Xin esclareceu sua confusão sobre a propaganda caluniosa, como a autoimolação encenada na Praça da Paz Celestial, ela agradeceu e decidiu deixar de participar das organizações comunistas.

Um estudante chinês que estudava na Alemanha leu os banners e conversou com um praticante. “Tudo o que ouvi antes sobre isso foi negativo. O que eu aprendi aqui hoje é totalmente diferente”, ele disse. O estudante disse que não gosta do partido e nunca se tornou um membro oficial. Depois que o praticante lhe explicou a importância de romper todos os laços com o regime, ele concordou em deixar os Jovens Pioneiros, uma organização do Partido que ele tinha aderido para ingressar na escola primária.

Amplo apoio de turistas

Dois jovens dos Estados Unidos, Peter e Frederick, trabalham em uma firma financeira e ambos assinaram petições pedindo o fim da repressão na China."A liberdade de expressão é muito importante para nós e temos que concordar com isso", disse Frederick. Peter concordou e agradeceu aos praticantes pela informação.

Piter e Caroline, um casal francês, assinaram petições para apoiar o Falun Gong.

Piter e Caroline são casados e moram na França. Piter é um gerente técnico e Caroline trabalha em marketing. “Estou tão feliz em ouvir sobre isso hoje. Agora eu sei onde encontrar praticantes para aprender os exercícios”, disse Piter.

M'Chami Farid e Sada são empresários de Marselha, no sul da França. Eles assinaram petições pedindo o fim da extração forçada de órgãos na China. “Atividades como essa são muito informativas e nos contam uma mensagem muito importante. Obrigado por estar aqui”, disse Sada.