(Minghui.org) Como diz o ditado: “Dinheiro não compra saúde.” No entanto, na sociedade chinesa de hoje, sob a comando do PCC, tudo gira em torno do dinheiro. Remédios falsificados e alimentos contaminados tem inundado o mercado, ameaçando a saúde das pessoas. Na China de hoje, a relação entre as pessoas é descrita assim: “Todo mundo está pronto para tirar vantagem de mim. Então, eu estou pronto para tirar vantagem de todos.” Muitas pessoas se perguntam: “O que aconteceu com esse mundo? Em quem se pode confiar?” Não é fácil manter-se saudável numa sociedade assim e é ainda mais difícil reconstruir a confiança entre as pessoas.
Na verdade, recuperar a saúde e reconstruir a confiança entre as pessoas não é tão difícil quanto parece. Apenas sete anos após o início dos ensinamentos do Falun Gong na China, em 1992, centenas de milhões de chineses experimentaram melhoras na saúde física e mental. Milhões de pessoas, que sofriam de doenças incuráveis, recuperaram a sua saúde por meio da prática do Falun Gong. Os princípios da Verdade, da Compaixão e da Tolerância purificaram as almas das pessoas. Após sentirem os benefícios físicos e mentais da prática do Falun Gong, os praticantes começaram a difundir a prática para os seus familiares e amigos. A notícia dos benefícios à saúde, devidos ao Falun Gong e de que todas as atividades eram gratuitas, se espalhou rapidamente, de pessoa a pessoa. Rapidamente, milhões de pessoas experimentaram, por si mesmas, a felicidade de recuperar a saúde e obter um corpo saudável.
No entanto, sob a liderança de Jiang Zemin, o PCC não podia tolerar isso. Seus líderes viram os milhões de pessoas de bem, que acreditavam nos princípios Verdade-Compaixão-Tolerância como seus inimigos. Para encontrar uma desculpa para perseguir publicamente o Falun Gong, o PCC utilizou diferentes tipos de propaganda para difamar a prática. Foi muito semelhante ao que ocorreu durante a Revolução Cultural. Como resultado, a notícia dos “1.400 casos de morte” foi fabricada para justificar a ilegalidade da perseguição ao Falun Gong.
O site Minghui.org relatou um desses casos de difamação em abril de 2004. O sr. Wang Anshou, empregado da fábrica de máquinas de Taishan, na cidade de Xintai, Shandong, tinha diagnóstico de doença mental e matou os pais usando uma pá. O julgamento do caso, realizado pelo Tribunal Popular da cidade de Xintai, província de Shandong, (1999, Xincheng Minchu n º 245) apontou claramente que as mortes foram provocadas pela doença mental do sr. Wang. No entanto, esse crime foi juntado e usado pelo PCC como parte dos “1400 casos de morte”, atribuídas ao Falun Gong.
O PCC também atraiu pessoas criticamente doentes aos hospitais para alegar que eram praticantes do Falun Gong. O site do Minghui.org relatou em janeiro de 2009 o caso da sra. Li Shuxian, agricultora da vila Cui, de Xinhua, distrito de Acheng, Harbin, província Heilongjiang, que sofria de severa úlcera de estômago e foi internada no hospital. O chefe do hospital e um repórter do jornal controlado pelo governo, o Notícias de Xin, convenceram a paciente a se passar por praticante do Falun Gong. Mais tarde, ela foi liberada do hospital e morreu. O seu nome também foi incluído na lista dos “1.400 casos de morte”.
Além dos muitos testemunhos pessoais atestando os resultantes positivos do Falun Gong, uma pesquisa de saúde publicada ajudou a validar os benefícios da prática. Em 1998, a Comissão Nacional de Esporte e Cultura Física compilou resultados de pesquisas e relatórios sobre o qigong. Diversas equipes médicas locais em Pequim, Wuhan, distrito de Dalian e na província de Guangdong, bem como em outras áreas, tais como, Nanchang, Quangxi, Anhui etc, perguntaram aos praticantes locais do Falun Gong sobre as mudanças que experimentaram depois de começarem a praticar.
Dos 28.571 praticantes pesquisados na província de Guangdong, Pequim e distrito de Dalian (o número de doenças ou queixas de cada indivíduo não foram contadas): 23.619 (82,7%) consideraram que suas doenças foram completamente curadas e que eles se tornaram saudáveis; 4.616 (16,2%) praticantes reportaram melhoras na sua condição. Ao todo, 98,8% das pessoas inquiridas disseram terem alcançado benefícios à saúde devidos à prática do Falun Gong. Em Wuhan e Zizhuyuan, Pequim, a pesquisa especificou o número de doenças de cada praticante. O resultado mostrou que 2.483 praticantes tinham mais de uma doença antes de começarem a praticar o Falun Gong. No total, foram identificadas 6.772 doenças. Desse total, 4.926 (72,7%), foram curadas após o início da prática do Falun Gong. Foram apontadas melhoras nos sintomas de 1.712 doenças (25,3%). Portanto, a prática do Falun Gong foi associada ao efeito positivo em 98% dos casos.
Além dessas estatísticas, o site Minghui.org publicou muitos artigos escritos por praticantes do Dafa relatando como suas doenças graves foram curadas por meio da prática do Falun Gong. Alguns desses praticantes começaram a praticar depois do início da perseguição. Por exemplo, em fevereiro de 2011, o site Minghui.org publicou a história da sra. Dai Yiwei. A sra. Dai tem dois mestrados pela Universidade de Connecticut e estava trabalhando na Universidade de Yale. No entanto, um acidente de carro mudou a sua vida quando ela tinha apenas 30 anos de idade. O acidente danificou todas as articulações do seu corpo. A sra. Dai procurou ajuda na medicina ocidental e oriental, mas nada adiantou. Quando ela já estava prestes a desistir e preparava-se para suportar uma vida de dor, ela encontrou o Falun Gong. Com a prática do Falun Gong, as lesões da sra. Dai foram curadas. Ela teve uma segunda chance na vida. Assim como a sua saúde, também a sua carreira, o casamento, a família e o estilo de vida estavam prestes a desintegrar.
Os “1.400 casos de morte” e outras mentiras fabricadas pelo PCC estão ameaçando a saúde pública na China pois levam muitas pessoas a perderem a oportunidade de se beneficiarem da prática do Falun Gong. Essa é mais uma razão pela qual os praticantes do Falun Gong estão esclarecendo a verdade ao público da China continental, mesmo sob o risco de serem ainda mais perseguidos. Espera-se que mais e mais pessoas possam descobrir a verdade, por meio dos praticantes do Falun Gong, entenderem que eles agem com compaixão e, até mesmo, começarem a praticar o Falun Gong. Ao fazerem isso, elas também poderão ter corpos saudáveis e vidas mais felizes.